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Picax

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  1. do blog da Izilda Alves Fato inédito na Justiça Fato inédito na Justiça. No País, onde a lei define como crime portar, oferecer e divulgar drogas, defensor da marcha da maconha vai a uma delegacia e abre inquérito policial contra quem luta contra as drogas em São Paulo, a campanha Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas dizendo-se ofendido em sua honra. Ouça a entrevista do advogado Mário de Oliveira Filho, que defende a Campanha da Jovem Pan, hoje no Jornal da Manhã ao jornalista Anchieta Filho:
  2. http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2010/08/16/imprensa37492.shtml Publicado em: 16/08/2010 11:16 Advogados de jornalista acusada de injúria pedem trancamento de inquérito Redação Portal IMPRENSA Os advogados da jornalista Izilda Alves pediram, nesta segunda-feira (16), o trancamento de um inquérito em que a profissional de imprensa é acusada de injúria por ter usado o termo "traficantes" ao se referir aos organizadores da "Marcha da Maconha", em seu blog Campanha Jovem Pan Pela Vida Contra as Drogas. O pedido de Habeas Corpus foi enviado ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) pelos advogados Mário de Oliveira Filho, Mauro Otávio Nacif, Edson Luiz Silvestrin Filho e Rodrigo Carneiro Maia Bandieri. De acordo com o portal Consultor Jurídico, a defesa de Izilda alegou que o termo foi usado "de maneira impessoal", não sendo direcionado a uma pessoa específica. Segundo os advogados, para que o caso seja considerado como injúria, seria preciso que a jornalista tivesse "especial intenção de ofender, magoar, macular a honra alheia". O inquérito foi aberto por um dos organizadores da Marcha, Marco Sayão Magri. O evento aconteceu em maio e tinha como objetivo chamar a atenção da sociedade para debater mudanças na lei de drogas e regulamentação do plantio, comércio e uso da maconha no Brasil. Além de divulgar pela internet as ações antidrogas patrocinadas pela Jovem Pan, Izilda coordena a campanha que dá nome ao blog na emissora.
  3. Jornalista acusada de injúria tenta trancar inquérito A jornalista Aparecida Izilda Alves virou alvo de inquérito policial por ter publicado notícia sobre a proibição da “Marcha pela Maconha”. Um dos organizadores do evento, Marco Sayão Magri, não gostou do termo “traficantes” na notícia, publicada em um blog da rádio Jovem Pan criado junto com uma campanha de combate às drogas. Ele pediu a abertura do inquérito com a alegação de que houve crime de injúria. Com o argumento de conduta atípica e falta de justa causa para o prosseguimento do caso, os advogados Mário de Oliveira Filho, Mauro Otávio Nacif, Edson Luiz Silvestrin Filho e Rodrigo Carneiro Maia Bandieri, que representam a jornalista, pediram a concessão de Habeas Corpus ao Tribunal de Justiça de São Paulo. A defesa quer o trancamento do inquérito policial. De acordo com a defesa, o “crime de injúria reclamado pela se dizente vítima beira as raias do absurdo. Invade, sem cerimônia, o parâmetro de entendimento mediano, daquilo que se convencionou chamar, de inversão de valores”. A defesa alegou que quando "a reportagem foi veiculada, os idealizadores, organizadores e divulgadores da “marcha da maconha”, eram totalmente desconhecidos porque atuavam escamoteados por meio de um site hospedado, simplesmente, em Cingapura. Tudo às escuras, como convém às coisas do mundo das drogas". E mais: "quando da redação da matéria jornalística a ora paciente não apontou o dedo em riste para a se dizente vítima, nem para uma pessoa em especial ou especificamente". De acordo com a defesa, o "termo traficante foi utilizado de maneira impessoal. Além disso, nesse diapasão não atuou a paciente com dolo, aliás, como tem orientado a jurisprudência e lecionado a doutrina, exigindo o elemento subjetivo do tipo específico, que é a especial intenção de ofender, magoar, macular a honra alheia. Obviamente a ofensa deve ser dirigida a alguém”. Os advogados alegaram, ainda, que a autora da reportagem não chamou a “suposta” vítima de traficante porque manifestou-se de forma vaga e genericamente. Segundo eles, ela não mencionou em nenhum momento especificamente o nome do organizar do evento. Clique aqui para ler o pedido de Habeas Corpus
  4. UP Board Eventos - Seminario Prisioneiros das Drogas - Rio de Janeiro - 18 e 19 agosto

  5. UP Eventos - Seminario Prisioneiros das Drogas

  6. Seminário Prisioneiros das Drogas FACHA/EMERJ 18 e 19 de agosto As Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha) com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) realizam nos dias 18 e 19 de agosto, das 9h30 às 17h, o Seminário Prisioneiros das Drogas, em parceria com a Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). e com o Núcleo de Controle de Presos (NUCOP/POLINTER) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. O evento, coordenado pelos professores Oswaldo Munteal e Maria Paulina Gomestem como objetivo principal despertar na sociedade um momento de reflexão sobre as conseqüências do uso de drogas na juventude carioca e seus desdobramentos no cotidiano da vida em sociedade. O encontro acontecerá no auditório da EMERJ, localizado no centro da cidade. Estarão presentes o Professor Hélio Alonso (Diretorda Facha), e Rui Garcia Marques (Diretor-Presidente da FAPERJ), o Desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos (Diretor-Geral da EMERJ), o Deputado Federal Alexandre Cardoso, do Desembargador Luis Fernando Ribeiro de Carvalho (coordenado do curso de Direito da Facha), além de outras autoridades públicas, acadêmicos, médicos, policiais, advogados etc. O seminário é gratuito e emite certificado aos participantes. Inscrições pelo site: www.prisioneirodasdrogas.com.br SERVIÇO Evento: Seminário Prisioneiro das Drogas Local: Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) Endereço: Avenida Erasmo Braga, n° 115/4º andar - Centro. Data: 18 e 19 de agosto de 2010 Horário: Das 9h30min às 17h Mais Informações: Renata Bastos - Assessoria de Imprensa Email: assessoria@prisioneirosdasdrogas.org
  7. Entao aprende. Se for postar noticia, posta com link e referencia. Ninguem aqui é obrigado a ficar procurando uma noticia que vc publicou somente uma frase.
  8. Tem razão. Nao podemos ser preconceituoso contra quem é contra a maconha. Mas quem é contra a legalização que apresente sua defesa de forma clara e objetiva, sem desviar os argumentos para historias trágicas pessoais. Tenho sérias dificuldades em debater assim. Eu juro que para o bem de todos seria muito mais interessante debater com pessoas inteligentes, inclusive para provocar-nos a pensar melhor. Nao aguento mais argumentos vazios, morais, irracionais, entorpecidos pela realidade violenta e cruel. Atrasa todo o movimento de construção de uma política pública.
  9. Segue entrevista com o Pedro Abramovay, ex responsavel do Ministerio da Justiça para Assuntos Legislativos (cuidou da articulação para produzir o projeto de lei sobre mudanças na lei de drogas), e agora é Secretário Nacional da Justiça. Nesta entrevista ele fala sobre a repatriação de dinheiro bloqueado dos tráfico de drogas entre outros crimes, e fala sobre a legalização da cannabis. Brasil quer dar comissão à ONU para repatriar US$ 3 bi bloqueados lá fora Com 30 anos recém-completados, o paulistano Pedro Vieira Abramovay tornou-se na semana passada o mais novo gestor público a assumir o comando da Secretaria Nacional de Justiça (SNJ). Ele ocupa o cargo em substituição ao delegado Romeu Tuma Júnior, exonerado na sequência de uma série de reportagens do Estado, em maio e junho, que revelou seu envolvimento com Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li - suspeito de integrar a máfia chinesa que foi preso pela Polícia Federal em São Paulo. Abramovay, "são-paulino roxo" que dispensou a solenidade da posse, é formado na Universidade de São Paulo (USP) e tem mestrado em direito constitucional pela Universidade de Brasília (UnB). No novo cargo, ele precisa sepultar a desorganizada gestão anterior para poder coordenar plenamente o combate a duas pragas: o crime organizado e a lavagem de dinheiro. Nesta entrevista ao Estado, ele diz que entre suas metas está a de acelerar a repatriação de U$ 3 bilhões bloqueados em paraísos fiscais. Para recuperar essa fortuna - amealhada com práticas como corrupção, sonegação e narcotráfico -, o secretário anuncia que vai alterar o modelo vigente de recuperação de ativos, negociando o envio de parte do dinheiro para o UNODC, órgão das Nações Unidas que articula o combate ao crime organizado. "A gente quer ser o primeiro país a fazer isso para que a ONU se torne um agente de convencimento e o dinheiro volte mais rápido ao Brasil", afirma. A primeira tarefa de Abramovay, porém, é nomear um chefe para o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), órgão que permaneceu acéfalo por dois anos na gestão de Tuma Jr. Como o senhor pretende reerguer o DRCI? O órgão tem uma equipe muito competente, que está lá há algum tempo. Tem ferramentas funcionando bem. Agora é nomear um diretor permanente, acabando com o diretor interino. O propósito é restabelecer a plena capacidade de combate à lavagem de dinheiro. O País não pode abrir mão do DRCI, que tem de funcionar com todo seu potencial. Há metas definidas para a recuperação de ativos? Se a nossa prioridade é o combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro, o passo mais importante é o bloqueio de recursos no exterior. A recuperação tem um efeito moral muito importante porque o cidadão brasileiro fala: "Bom, esse dinheiro era meu, foi desviado e está voltando". Do ponto de vista do sentimento de justiça, isso é muito importante. Estamos falando de quanto? Hoje nós temos bloqueados US$ 3 bilhões no exterior. O bloqueio é importante porque quem faz lavagem sabe que há uma grande chance de efetivamente perder esse dinheiro, que está totalmente mapeado. Em alguns casos, o bloqueio está sob sigilo. Cada bloqueio é um processo específico. Em nome de quem está esse dinheiro e qual é a origem? Majoritariamente, o dinheiro provém da evasão de divisas, corrupção, tráfico de drogas e crimes contra o sistema financeiro nacional. Centenas de brasileiros estão envolvidos tanto nesses crimes quanto nas remessas ilegais ao exterior. Parte considerável dos processos atinge pessoas jurídicas e fundos de investimentos aos quais se vinculam dezenas de pessoas físicas. Em que países todo esse dinheiro roubado está abrigado? São dezenas, dentre os quais se destacam Estados Unidos, Suíça, Reino Unido, Ilhas Cayman, França, Luxemburgo, Uruguai, Bahamas e China. Quanto foi repatriado nos sete anos de existência do DRCI? Efetivamente apenas US$ 2,6 milhões, relativos ao caso Banestado. Infelizmente, o Poder Judiciário brasileiro não conseguiu alcançar sentenças criminais definitivas, que pudessem permitir a recuperação de mais ativos. Quais são as dificuldades para repatriar o dinheiro já bloqueado no exterior? Nenhum país gosta de mandar de volta o dinheiro que está lá. A gente precisa convencer os demais países de que cooperar com o Brasil é bom negócio. Nenhum país, sobretudo os que são paraísos fiscais, quer mandar dinheiro de volta, mesmo que seja de origem ilícita. O dinheiro está bloqueado, mas está rendendo, está num banco, pode ser emprestado para fomentar o crédito. Ninguém quer perdê-lo. O que fazer para vencer essas resistências e, depois do bloqueio, apressar a repatriação? A gente está trabalhando num sistema de negociação novo. Parte do dinheiro que volte para o Brasil vai ser doado para a cooperação técnica internacional, para o órgão das Nações Unidas que cuida do combate ao crime organizado. Em muitos casos já está prevista a partilha: parte fica com o país onde o dinheiro está apreendido e o restante volta para o país de origem. Depende do que prevê cada tratado. Queremos institucionalizar a entrega de parte à ONU. Não estamos inventando uma regra. As convenções sobre combate ao crime organizado já preveem que o país deposite uma parte do dinheiro recuperado para essa cooperação técnica, só que ninguém faz isso. A gente quer ser o primeiro a fazer para que a ONU funcione como um agente de convencimento e o dinheiro volte mais rápido ao Brasil. O que o senhor pensa sobre as propostas de legalização da maconha? Hoje, não há nenhum país do mundo onde a maconha tenha sido legalizada. Você tem vários níveis de criminalização, de punição pelo uso. Mas legalização, em que maconha seja tratada como alface, você possa plantar, cobrar imposto, tudo legal, isso não existe. Existem soluções intermediárias. Por exemplo? Portugal. O que é que Portugal fez? Descriminalizou. Disse: o porte de pequenas quantidades não é mais crime. Mas é permitido? Não! Você toma uma multa, como passar no sinal vermelho. Você vai para uma junta, tem de se explicar. Deixou de ser crime e passou a ser uma infração. O tráfico continua sendo crime. Esse tema não é de competência da minha secretaria, mas dou a minha opinião porque acho que o assunto precisa ser debatido, analisar as experiências de outros países, ver os resultados. As pessoas discutem isso só com emoção. Conversei com o chefe da polícia de Portugal, ele está muito satisfeito com o que fizeram lá. Isso é factível no Brasil? Não sei. Então que caminho o Brasil deve seguir? A gente tem de debater sem preconceitos, sem amarras. Os dois lados são preconceituosos. Um lado acha que qualquer pessoa que é contra a legalização é conservador, careta. Por outro lado, qualquer pessoa que questiona se é razoável por na cadeia um usuário de drogas é mal vista. É preciso debater e estar aberto para essa discussão porque tem pouco debate sincero sobre o assunto. Voltemos à Secretaria Nacional de Justiça: alguma providência prevista para esse início de gestão? É muito importante que a SNJ esteja, num período eleitoral, impermeabilizada do ponto de vista político-partidário. Para isso, a gente tem algumas estratégias para as áreas de serviços de utilidade pública e o Departamento de Estrangeiros. Vamos apostar na gestão transparente, na qual o cidadão consiga operar seu processo pela internet, de forma ágil e segura. É a melhor arma contra a pressão política. Se o processo andar rápido e todo mundo tiver acesso, a pressão política perde o sentido. Até o final do ano os processos da área estarão todos na internet.
  10. O IBCCrim nao coloca no mesmo saco. Eles pedem a regulamentação de todas as drogas, mas que cada substância tenha uma "legislação" propria, de acordo com suas diferenças. Crack não é maconha, certo. Mas concordo que para resolver os problemas que denunciamos da proibição (corrupção, violencia, violencia policial, uso irresponsável, riscos a saude, etc), somente com a regulamentação de todas as substâncias. Realmente na proposta deles, não fazem esta discriminação entre as substâncias, nao colocam separadamente as substâncias. Mas acho que o grupo de trabalho deles ainda nao finalizou o projeto. Estão, assim como nós, construindo uma ideia uma proposta. O problema da proposta portuguesa é que ela é muito simples, ou simplificada, para a realidade brasileira, ou para o Poder Judiciario brasileiro. Me parece que apesar de herdarmos o sistema burocratico portugues, lá as coisas sao mais simples. Lembro do relato do Greenwald qdo ele estudou a experiencia de descriminalizacao total em Portugal. Ele disse que os portugueses simplismente ignoraram as opinioes moralistas. Basearam tudo na ciência e na pesquisa. Fizeram mais de 2 anos de pesquisa antes de implementar a politica de descriminalizacao. Entendo que para o Brasil precisamos do mesmo. Precismos entender a complexidade e a dinamica das drogas e das substancias no país. Precisamos fazer as perguntas certas para construir a politica mais adequada: Quem consome o que onde como? Quem vende o que onde como? Quem produz o que onde como? Sao perguntas que nao temos respostas! Temos hipoteses... Acho esse um dos melhores topicos que estamos trabalhando =)
  11. A proposta aqui togo é essa mesma, de já construir um modelo de regulamentação para que na hora de debatermos alternativas à mudança na lei, não fiquemos somente com as hipóteses. Precismos construir esse projeto. Entendo que ele não é definitivo, mas eh a base que iremos defender, apresentar e melhorar com o tempo. A proposta de regulamentação do Bloco de Esquerda em Portugal nao esperou a reclassificação da cannabis. O IBCCRIMaqui no Brasil tambem nao esta esperando e está construindo sua proposta de regulamentação de todas das drogas.
  12. mostra ai onde ele defende. procurei, procurei, procurei e nada isso a parecendo propaganda pura, sem relação com regulamentação, descriminalização, ou legalizacao!
  13. Apesar de estar sendo aqui construida a proposta do GR, sempre irei colocar indagações que fariam, e com certeza irão fazer, os legisladores e defensores do proibicionismo. Serei um pouco advogado do diabo. Mas um advogado do diabo que quer lembra-los do seguinte também. Estamos no Brasil. Podemos oferecer uma legislação bem rigida que a cultura trata de amacia-la. - sobre publicidade, é verdade que aqui no BR temos um movimento contra a publicizacao de psicoativos, seja alcool (destilado por ex.), tabaco. No caso da cannabis, entendo que nao seja razoavel qq tipo de publicidade. Gostaria de ouvir e entender os motivos que levariam alguem a anunciar o produto final (flor). O anuncio de growshops, seeds, etc, para plantio, no meu entendimento, nao levam a apologia. - sobre locais de uso, penso que socialmente nao devemos impor nenhuma regra diferente do que o tabaco. Porém isso leva outra questao, parecida com a do alcool e remedios: uso e direção, uso e carro. Penso que é não existam pesquisas suficientes que comprovem os efeitos da cannabis nos reflexos necessarios para dirigir. (pessoalmente aqui entro num puta paradoxo: eu dirijo e fumo sem problemas. os problemas que fumar e dirigir trazem para mim sao relacionados a proibicao, como uso de janela fechada, consequentemente risco de brasa no estofado, perda do foco para resolver este problema). Seremos muito questionados quanto a isso, e para prevenir, ou como dizemos na politica PREVENDO as criticas, aqui talvez caiba um espaço de diálogo. No caso do alcool, a fiscalizacao se da por testes, tanto fisicos como quimicos. O efeito do teste diminui em relacao ao tempo que a pessoa consumiu alcool, por exemplo, se o cara consumiu a 2 horas alcool, seu teste resultará uma dosagem baixa. Pensando em cannabis, imagino que nos EUA ja existam bafometros capazes de detectar uso de cannabis (Alguem confirma?). Aqui seria o mesmo. A penalidade igual ou menos que a do alcool, multa. - idade: devido a grandissima polemica que existe na medicina qto aos efeitos da cannabis em jovens de 12-18 anos, nao acho q podemos oferecer uma legislação que inclua este publico. indicação de leitura: Bloco de Esquerda, em Portugal, escreve proposta de lei para legalizar a maconha para uso pessoal Aqui a integra da proposta, passo a passo.
  14. mandei email a ele e nao tive resposta. aguardando
  15. acho que teremos a Camara Federal mais legalize dos utlimos anos

  16. Candidato do PSTU ao Piratini propõe a legalização das drogas Julio Flores foi o entrevistado desta segunda-feira na série promovida por Zerohora.com com os postulantes ao Piratini Atualizada às 15h44min O candidato do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) ao Piratini, Julio Flores, concedeu uma entrevista aos jornalistas da editoria de Política de Zero Hora, Paulo Germano e Letícia Duarte, na tarde desta segunda-feira. Flores ainda respondeu a perguntas de internautas em um bate-papo por meio da ferramenta de interatividade Cover it Live. Durante a entrevista, o candidato foi questionado sobre a defesa da legalização das drogas, prevista em seu plano de governo. A ação seria justificada pelo trabalho ilícito dos traficantes, que não pagam impostos aos cofres públicos. — Eles [traficantes] se juntam a outros setores do empresariado, que auferem enormes lucros, e esse dinheiro não vem para o setor público — acredita Flores. Para o candidato, ainda teria de haver uma proposta de convencimento da população de que a droga é prejudicial à saúde. Flores propõe que os traficantes aparecessem "à luz do dia" e se trabalhasse para que houvesse "um controle a respeito da produção e distribuição das drogas". — É um problema social, de saúde pública — explicou o candidato. Educação A primeira medida proposta por Flores é destinar o "mínimo que a Constituição Estadual dispõe para a educação", que seria 35% da quantia arrecadada no ICMS. — Na verdade, mesmo nas condições atuais, com todo o esforço dos nossos colegas, a educação tem problemas e a gente precisa solucionar — disse o candidato, que enxerga a necessidade de construir um projeto de educação baseado em seminários regionais onde sejam discutidas as melhorias no ensino público. Na educação, a proposta do PSTU é a estatização das empresas de ensino, muitas delas filantrópicas, segundo o candidato: — É uma proposta que seria implementada na medidas das possibilidades — afirmou o candidato, que defende o ensino "100% estatal". Saúde O candidato também defende a estatização de hospitais. Para ele, ninguém deve auferir lucros "com as doenças dos outros": — [A saúde] É um bem da população, que deve estar controlado pela população. Déficit Outra questão defendida pelo candidato é a suspensão do pagamento da dívida do Estado com o Governo Federal: — São R$ 2 bilhões que deixam de ser investidos em saúde e educação todo o ano. O candidato explicou que, suspendendo o pagamento da dívida, e somando este dinheiro àquele que resultaria do fim das isenções ficais (R$ 1 bilhão) e do combate à sonegação (R$ 7 bilhões), haveria R$ 10 bilhões para investimentos em saúde e educação. — Se a gente não fizer nenhuma medida que mexa com isso, as coisas vão ficar como estão — disse Flores, acrescentando que "governar é contrariar grandes interesses". Isenções ficais Julio Flores propõe o fim das isenções ficais às grandes empresas estabelecidas no Estado e o "combate firme" à sonegação fiscal. — Para cada real que é arrecadado, outro real é sonegado — calculou Flores. Para o candidato, esta seria uma forma de arrecadar "muito dinheiro", que seria investido na construção de hospitais, moradias populares e obras públicas, gerando milhares de empregos à população. Desapropriação de terras O plano de governo do candidato prevê a desapropriação de áreas não utilizadas nos meios rural e urbano. — A gente quer fazer uma reforma agrária no campo que construa milhares de propriedades e desapropriar áreas na cidade que estão para a especulação imobiliária — explicou. Para o candidato, esta reforma resolveria o problema de cerca de 200 mil pessoas que vivem em "condições subumanas" na periferia. Socialismo A plataforma socialista defendida pelo PSTU também foi tema da entrevista. Para o candidato, o debate sobre o socialismo está sendo retomado na sociedade, com a concordância de uma parcela da população. — Esse sistema [o capitalismo] só tem trazido fome e miséria — disse Flores. O candidato explicou que o PSTU defende uma "gestão democrática", na qual a população tenha o controle de diferentes setores por meio de conselhos e os "próprios trabalhadores governem sem intermediários", contudo sem ultrapassar o salário de um operário especializado. Funcionalismo público Flores não acredita na meritocracia no serviço público, que prevê a remuneração de acordo com a produção do servidor: — É uma disputa fratricida para ganhar alguns tostões a mais. Para o candidato, com este sistema de recompensa, se perderia o foco em prestar um "serviço de qualidade ao público". Ele defende melhores condições e remunerações aos funcionários: — Propomos uma remuneração pesada, especialmente na educação, especialmente àqueles que atendem as crianças. Transporte público Para o transporte público, o candidato propõe que o Estado controle a contabilidade das empresas para baixar a tarifa e que o transporte rodoviário seja estatizado. O governo de Flores também quer reestatizar a rede ferroviária, "de tal maneira que a gente tenha de novo, revitalizado, o transporte ferroviário".
  17. eu recebi numa lista, mas confio na mensagem. nao sei se o ZH publicou , o Dartiu enviou para o jornal em forma de "carta do leitor" eu acho. se alguem tiver o link, posta q depois eu subo e conserto. vlw!
  18. Esta é a resposta do prof. Dr. Dartiu Xavier da Silveira para o Jornal Zero Hora que publicou sequência de artigos citando seu trabalhao, não ouvindo o próprio autor. EM DEFESA DA CIÊNCIA Dartiu Xavier da Silveira Doutor em Psiquiatria e Psicologia médica A maconha tem sido utilizada há séculos por suas propriedades terapêuticas e seu uso medicinal vem crescendo progressivamente em diversos países (EUA, Canadá, entre outros) graças à possibilidade de verdadeiros pesquisadores testarem suas hipóteses. É assim que caminha o avanço científico. Em inúmeras áreas, principalmente na medicina, observamos, felizmente, que barreiras moralistas e preconceituosas são derrubadas dando lugar a descobertas muito importantes para a humanidade. É o caso dos estudos com as células-tronco. No campo da dependência de drogas o cenário é o mesmo. Não haverá evolução no tratamento de dependentes e usuários pesados de drogas se permanecermos fechados a preconceitos. Este comportamento pautado em ideologias é na sua essência anti-científico! Têm sido muito animadores os resultados obtidos a partir de centenas de pesquisas científicas sérias comprovando a eficácia do uso de princípios ativos da maconha no tratamento de múltiplas doenças tais como glaucoma, dor crônica, ansiedade, câncer, AIDS e esclerose múltipla. Nos países verdadeiramente abertos à pesquisa e ao desenvolvimento da medicina os doentes que sofrem destes males já podem contar com os benefícios destes resultados incorporados ao seu tratamento. Enquanto pesquisador da Universidade Federal de São Paulo, há muitos anos oriento teses e publico artigos sobre o potencial terapêutico da cannabis. A investigação deste potencial terapêutico obviamente não implica em não reconhecermos os riscos e danos relacionados ao uso indevido desta droga. Desta forma, causou-me surpresa tomar conhecimento da polêmica que se instalou no jornal Zero Hora, no último final de semana, a partir de um trabalho de minha autoria publicado há mais de dez anos em uma conceituada revista científica americana sobre o uso terapêutico de cannabis em dependentes de crack (Journal of Psychoactive Drugs, 1999). Maior espanto foi constatar que fui atacado pelo médico Sergio de Paula Ramos ao dizer que eu teria “fugido” de uma discussão sobre o tema em um congresso científico “escapando do debate científico sério”, tendo ele ainda acrescentado “Ele não teve peito de ir. O experimento não tem a menor credibilidade científica. Foi muito criticado quando veio a público, anos atrás. Foi feito com poucas pessoas, seguidas durante pouco tempo. Dizer que a maconha pode fazer algum bem beira a irresponsabilidade. É dar as costas para a ciência”. Inicialmente gostaria de esclarecer que, contrariamente ao que afirmou o médico, não havia nenhuma discussão agendada, mas tão somente uma mesa redonda onde alguns trabalhos seriam apresentados, entre os quais o meu e o dele. Por um problema de organização do evento, foram equivocadamente programadas duas atividades simultâneas nas quais eu participaria. Diante do ocorrido, optei por estar presente na outra atividade, de maior relevância científica que a mesa referida, e solicitei a um colega que fizesse a apresentação do trabalho em meu lugar. A propósito, recordo-me de que a participação de Sergio de Paula Ramos, ao apresentar seu trabalho nesta mesa redonda, foi muito comentada durante o evento (Congresso Brasileiro de Psiquiatria) pelo seu conteúdo ideologicamente tendencioso e uso de linguagem pejorativa, onde ele inclusive se referia aos dependentes de maconha como “maconheiros”, comportamento inaceitável em um evento cientifico sério. O artigo que publiquei em 1999 tem ocasionalmente sido objeto de ataques e críticas descabidas lançadas por indivíduos que, ao fazê-las da forma como fazem, denotam sua total ignorância sobre o estudo realizado. Claramente, demonstram sequer terem lido o trabalho! Gostaria de esclarecer que, efetivamente, trata-se tão somente de um estudo observacional onde apenas constato um fenômeno espontâneo que ocorre entre dependentes de crack: o uso da maconha na tentativa de se manterem abstinentes desta droga. O acompanhamento destes dependentes mostrou, surpreendentemente, que a partir de sua iniciativa de utilizar esta estratégia (substituir crack por maconha) 68 % destes dependentes conseguiram abandonar o uso de crack. Posteriormente deixaram também de utilizar a maconha. Finalmente, quanto à seriedade científica deste trabalho, ele não somente foi aceito para publicação em uma reconhecida revista científica americana como foi elogiado por pesquisadores nacionais e internacionais de grande prestigio na comunidade científica acadêmica. Não se trata de ser contra ou a favor do uso de maconha. Trata-se, sim, de ampliar o conhecimento que temos sobre as propriedades neuroquímicas das substâncias e seus efeitos no cérebro de forma a permitir o desenvolvimento de novos tratamentos com maior eficácia. A postura científica de pesquisa pressupõe isenção de crenças pessoais, preconceitos e ideologias, o que eventualmente nos coloca frente a constatações surpreendentes. Não entendo porque este jornal publicou as críticas inusitadas destes “especialistas” sobre a minha pessoa e sobre a qualidade científica deste meu trabalho sem consultar minha opinião a respeito e sem paralelamente submetê-las ao julgamento de referências renomadas e verdadeiros especialistas no campo das dependências em nosso meio. O Brasil conta com grandes pesquisadores na área de drogas, com projeção internacional, que têm opiniões bastante diferentes das divulgadas neste jornal, além de se destacarem por uma postura eticamente impecável.
  19. UP Eventos - Audiência Publica: Mudança Na Lei De Drogas - 13/8 - Rio De Janeiro com Carlos Minc

  20. Audiência Publica: Mudança Na Lei De Drogas - 13/8 - Rio De Janeiro
  21. Show! Sera que nao rola um teaser exclusivo a ser vinculado pelo GR? abs
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