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sano

Usuário Growroom
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Tudo que sano postou

  1. Próxima frase pode ser: "Quem proibe financia o tráfico e a violencia!"
  2. Então galera, esse demostenes é um ##%##$%#$@#$, bancado pela industria da violencia, armas, construção de presidios... Quarta passada o projeto não andou na CCJ pq o Senador ALoizio aloprado Mercadante pediu vista. Vamos ver quanto tempo ele vai sentar em cima.
  3. Esse filhosdaputa querem mudar o artigo 28, olem o que prevê o projeto: “Art. 28. Adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano. § 1º À mesma pena submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. § 2º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. § 3º Na substituição por pena restritiva de direitos de que trata o art. 44 do Código Penal, o juiz priorizará a prestação de serviço à comunidade. § 4º A prestação de serviço à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais e estabelecimentos congêneres, públicos ou privados, sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas. § 5º O cumprimento da pena se dará juntamente com medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 6º O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado. (NR)” Isso é uma sacanagem!
  4. sano

    Fernando, O Riponga

    Valeu pelo texto Cinco! Muito bom!
  5. Vc ta no paraiso ai, no seu lugar tb não ia querer roça. Mas aqui no RJ ta brabo, transito, poluição, barulho, gente pra caramba, ritmo de vida frenetico... e um ritmo mais tranquilo pode ajudar a presevar a saude. Tb não tenho chefe, o q facilita bastante em curti a liberdade.
  6. 1500 é uma puta sacanagem, se fizer o negocio direito da pra rende 10x mais pro cultivador... bastaria termos uma politica de utilização plena da erva... Mora na roça deve ser bom, longe do ritmo da babilonia.. todo dia encaro a babilonia de terno e gravata... fica dificil acordar e dormir cedo.
  7. Ter que esperar o Congresso é foda, Cinco. Por isso temos q ter 10000 na marcha ano que vem, pra sentir a pressão!
  8. O Demostenes é babaca! Bancado pela industria das armas! Pra ele a pior coisa é essa guerra acabar! Se falta vontade politica nesse Congresso de filhos da puta, então vamos pro plano B! ANVISA Basta ela mudar o enquadramento da Maconha na tabela de substancias controladas, e descriminaliza da noite pro dia, creio que inclusive o cultivo. Não é o ideal, como uma legalizaçao do ciclo economico da erva, mas de inicio, ta valendo... Não podemos esmorecer! Oposição sempre vai existir, mesmo depois de legalizado!
  9. Ele ta apelando. Ja ouviu o Relator dizer que é uma questão de liberdade de expressão. Resolveu disparar uns emails tentando sensibilizar alguns caretas a ajudá-lo. Inclusive ele mandou uma puta carta pro Relator. Na boa, é a opinão dele, a qual tenho que aturar, como ele tem que aturar a minha. Acho a dele incoerente com a realidade, ele sabe que busca uma utopia. É impossivel evitar que a criança algum dia perceba que exitem drogas e que saiba da maconha, umas antes, outras depois. Todo mundo acaba aprendendo que existe e fazendo um juízo de valor acerca da maconha. A grande maioria nem experimenta, e muitos realmente não gostam da onda. Mas a grande maioria não sabe o que é o ciclo econômico do canhamo. A Marcha não faz propaganda do vício. É uma forma legítima e democratica de pedir mudança na Lei. E caçar tal direito seria um precedente perigoso pro autoritarismo. De qualquer forma, faz parte do jogo ter oposição. Os argumentos dele são fracos, e se quer ele fazer barulho, acho que devemos deixa a voz dele bem baixa. Podemos usar o que ele sugeriu, mandando um email pedindo pro Ministro Relator, falando pela liberação da Marcha no Brasil. É tranquilo, ninguem é preso ou investigado por isso. Só não fugir do foco(nada de legagalização ou cultivo caseiro). Falando da liberdade de expressão e do pedido de mundança na lei. Ja to aqui em contato com a central do cidadão do STF. Quem tiver disposição: http://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/mensagem.asp Abraxx
  10. Alguma novidade em relação aos adesivos da primeira cota? x2
  11. Acho q liberando 4 pés, ninguem vai fiscalizar se vc tem 4 ou 16... O q importa é descriminalizar e regulamentar o cultivo, o resto agente resolve com o tempo!
  12. Essa historia da maconha ser porta de entrada é a maior falacia!! Agende devia processsa esse jornal filho da puta! Pesquisas q desmentem essa balela: http://www.ukcia.org/research/gateway.htm http://www.scienceblog.com/cms/study-say-marijuana-no-gateway-drug-12116.html http://skeptically.org/recdrugs/id12.html http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/2538065.stm
  13. Esse video pra quem não conhece o Dirijo! Indio gosta muito!!
  14. Eu tb explano! E graças a isso vários amigos estão cultivando... Os riscos são os de sempre! O q vale é ver q amigos q começaram depois q viram meus resultados ja esta colhendo as primeiras safras!
  15. Polícia acha 70 mil pés de maconha plantados em reserva indígena no Maranhão. Alto Turiassu. SÃO LUÍS - Policiais do Grupo Tático Aéreo no Maranhão descobriram 70 mil pés de maconha e 32 mil mudas dentro da reserva indígena do Alto Turiaçu, no município de Centro do Guilherme, às margens do rio Gurupi, na fronteira do Maranhão com o Pará. A área, de 5.300 km quadrados, quase do tamanho de Brasília, deveria ter plantação de mandioca e batata. Mas, além da maconha, um sobrevoo indicou a existência de um gigantesco garimpo ilegal e exploração ilegal de madeira - A região é usada pelos traficantes por ser de mata fechada, de dificil acesso, e ser uma área indígena, o que dificulta o acesso da polícia - diz Aluísio Mendes, secretário-adjunto estadual de Inteligência e Assuntos Estratégicos da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão. Centro do Guilherme fica a 452 km de São Luís. A droga estava sendo plantada em uma área de 10 quilômetros quadrados. Só com uso de helicóptero é possível chegar à região. A identificação dos plantios de maconha aconteceu durante a Operação Bloqueio, que os policiais estão desenvolvendo ao longo da BR-316, trecho que vai do município de Bacabal até Boa Vista do Gurupi, na divisa com o Pará. - Esperamos coibir os assaltos a ônibus, a cargas e outras ações criminosas que acontecem nessa região - explicou Aluísio Mendes. Ao todo foram cinco dias de trabalho dentro da mata fechada. Com o apoio de dois helicópteros e 20 homens do GTA os pés de maconha foram arrancados e queimados. Os traficantes escolheram áreas de difícil acesso - é impossível chegar ao local de carro - e plantaram diversas roças, cerca de 13 com média de 5 mil a 7 mil pés de maconha em cada uma, ocupando uma parte de grande área da reserva indígena. Em algumas plantações os policiais foram obrigados a descer de rapel; outras estavam interligadas por trilhas, o que possibilitou acesso por terra. Os locais escolhidos para o plantio possuem água em abundância, o que facilita a irrigação, uma condição indispensável para o desenvolvimento da maconha nessa situação. - Essa é uma área historicamente conhecida pela produção de maconha que foi bastante combatida no período de 2001 a 2004. Desde então, ficou esquecida e os traficantes voltaram a agir, especialmente nos municípios de Centro do Guilherme, Centro Novo, São João do Caru e Maracaçumé - informou o secretário Aluísio Mendes. O secretário disse que o plantio encontrado é classificado como 'safrinha fora da época', que abastece o mercado enquanto a grande safra não chega. - O período mesmo da safra acontece entre janeiro a junho, durante as chuvas. Os plantios da entressafra dependem de irrigação manual, o que é fácil nessa região - afirmou. Ele disse que atualmente o Maranhão é apontado como um dos principais produtores da droga no Nordeste, que tem como destino os estados do Pará, Goiás, Tocantins e o Distrito Federal. O transporte é efetuado pela rodovia Belém-Brasília. Os traficantes do polígono da maconha de Pernambuco migraram para a Terra Indígena Alto Turiaçu, que possui 5.300 km² de área, além de outras duas reservas indígenas, a Awá e a Caru. Essas terras formam um conjunto contíguo, completado pela Reserva Biológica do Gurupi, que se situa no oeste do Maranhão e está sob constante pressão da exploração madeireira ilegal, atividade que continua sendo desenvolvida abertamente. O Maranhão está ainda sendo algo de madeireiras e serrarias que atuavam no Pará. Com o fechamento do cerco em Paragominas, no Pará, onde o governo passou a atuar com rigor contra o desmatamento da Floresta Amazônica, madeireiras e serrarias se mudaram para cidades maranhenses. Quatro municípios estão no alvo da polícia: Amarante, Buriticupu, Centro do Guilherme e Zé Doca. Para explorar ilegalmente as poucas áreas remanescentes de floresta amazônica no Maranhão, infratores ambientais têm usado serrarias portáteis, mais fáceis de montar e desmontar, e que permitem se embrenhar na mata e produzir madeira serrada no próprio local. Porém, algumas tradicionais madeireiras continuam com as portas abertas, como é possível verificar na cidade de Centro do Guilherme. As cidades onde atuam as madeireiras ficam a cerca de 30 km das aldeias indígenas. É das terras indígenas que a madeira é cortada ilegalmente. De 36 madeireiras que atuam nos quatro municípios, 34 utilizam madeira extraída irregularmente das reservas. - O madeireiro desafia o poder público. O que temos observado é uma dificuldade muito grande de fiscalização e ela não é feita de forma contínua - diz o procurador Alexandre Soares, do Ministério Público Federal. Segundo o delegado da Polícia Federal Luiz André Almeida, está sendo investigada a extração ilegal de madeira da Amazônia para abastecer a indústria moveleira na América do Norte, Europa e nos países asiáticos. O delegado afirma que importadoras estão sendo investigadas pela PF. Não há ainda informações se os índios estão envolvidos com os traficantes e madeireiros. As reservas indígenas no Maranhão somam cerca de 16 mil quilômetros quadrados e são o que resta da Floresta Amazônica no estado. Os policiais vão investigar também a exploração de um garimpo dentro da reserva, detectada durante o sobrevoo aos plantios de maconha. - Uma grande área está aberta, com infraestrutura e muitos homens trabalhando no local. Vamos comunicar os problemas detectados à Funai, órgão responsável pela área indígena e também à Polícia Federal - informou. Ele acredita que o garimpo está voltado para exploração de ouro. - Já existem outros exploradores nessa região, mas pelo que observamos, esse garimpo é algo recente, precisa ser investigado - disse Mendes. O Grupo Tático Aéreo (GTA) vai ganhar mais um helicóptero para reforçar suas operações. A estimativa é de que a nova aeronave seja entregue até julho de 2010. O helicóptero - da marca Bell Huey II, de médio porte, capaz de transportar até 15 pessoas - vai possibilitar a cobertura policial nos municípios mais distantes, podendo também ser utilizada em ações conjuntas entre as forças estaduais e federais de segurança. A compra é resultado de um convênio assinado pelo governo do Maranhão com o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci). Atualmente, o GTA opera com dois helicópteros Esquilo 2 e dois aviões. A equipe é formada por 12 pilotos de helicóptero e de avião e três mecânicos aeronáuticos, além de 20 integrantes. No total, são 40 policiais capacitados em operações especiais. O Globo 21/10/2009 http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2009/10/21/policia-acha-70-mil-pes-de-maconha-plantados-em-reserva-indigena-no-maranhao-769841696.asp É o Dirijoooo!!! ===~
  16. Ótima resposta ao Lula do jornalista Rodrigo Pinto no Blog Sobredrogas do O Globo on line: http://oglobo.globo.com/blogs/sobredrogas/posts/2009/10/20/lula-entrega-blablabla-contra-as-drogas-233897.asp
  17. Prohibition Fighter As a Harvard grad, former Princeton professor, and the son of a respected rabbi, Ethan Nadelmann might seem like an unlikely advocate for legalizing marijuana. But when you meet him, it all makes a lot of sense. Ethan Nadelmann was sitting in a small plane flying low over the remote, hilly farm country of Mendocino County, north of San Francisco, surveying small clusters of marijuana plants scattered among the woods and fields. "You'll see eight plants in somebody's backyard," Nadelmann says. "Or you'll see six or 12 or 22 out in a field. You see greenhouses in the middle of nowhere. You see tarps." You don't see rolling fields of weed, just lots and lots of small clusters—and they're all over the place. Indeed, in California marijuana is a booming business. Some reckon the state's annual harvest is worth $14 billion—more than agriculture and wine combined. The local police know who's growing the stuff but can't or won't stamp it out because, frankly, the local economy depends on it. "It's big enough and legitimate enough that trying to wipe it out doesn't make sense—not from a law-enforcement perspective or a political perspective, and certainly not from an economic perspective," says Nadelmann. The answer? Regulate it and tax it, he says. As Nadelmann, director of the New York-based Drug Policy Alliance Network, sees it, the entire "war on drugs" is a colossal failure, a waste of time and money that has caused far more harm than drugs themselves. For the past two decades, Nadelmann has made this argument without much success. But lately people have been more receptive. In California, where medical marijuana is already allowed, there's now a push for full legalization, with proponents arguing that the move could bring in billions in tax revenue to the struggling state. Suddenly, Nadelmann is in demand. Recently he's appeared on The Colbert Report, Fox & Friends, and an Anderson Cooper special about marijuana. He consults with Rep. Barney Frank, who is pushing to relax marijuana laws. The folks at the National Organization for the Reform of Marijuana Laws worshipfully refer to him as "our drug czar." Nadelmann doesn't quite cringe when he hears endorsements like that, but neither does he entirely fit in with his comrades in the drug-legalization lobby. Yes, he admits to smoking pot occasionally. But you won't see him posing in High Times with an armload of giant buds, and he's not some wild-eyed stoner on a quixotic quest to legalize grass. In fact, he's a wonky, 52-year-old former Princeton professor, a studious kid who grew up the son of a respected rabbi in Yonkers, N.Y., and who graduated from Harvard with honors. Nadelmann went on to earn a master's degree from the London School of Economics, returning to Harvard to garner both a doctorate and a law degree before settling into a teaching gig at Princeton. In other words, he's about as mainstream as it gets. Had he stuck with the law, today he'd undoubtedly be a partner at some big firm. Had he stuck with Princeton, he'd likely be tenured, with an easy courseload and heaps of time to write books. Instead, he's cranking out position papers from a cramped office on 36th Street in New York City, and every time he goes on TV he endures a bunch of stoner jokes so he can patiently explain that his crusade has nothing to do with drugs, per se, and everything to do with civil liberties. "I try to make the jokes work in my favor," Nadelmann says. "It's part and parcel of the evolution of public opinion. If you can joke about something, it's a way of saying it's not a serious issue. And if it's not a serious issue, then why are we arresting 800,000 people a year? Why are there 50,000 to 100,000 people behind bars on any given night for marijuana?" So he grins and bears the jokes, and then emphasizes, again and again, that his crusade has nothing to do with liking pot personally. The idea is not that drugs are good but that prohibition is bad. Nadelmann argues that marijuana prohibition is as counterproductive as alcohol prohibition was in the 1920s, and that we'd all be better off if the government would just regulate and tax it. Ironically, this would give the government more control over the drug, not less. "It's commonly assumed that prohibition represents the ultimate form of regulation," Nadelmann says. "But, in fact, prohibition represents the abdication of regulation. It's the total absence of it." Nadelmann stumbled into the drug-policy reform movement almost by accident. In 1988 he published an article in Foreign Policy that criticized the way the United States and other countries were dealing with drugs. This was the era of "just say no," and the article provoked a huge controversy. Here came this mainstream figure, a 31-year-old Princeton professor, saying that the government's approach was all wrong. Suddenly, Nadelmann found himself on TV debating the drug warriors and loving every minute of it. That's when it hit him. "It just kind of dawned on me that this is what I was meant to do," he says. "This was an area where my attraction to scholarship and teaching could be linked to what I regarded as a fundamentally moral struggle." In 1994, with funding from George Soros, Nadelmann left Princeton to start a think tank that evolved into the Drug Policy Alliance Network. Today, the group gets about a third of its $9 million annual operating budget from Soros. The rest comes from foundations and individual donors. At its deepest level, Nadelmann sees his crusade as a civil-rights issue: the state should not be telling people what they can and cannot do with their bodies, as long as they aren't harming others. The same argument underpins the gay-rights movement and Nadelmann has, in fact, taken a page from proponents of gay marriage, working state by state to change laws, hoping that eventually the federal government gets dragged along. "The last place to look for leadership on this is the White House," Nadelmann says. "It will have to bubble up in popular culture, at the state level, in ballot initiatives and legislative reform." Right now, about 40 percent of the public supports treating marijuana like alcohol and tobacco (versus 20 percent in the 1980s). Nadelmann estimates that change won't come until that figure approaches 60 percent. Sure, the Obama administration has made some noise about shifting resources toward treatment instead of incarceration, and about not busting medical-marijuana dispensaries. And sure, taxing marijuana like alcohol and tobacco could bring in $6.7 billion a year in federal tax revenue, says Jeffrey Miron, an economist at Harvard who has studied drug prohibition and believes it's a losing battle. Nevertheless, "Obama won't touch this issue with a thousand-foot pole," Miron says. "It would be political suicide." Maybe that's a good thing. Certainly, there are strong arguments against the legalization of marijuana. There's the one about pot being a "gateway drug," a slippery slope that leads to more addictive and damaging substances. "Since legalization of marijuana, heroin-addiction levels in Holland have tripled and perhaps even quadrupled by some estimates," the U.S. Drug Enforcement Administration claims on its Web site, under the heading "Europe's More Liberal Drug Policies Are Not the Right Model for America." Or, as former U.S. drug czar William Bennett put it during a recent debate with Nadelmann on CNN, "More kids are screwed up by marijuana than by any other drug. I see no reason to make it more available to them." Nadelmann firmly believes that people who get messed up with cocaine or heroin would likely do so even if marijuana did not exist. And he argues that although legalization or decriminalization may well lead to greater numbers of people using drugs, that would still be preferable to the situation we have today. Is it better to have a million heroin addicts committing crimes, dying of overdoses, and getting HIV and hepatitis from dirty needles, he asks—or 2 million using legal heroin and able to live somewhat normal lives? "We're really following in the footsteps of other movements for individual freedom and social justice in this country," Nadelmann says. "The drug-policy reform movement in 2009 really stands where the gay-rights movement was in the 1960s or the civil-rights movement was in the 1940s, or where the women's rights movement was in the early part of the 20th century. We're standing at a moment where the majority sympathizes with some of our objectives and a growing minority sympathizes with our core beliefs. And there's a growing disjunction between public opinion and what the political establishment will say and do." Maybe we're just tired of swimming against the tide. We've been fighting the war on drugs for nearly 40 years—the phrase started with Richard Nixon in 1971—and we're currently spending $44 billion a year on drug enforcement, prevention, and treatment. Meanwhile, our prisons are bursting. In 1980 there were 50,000 people in U.S. jails and prisons for drug offenses; today there are 500,000 drug offenders behind bars. "We lock up more people on drug charges than all of Western Europe locks up for everything, and they have 100 million more people than we do. We have less than 5 percent of the world's population but we have almost 25 percent of the world's incarcerated population. We rank first in the world in per capita incarceration, and the drug war is the No. 1 driving factor," he says. Another factor is that marijuana, which may have seemed scary back in the 1970s and 1980s, doesn't seem quite so bad now that we've got bigger things to worry about—like terrorism and war and bank failures and millions of people losing their jobs and homes. Given all that, who cares if the neighbors want to fire up a few bong hits on a Friday night? In fact, who can blame them? Nadelmann, for one, believes we're on the cusp of real change. "If somebody had told us 30 years ago that the Soviet Union would cease to exist, or that a black man would be elected president of the United States, we would have thought they were crazy," he says. "The fact is, we get used to change happening very slowly, and then all of a sudden it happens faster than we could ever have imagined. For the first time," he adds, "I really feel that the wind's at my back and not in my face." © 2009 15/10/2009 http://www.newsweek.com/id/217570/page/1
  18. Graças ao GR, q a meses não fumo prensado! Então em nada contribuo com essa guerra.
  19. http://blogs.usdoj.gov/blog/archives/192 http://www.justice.gov/opa/documents/medical-marijuana.pdf
  20. Então, depende do convencimento primeiro do delegado, depois do MP e por ultimo do Juíz. Pode ser enquadrado como consumidor, como traficante ou nem mesmo ser enquadrado, como nesse caso abaixo: Acho q a quantidade conta muito. No caso acima, o cara importou 20 seeds. Mas tem esse caso abaixo que o cara encomendou 170 seeds. Então o ideal é comprar poucas sementes. E qualquer problema sempre afirmar que é para consumo proprio e q não pode ficar preso, nos termos do artigo 28, parágrafo 1º. Assina o termo circunstaciado e vai pra casa esperar o dia de falar com juiz.
  21. Cara, vc falou tudo! O interesse da PF é manter a criminalização da maconha para sempre ter um 'inimigo' contra quem lutar! Se legalizarem, eles vão ter q trabalhar de verdade, enfrentando bandidos e não cultivadores... Eles quem mais tráfico, para poder contratar mais gente, comprar mais armas e equipamentos, e extorquir quem eles quiserem. Acho q não devemos ficar inibidos de plantar ou comprar seeds... e se rodarmos, devemos gritar! Ninguem pode ser preso por comprar seeds pro cultivo caseiro. Qualquer prisão de grower sem provas de comercialização da produção é abusiva diante da lei atual.
  22. A galera tb tem q ficar esperta pq PF começou em outubro a Operação Leão Expresso IV, para coibir o comércio internacional sem impostos. Procuram abrir de tudo nesse periodo, até janeiro.
  23. Pq a PF não está atenta ao contrabando de armas? Ou exploração ilegal de recursos naturais? Ou a pedofilia na internet? Gosto mais da PF qnd ela combate crimes que realmente causam danos à sociedade. Eles ainda estão montando um Núcleo de Combate ao Crime pela Internet, qnd terminarem, já estará legalizado!
  24. sano

    Internet X SegurançA

    é um absurdo o top poster do GR não ter o diário de seu cultivo aqui pra galera apreciar! hauahuahuahauhauahuahuaha é pilha cabelo, to falando mas tb não tenho saco de colocar o meu cultivo aqui...
  25. Pesquisa bem esclarecedoras, mas discordo quanto ao termo matar, acho que o neuronio fica em estado de dormência. se matasse minha vida teria sido de um vegetal... Acho que precisam pesquisar mais...
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