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De novo, pra mim tinham mais de 4 mil. Em um trecho deste video percebe-se Renato Cinco e Minc discutindo exatametne isso.
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Seminário: Descriminalizar Para Transformar!
topic respondeu ao Chaplin de Judah de Picax em Eventos e Competições
tranfere para o sub forum de cannabis livre? mais movimetnado do que esse? abs -
Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
990.09.103416-9 no http://esaj.tj.sp.gov.br Infelizmente o recurso foi julgado PREJUDICADO, o que na minha avaliação é um ABSURDO! mesmo a gente tendo avisado, anunciado, provado que a ocorerrá a Marcha 2010, a desa entendeu que como o objeto em disputa é a Marcha 2009, como estamos em 2010, o objeto em questao está prejudicado. Novamente, ela o fez sabendo que REMARCAMOS a Marcha 2009 para 2010. má fé? indisposicao em julgar assunto polemico? enfim, qq quer que seja a conclusão, paralizou o processo... Para agora temos entao uma Marcha permitida, ja que a maxima do direito "o que nao esta proibido está liberado". Mas estamos atentos e promovendo o debate no campo politico. Dia 11, as 10h, teremos no IBCCRIM (www.ibccrim.org.br), um debate entre o MP e os representantes da Marcha. Dia 18 e 19 teremos na matilha cultural (http://matilhacultural.com.br/) evento do Growroom com presença de um pessoal da Marcha SP, alem de formação em antiproibicionismo e cannabis medicinal. A oficina está confirmadissima! Vamos!? :$ -
POr motivos de força maior, o evento foi cancelado e sera remarcado para daqui 15 dias. Infelizmente... Mesa de Estudos e Debates: 11/05/2010 (terça-feira) - "Marcha da Maconha - apologia ou liberdade de expressão" INSCRICOES AQUI Expositores:Cristiano Avila Maronna e Walter Tebet Filho Presidente de Mesa: Paulo Sérgio de Oliveira Data: 11.05.2010 (terça-feira) Horário: Das 10h00 às 12h00 Local: Auditório do IBCCRIM - Rua Onze de Agosto, 52, 2º andar - Centro - São Paulo SP Inscrições: Gratuitas - PARTICIPE ON-LINE Informações: mesas@ibccrim.org.br ou (11) 3111-1040, ramal 154. Currículos resumidos: Cristiano Avila Maronna .Advogado; .Mestre e Doutor em Direito Penal pela USP; .Diretor do IBCCRIM Walter Tebet Filho .Promotor de Justiça na Capital Paulista; .Mestrando em Direito Processual Penal pela PUC-SP; .Atual promotor do GAERPA (Grupo de Atuação Especial de Repressão e Prevenção dos Crimes Previstos na Lei Antitóxicos). Desde 2008 tenta-se realizar o evento Marcha da Maconha na cidade de São Paulo. O Ministério Público pediu em 2008 e em 2009 a proibição do evento, alegando o crime de apologia. Os organizadores entendem queum evento cujo objetivo é manifestar em público a defesa de mudanças na lei de drogas, não pode ser considerado apologia. Em 2010 a Marcha da Maconha em São Paulo está marcada para o dia 23/05, a partir das 14h na Marquise do Parque do Ibirapuera. A Mesa de Estudos e Debates abre a questão da aplicação da lei de apologia na Marcha da Maconha. Participe à distância: Se preferir, em 11/05/2010, às 10h00, acesse itv.netpoint.com.br/ibccrim e participe on-line ao vivo!
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Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
Sim! Oficina neste sábado (8/5), a partir das 15h no MASP! Vamos também após a oficina sair para panfletar na Av. Paulista! Levem canetas, tintas, cartolinas! -
Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
sera interna no Ibira, provavelmetne percorreremos a pista de cooper em volta do lago, voltando para a Marquise! :pula: -
Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
bme vindo chilenoooo! valeu man! zona suuuuuuuuuul < -
Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
bme vindo chilenoooo! valeu man! zona suuuuuuuuuul < -
Alguem com mais conhecimento juridico pode explicar melhor (sniper, Sano?) Mas o importante desta historia é perceber que nestes casos, não resolve-se na rua. Minha indicação é ir para a delegacia. Caso o delegado também considere apologia e começar a fazer a ocorrência, a pessoa tem que ligar para alguem da Marcha local, além de avisar a familia e se possível um advogado conhecido. Ou para o Renato, ou para os telefones que estao disponiveis no site da Marcha (+55 (71) 81771488 +55 (21) 8705-3357 +55 (11) 6333-5505 +55 (51) 8469-3305) Panfletar não é crime, não é apologia. Usar camiseta também. Não precisa ter medo, somente saber o que fazer em caso de problemas. ... no ano que os militante foram detidos no RJ ganhamos capa de jornal de graça =/
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Simpósio: Por Uma Agência Brasileira De Cannabis Medicinal
topic respondeu ao Sr. Branco de Picax em Notícias
Presença confirmada! Não percam! :punk: Evento de FORMAÇÃO! Serio, se eu pudesse escolher uma parada para ir no ANO, além da Marcha rsrs, seria esse evento. -
Pra mim tinham mais de 4 mil. Eram as 4 faixas da avenida, mais ciclovia, lacrado de gnte.
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Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
perfeito, vamos sim para fazer camiseta nao rola mto no ambiente da oficina. como precisa de mta agua e local apropriado, as camisetas precisam meio q ser feitas em alguma casa. mas combinamos isso tb. sobre panfletagem, cartazes, bottom, etc, vamos sim o quanto antes!!! -
O resto é traquinagem... 400 mil pessoas numa cidade de 2,5 milhões de habitantes. Velho, 400 mil...
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Brisa derruba brasileiro de árvore durante Marcha da Maconha no Canadá Daniel Carmona noticia Publicado em 03/05/2010 11h30 Um brasileiro que acompanhava de cima de uma árvore uma marcha pela legalização da maconha no Canadá caiu de uma altura de cerca de 30 metros e precisou ser hospitalizado no último sábado (29). A imprensa canadense não soube dizer se nosso compatriota participava ativamente da manifestação ou apenas assistia a passeata de um local "privilegiado". O evento foi realizado no Queen's Park, um dos principais pontos turísticos de Toronto. Antes de despencar, algumas pessoas que participavam da manifestação viram o brasileiro na copa da árvore e ligaram para as equipes de resgate. Mas a brisa balançou a árvore e o homem caiu antes da chegada dos socorristas. O nome do brasileiro e sua idade não foram divulgados. Cerca de 400 mil pessoas participaram da Marcha da Maconha de Toronto. Eis a pergunta que não quer calar: o que ele estava fazendo em cima da tal árvore? Dá pra imaginar muita coisa...
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Marcha Da Maconha 2010 - São Paulo/Sp
topic respondeu ao Picax de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
claro panfleto rola de pegar antes, combinamos? camiseta a gnet precisa fazer... =/ passa esse A4 pra galera? rola de imprimir aqui uns tb.. vlw abs -
Parabéns ao RJ e um forte abraço a todos que acolheram a comitiva de SP! valeeeeeu !
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http://www.caar.ufrgs.br/?p=3071 Vá à Marcha da Maconha 2010! É preciso tirar do armário as vozes libertárias, anti-proibicionistas. Elas precisam correr riscos mas têm de se pronunciar com desassombro e clareza. – Luiz Eduardo Soares em entrevista ao coletivo DAR – Desentorpecendo a razão. Link: http://coletivodar.wordpress.com/2010/04/19/mais-cedo-ou-mais-tarde-a-estupidez-da-politica-vigente-ha-de-se-desmascarar-entrevista-com-luiz-eduardo-soares/ Começo fazendo algumas considerações básicas, mas que nem sempre são levadas em consideração quando o assunto é “drogas” (tabu): 1- Todos usamos “drogas” (substâncias psicoativas) sejam elas lícitas ou ilícitas: álcool, tabaco, cafeína, psicofármacos (receitados pelos “doutores” ou não), chocolate, cocaína, heroína, crack, etc. 2- Algumas são mais e outras são menos danosas ao organismo, porém, o fato é que elas existem e é impossível acabar com elas ou com seu consumo. E, aproximadamente, 80 anos de proibição demonstram isso. 3- O uso indevido de “drogas” é um problema cultural, de valores sociais e de saúde pública, educação. Não deve ser nunca uma questão criminal. 4- Há milhares de mortes por ano relacionadas ao proibicionismo arbitrário das ditas “drogas”. 5- O Estado e seus agentes públicos gastam mais tempo e dinheiro no combate ao tráfico de substâncias tornadas ilícitas do que em saúde pública e educação. 6- Muitas substâncias tornadas ilícitas, em especial, a cannabis, tem um potencial terapêutico imenso. Tendo em mente essas considerações, podemos afirmar categoricamente que defender a descriminalização das drogas ou sua legalização não significa que se esteja elogiando as drogas, estimulando seu consumo ou admitindo que se consome. Muito pelo contrário, defender a legalização das “drogas” é ser racional e pragmático. Pois, é necessário repudiar a excessiva intervenção estatal nas decisões estritamente privadas dos cidadãos, quando elas não prejudicam de forma alguma a vida da comunidade. O Direito Penal, mergulhado em seu próprio narcisismo de querer ser a solução para todos os problemas do mundo, justifica a proibição das “drogas”, afirmando tutelar o bem jurídico da “saúde pública”! Paro o inferno com os bens jurídicos e a saúde pública! Às favas com uma retórica jurídica que esconde uma realidade macabra e perversa: a criminalização da pobreza, o controle social exercido pelo poder de polícia do Estado para manter o “status quo”, o interesse de grupos oligárquicos que lucram milhões com o proibicionismo das “drogas”. Sim, muitos lucram com a proibição e não têm interesse nenhum em acabar com ela: a) Empresas de segurança privada, que lucram com o medo e a insegurança generalizados típicos de um Estado Penal. Afinal, são os dois elementos que fundam esse tipo de Estado. Delegacias especializadas no combate ao narcotráfico e todos os agentes de repressão a serviço do Estado. c) Clínicas de tratamento, com suas diárias caríssimas e sua eficiência pífia, que, além de serem prisões disfarçadas de “spas”, recebem verbas públicas para aumentarem seus leitos e retirarem o entulho social das ruas, escondendo-os em manicômios ou qualquer outra instituição total do gênero. d) Os “empresários morais” que vendem fácil o seu discurso moralista nos meios de comunicação. Aqui incluso todo o tipo de moralista, que prega a sua moral da história, sendo a parte mais visível desse grupo aqueles ligados às Igrejas cristãs e à mídia oligárquica. e) E claro os traficantes de verdade, que não moram em comunidades pobres, mas em apartamentos-1-por-andar em Copacabana. E o cidadão, como sempre, perde. Pois como bem lembrado por Marcelo Mayora (link: http://tunelnofimdaluz.blogspot.com/2009/12/ai-ai-ai-ai.html): “A proibição não elimina os usos de drogas. Entretanto, gera certos tipos de efeitos, transforma-os. Os principais efeitos que decorrem da proibição, do ponto de vista dos usos, são a desinformação e a glamourização. Ambos, ao seu modo, são derivados do tabu que paira sobre o tema, de uma espécie de bloqueio lingüístico, das dificuldades de se falar abertamente sobre o assunto.” Logo, devemos repudiar a hipocrisia que libera (incentiva) o cigarro e o álcool e proíbe a maconha. Assim como não devemos aceitar que um adolescente pobre e negro, de 18 anos, seja declarado criminoso e enjaulado porque vendeu maconha a outro, da mesma idade, mas de outra classe social e outra cor de pele, paternalisticamente definido como vítima: o consumidor. Em conseqüência, a imagem usual do vendedor de drogas como alguém mal, cruel e violento, não passa de uma construção social estigmatizante que costuma ser aplicada de modo generalizante e que funciona como instrumento de reprodução de preconceitos e desigualdades sociais. Raros são aqueles que agem em conformidade com a descrição que identifica o sujeito com a monstruosidade inumana. Em sua maioria, na verdade, são garotos pobres que foram pegos com quantidades ínfimas de drogas e estavam desarmados. Ou seja, são presos políticos! Presos por causa de uma política inadequada. Do mesmo modo, raros são aqueles usuários de “drogas” que agem e se parecem em conformidade com a descrição que a mídia, e por conseqüência, a sociedade faz deles. Vide a campanha “crack, nem pensar!” do Partido RBS, na qual modelos maquiados fazendo caras e bocas na sarjeta moldam o (in)cosciente coletivo, fazendo-nos associar “drogas” com sujeira, VIOLÊNCIA, depravação, imoralidade. Pede-se, assim, que a sociedade clame por mais repressão, legitimando as políticas proibicionistas – repressivas. Como diz Luiz Eduardo Soares em sua entrevista, “a verdadeira questão sempre mascarada é a seguinte: como não está ao nosso alcance impedir o acesso às substâncias que chamamos “drogas”, temos de nos perguntar: em que contexto jurídico-político seria preferível vivenciar esta iniludível realidade? Dizendo-o de outro modo: em que contexto normativo seria menos mau lidar com a realidade do acesso às drogas? O contexto atual, em que drogas são problema de polícia e cadeia, isto é, de política criminal? Ou um contexto diferente em que elas fossem objeto de saúde pública e educação? Eu aposto no segundo caminho. Ele não vai evitar o abuso, mas pelo menos não vai provocar outros males. Das drogas e de seus efeitos destrutivos nós nunca nos livraremos, mas poderemos aprender a conviver melhor com elas, a ponto, inclusive, de reduzir o sofrimento humano que seu abuso provoca.” Por isso, convoco todos os cidadãos a participarem de um dos maiores eventos contraculturais da cidade de Porto Alegre, a Marcha da Maconha 2010! Se você não é um daqueles que ganha com a proibição das “drogas”, e sim um daqueles muitos que apenas perde com a atual política moralista, alienígena (foi “importada” dos EUA), ineficaz e proibicionista das “drogas”, venha marchar e debater essa questão tão importante para um País que se julga democrático. Afinal, O QUE NÃO PODE SER DEBATIDO EM UMA DEMOCRACIA? Para acabar com a violência diária retratada nos meios de comunicação e buscar uma solução sensata e eficaz ao abuso de substâncias ilícitas, ao invés de cair no discurso maniqueísta vendido barato nos jornais populares e ficar colando adesivos no carro: “crack, não vou pensar no assunto!” É preciso ir para às ruas e gritar: chega de morte, chega de prisão, queremos já a legalização!!! Cidadão demonstre a sua contrariedade com a atual política de drogas. Vá a marcha! Sua presença é muito importante, quanto mais pessoas forem, mais próximo da mudança estaremos! Venha lutar pelo direito de questionar a atual política de drogas do nosso país! A Marcha é um movimento social de reivindicação de direitos, inclusive, o de livre expressão! Abra a cabeça! Pedro Gil – 3N
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Flyer Virtual Marcha Da Maconha 2010
topic respondeu ao Hernesto de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
ta em alta definicao isso? para imprimir? -
é o contato rolou aqui pela Marcha SP tb. a produtora me disse que eles irao ate a Marcha do RJ e cobrir a pauta de ativismo a partir de lá.
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puta merda ancelmo, que saco! como se nao bastase os problemas que temos, cuidar de colunista otario é o fim da picada... :Ddura:
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Valeu GR!
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exatamente para nao desgastar ninguem, fique a vontade para assuntos Marcha os contatos disponiveis no site da Marcha, tais como saopaulo@marchadamaconha.org, e os membros que utilizam o forum. Renato 5, cabelo, Smoke A Lot, G.L, Proponha, leprenchaum, jardaon, hernesto. sao muitos que podem te ajudar e facilitar o seu empenho. (to postando rapidao e nao coloquei os users de brasilia. com eles vc pode entrar em contato tb neh)
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Marcha Da Maconha Vitória 2010
topic respondeu ao Garoto Perdido de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
Lindo video!!! -
na assinatura esta a data com local e contatos para participar da proxima reuniao/oficina da Marcha SP. o topico de SP ja estamos conversando sobre panfletagens e afins. se voce for de outra cidade, fique a vontade tambem de participar das reunioes organizativas. oque nao falta eh lugar para panfletar, material para fazer, oficina para montar. No RJ por exemplo tem reuniao hoje! Segunda-feira, dia 26/04, às 18h no DCE da UFRJ (Praia Vermelha). "Pessoalmente acho que todos somos respnsaveis pela marcha, e como responsavel indireto pela marcha ja teria procurado fotografos profissionais que queiram participar e juntamente com a imprensa fazer o que deve ser feito, ams claro que isso ja deve ter sido feito ne?" acho que foi feito de maneira independente, cada coletivo fazendo os contatos locais. fique a vontade para entrar em contato com os fotografos profissionais e com a imprensa para divulgar a Marcha. Use as informações disponiveis no marchadamaconha.org como telefones de contato, emails e etc.