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Picax

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Tudo que Picax postou

  1. Mais informações sobre o Deputado, que merece entrar na lista suja! (vamos fazer uma lista suja e divulgar!?!?!?) Foto do deputado lira, alias Coronel Lira Proposta contra o uso religioso da ayahuasca Proposta para tirar o direito ao voto dos presos (ABSURDO!!!!!) E pelo direito da policia carregar revolver Magnum .45 (Aquele do Charles Bronson assassino!) VAMOS FAZER UMA LISTA SUJA POR FAVOOOOOR!
  2. duas coisas 1-) esse topico pode ser mesclado com o "Ano Eleitoral 2010 - Vote Certo, Vote Legalize"? 2-) O Estado tem basicamente 3 instituições, independentes. Legislativo, Executivo e Judiciário. Destas 3, parece que somente 2 estão dispostas a debater este ano. É um ano eleitoral, portanto ser conservador é uma medida quase-natural para quem pretende se eleger num sistema eleitoral como o nosso. Precisamos apostar e trabalhar mais para que nos outros campos (legislativo e judiciario) as mudanças aconteçam. O judiciario por exemplo pode ser pressionado a julgar sobre uso de cannabis em ambiente privado, como aconteceu na argentina. Ou sobre uma regulamentacao definitiva da quantidade de pés (pequeno avanço), ou sobre a regulamentação em si do plantio consumo e comercio.
  3. (Cultivador, a Marcha ja tem um portal. O Growroom tb. Inova ae! Cria num copia! Assim voce tera os devidos créditos! Uma dica...) Recordar é viver! Segue seleção de videos da Marcha da Maconha Rio de Janeiro! :Maria: http://www.youtube.com/watch?v=lUp0YT_CVD8
  4. Chegaram os panfletos! Essa semana ja iremos começar a panfletar! Voluntários!?!?! Algumas rotas ja pensadas: 1-) Final de tarde, saindo da av. paulista em direção a rua augusta, passando por Metro, Cinema, Bares. 2-) Sabado a tarde na PRaça Benedito Calixto 3-) Domingo final de tarde na praça por do sol 4-) sabado na av. paulista (varios pontos, frente ao masp por ex.) 5-) saida das faculdades PUC, MAckenzie 6-) USP 7-) ESPECIAL DA VIRADA CULTURAL Seria muito bom se conseguissemos panfletar fora do Centro! Se alguem tiver disponibilidade e conhece um ponto bom para panfletagem, vamos combinar! abs
  5. força pra caralho ai pro RJ, rumo a uma maior Marcha! vamosque vamos!
  6. Destroi o argumento fernandohenriquiano de que melhoraria a violência se descriminalizarmos todas as drogas e aumentarmos a repressao ao tráfico. Taí mais uma pessoa muito competente para ocupar cargos executivos na area de Politica sobre Drogas.
  7. Entrevista exclusiva com Luis Eduardo Soares - Coletivo Desentorpecendo A Razão :Maria: "Mais cedo ou mais tarde a estupidez da política vigente há de se desmascarar" - Entrevista com Luiz Eduardo Soares "É preciso tirar do armário as vozes libertárias, anti-proibicionistas. Elas precisam correr riscos mas têm de se pronunciar com desassombro e clareza" O cientista político e antropólogo Luiz Eduardo Soares é muito mais do que um acadêmico engajado intelectualmente contra o proibicionismo (o que já seria ótimo). Viveu, digamos assim, "o lado de lá", e sentiu na pele os entraves institucionais kafkanianos que impedem o poder público de atacar os probelmas que realmente importam. Foi secretário de segurança do rio de Janeiro e Secretário Nacional de Segurança Pública. Com esta experiência, pode dizer explicar a situação com clareza, como quando aponta que " O que se passa é o seguinte: milhares de jovens pobres são capturados com drogas e, independentemente da quantidade, são rotulados como traficantes e trancafiados nessas entidades, que muitas vezes não passam de simulacros de prisões. São, assim, praticamente condenados a uma carreira no crime". Nesta entrevista concedida ao DAR, aponta não só os efeitos do proibicionismo e seu fracasso, como os limites de uma concepção política que encara punição e justiça como sinônimos, segurança e arbítrio como causa e consequência. Além de esboçar propostas de alternativas, como "ajustar as contas com a segurança e a justiça criminal, isto é, estender a transição democrática a essas áreas, mudando-as em profundidade. A começar pelo modelo de polícia que herdamos da ditadura e permanece intocado". Confira abaixo a íntegra da conversa com o autor de, entre outras obras, Elite da Tropa e Meu casaco de general: 500 dias no front da Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro DAR - Como avalia o estágio atual de penetração do debate de drogas na sociedade brasileira? Acredita que houve avanço nos últimos anos? Luiz Eduardo Soares - Debate? Que debate? O que há é a movimentação de grupos bastante específicos e um ou outro editorial na grande imprensa. Fora isso, o que há são os pesquisadores devotados e respeitáveis e a admirável e incansável militância anti-proibicionista. O resto é marasmo, são platitudes preconceituosas, retórica conservadora com tinturas diversas, estigmas e a pasmaceira de sempre ante a máquina feroz de morte e irracionalidade da política vigente, que criminaliza os jovens pobres e negros, estimula a corrupção policial, o domínio territorial pelo tráfico e o comércio ilegal de armas, com seus corolários sangrentos. - Por que ainda há tanta resistência - mesmo nos ditos setores "progressistas" - quanto a enfrentar com seriedade este debate? A quem interessa a manutenção do atual status proibicionista? Luiz Eduardo Soares - A rigor a situação atual não interessa a ninguém, salvo os segmentos corruptos da polícia, das milícias e dos políticos a eles aliados. O senso comum supõe que tudo o que existe expressa algum interesse e se realiza segundo determinado projeto de poder. Não é assim. Há efeitos perversos e efeitos de agregação, como dizemos os sociólogos. Ninguém com autoridade para mudar dispõe-se a agir por razões eleitoreiras, uma vez que formou-se uma opinião majoritária inteiramente reacionária, nessa matéria, apoiada em mitos, erros empíricos e ignorância da realidade mundial e dos resultados das pesquisas. Para comprová-lo, basta ler o que escreveu Cesar Maia, dirigente do DEM, em seu ex-Blog. Disse que o ex-presidente FHC, ao criticar a política repressiva da guerra às drogas e reconhecer a necessidade de mudanças, ainda que tímidas, estaria prestando um desserviço à oposição, porque 80% da sociedade brasileira e 95% dos setores mais pobres eram contrários a qualquer mudança liberalizante. Cesar Maia condenava FHC por mexer em casa de marimbondo e se isolar, na opinião pública. Ou seja, segundo Cesar o líder político não deve ter compromisso com o que seja justo, necessário e verdadeiro, mas com o que seja eleitoralmente conveniente e palatável. Claro que assim não vamos a lugar nenhum. Mesmo fora da política partidária, há uma certa política na sociedade que amarra lideranças sociais aos tabus anti-drogas, subtraindo-lhes coragem de se pronunciar contra a corrente dominante. É como as questões do aborto, da homofobia ou das políticas afirmativas contra o racismo. Não se trata apenas de troca de informações, idéias, conhecimento e opiniões, mas de valores arraigados com base em símbolos e tabus vigorosos. Os críticos se sentem envergonhados e se submetem à silenciosa pressão da maioria. Portanto, é preciso tirar do armário as vozes libertárias, anti-proibicionistas. Elas precisam correr riscos mas têm de se pronunciar com desassombro e clareza. Defender a descriminalização das drogas ou sua legalização não significa que se esteja elogiando as drogas, estimulando seu consumo ou admitindo que se consome. Eu, por exemplo, assumo publicamente essa posição minoritária desde os anos 1970. Não uso drogas nem bebo. Mas não admito que o Estado interfira em minhas decisões privadas. E repudio a hipocrisia que libera o cigarro e o álcool e proíbe a maconha, por exemplo. Assim como me nego a aceitar que um adolescente pobre e negro, de 18 anos, seja declarado criminoso e enjaulado porque vendeu maconha a outro, da mesma idade, mas de outra classe social e outra cor de pele, paternalísticamente definido como vítima: o consumidor. Bem, mas aí já entramos na discussão substantiva. - Ultimamente a mídia tem dado destaque a movimentações institucionais e parlamentares no sentido de mudanças na atual lei drogas. Acredita na viabilidade dessas mudanças? Se sim, até onde elas iriam num primeiro momento? Luiz Eduardo Soares - A atual política é um rotundo e eloqüente fracasso. Não só no Brasil. Por outro lado, o mal que a atual política de drogas provoca está aí, à vista de todos. Acredito que contra os tabus e a ignorância, contra a demagogia e o oportunismo eleitorais, contra o moralismo reacionário predominante, contra o populismo penal ainda há de se afirmar uma posição mais sensata, um pouquinho mais sensata. Acho que mais cedo ou mais tarde a estupidez da política vigente há de se desmascarar, revelando-se como aquilo que é. E creio que, apesar de tudo, haveremos de avançar, como avança o mundo à nossa volta, da Argentina à Suiça, de Portugal à Holanda. Não tenho dúvida que mesmo nos EUA --matriz do atraso e do obscurantismo nessa matéria-- há uma consciência crítica bastante forte, inclusive dentro das polícias e do governo, mas a coalizão da direita não cessa de freiar o processo com suas chantagens. Enfim, acredito que haverá progresso, ainda que não linear. O processo vai ser difícil, tormentoso e pleno de contradições. Hoje, o que parece começar a avançar é a descriminalização do usuário. Bem, acho que está errado em sua unilateralidade e que é injusto, mas não nego que seja melhor do que nada e que possa servir à abertura de portas para avanços mais consistentes no futuro. - Com sua experiência como gestor público, que tipo de efeitos a chamada Guerra às drogas tem sobre a segurança pública? Luiz Eduardo Soares - A guerra às drogas, no Brasil (e não só), tem os efeitos mais nefastos: estimula a corrupção policial e o desenvolvimento das milícias, e alimenta o tráfico de armas, sem o qual não haveria tanta violência letal, nem o domínio territorial, que veta a milhões de pessoas o acesso aos benefícios derivados do estado democrático de Direito. Além disso, há dinâmicas políticas brutais e degradadas, decorrentes desses fenômenos que acabo de enumerar. E mais: avança a criminalização da pobreza. Desafio qualquer leitor a encontrar um adolescente de classe média, branco e bem posto na vida, que esteja internado numa entidade sócio-educativa. Se houver será a exceção a confirmar a regra. O que se passa é o seguinte: milhares de jovens pobres são capturados com drogas e, independentemente da quantidade, são rotulados como traficantes e trancafiados nessas entidades, que muitas vezes não passam de simulacros de prisões. São, assim, praticamente condenados a uma carreira no crime. O jovem rico e branco, capturado com a mesma quantidade, ou é solto mediante a propina paga pelos pais, ou é classificado como "dependente", "viciado", usuário, consumidor. Resultado: vai para casa. Isso é o que acontece, porque a legislação faculta ao juiz arbitrar se a quantidade recolhida com o capturado indicia tráfico ou consumo. E atenção: a imagem usual do vendedor de drogas como o dragão da maldade, crudelíssimo e violento, é uma construção social estigmatizante que costuma ser aplicada de modo generalizante e que funciona como instrumento de reprodução de preconceitos e desigualdades sociais. Raros são aqueles que agem em conformidade com a descrição que identifica o sujeito com a monstruosidade inumana. - De que forma e por que as políticas repressivas atuam de maneira tão seletiva, incidindo prioritariamente sobre os pobres? Por que as políticas de segurança pública são tão voltadas para a saída penal? Como fazer para alterar esse quadro? Luiz Eduardo Soares - A sociedade e, por extensão, nossos políticos, em sua maioria, tendem a confundir justiça com punição e punição com privação de liberdade. Ficam de fora todas as dimensões da reparação da vítima, de prevenção da violência e do crime, e de construção de novas oportunidades e vias a quem transgrediu as leis ou as regras do convívio social. A lei, em sua forma pura e ideal, é igual para todos --afinal, justiça é equidade. No entanto, como nossa estrutura social é muito desigual--e nossa cultura consagra muitas delas--, e como nossas instituições de segurança e justiça criminal (assim como as políticas penais e de segurança) são fortemente marcadas por tais estruturas e por tal cultura, as leis, quando são aplicadas, submetem-se à refração imposta por filtros de classe, cor, idade, gênero, opção sexual, religião e outros. Daí a dramática desigualdade no acesso à Justiça --que talvez seja a forma mais deletéria e dura de nossas desigualdades e a mais negligenciada, até porque corrói a legitimidade da institucionalidade política--, que começa na abordagem policial e termina na prolatação das sentenças e em sua execução no sistema penitenciário, que é a negação selvagem de nossas pretensões civilizacionais. O que e como fazer? Ajustar as contas com a segurança e a justiça criminal, isto é, estender a transição democrática a essas áreas, mudando-as em profundidade. A começar pelo modelo de polícia que herdamos da ditadura e permanece intocado. - Quais os principais avanços que uma mudança na proibição das drogas traria? Como se enfrentaria o problema no abuso do uso, por exemplo? Luiz Eduardo Soares - Sejamos pragmáticos: o verdadeiro debate não é "devemos ou não proibir o acesso às drogas", do álcool à cocaína. Não é esse o debate porque a hipótese do impedimento desse acesso não existe, na realidade prática. Ou seja, o acesso é um fato em todo mundo democrático ou não totalitário e teocrático. E não porque as polícias sejam incompetentes. Os EUA gastaram 500 bilhões de dólares na guerra às drogas, desde sua declaração, em meados dos anos 1990. Mesmo assim, o consumo não foi alterado. Portanto, não se pode dizer que faltou dinheiro, pessoal, equipamento, qualidade tecnológica, competência técnica, nada disso. O fato é que é simplesmente impossível controlar uma dinâmica desse tipo, quando, na sociedade, há demanda e oferta. O fato é este. Ponto final. Sejamos realistas. Rendamo-nos aos fatos. Aliás, no fundo o que esse fato demonstra é muito bom: a sociedade vence o Estado, para o bem e para o mal. De todo modo, é necessário ter os pés no chão e reconhecer os fatos como eles são. A verdadeira questão sempre mascarada é a seguinte: como não está ao nosso alcance impedir o acesso às substâncias que chamamos drogas, temos de nos perguntar: em que contexto jurídico-político seria preferível vivenciar esta iniludível realidade? Dizendo-o de outro modo: em que contexto normativo seria menos mau lidar com a realidade do acesso às drogas? O contexto atual, em que drogas são problema de polícia e cadeia, isto é, de política criminal? Ou um contexto diferente em que elas fossem objeto de saúde pública e educação? Eu aposto no segundo caminho. Ele não vai evitar o abuso, mas pelo menos não vai provocar outros males. Das drogas e de seus efeitos destrutivos nós nunca nos livraremos, mas poderemos aprender a conviver melhor com elas, a ponto, inclusive, de reduzir o sofrimento humano que seu abuso provoca. Vejamos o caso mais grave: o álcool. Há, no Brasil, mais de 15 milhões de alcoólicos e, mesmo assim --felizmente-- ninguém está propondo a proibição e a criminalização do usuário. A não criminalização tem impedido o abuso, a dependência? Não. Mas acho que todos concordariam que a via da criminalização tampouco resolveria o abuso e ainda implicaria conseqüências coletivas desastrosas. Eis, por fim, um exemplo virtuoso e uma lição: temos diminuído bastante o consumo de cigarro com políticas inteligentes que disciplinam a venda e o consumo, e criam um ambiente cultural avesso ao uso. Esse é o caminho.
  8. UHHUHUAHUAH Caralho! Smoke A Lot ta inspiradissimo! Manoo parabéns!
  9. entao, vendemos, mas como n sao muitas, nao anunciamos. temos algumas ainda. se te interessar mande email para saopaulo@marchadamaconha.org e a gente ve por la! Vamo Sao Paulo! Proxima oficina no Sabado dia 24/04! fiquei ligados, em breve local e horario! abs
  10. Canadense, parabens pelo concurso! animal a iniciativa! Queria entender melhor o lance das enzimas. A funcao delas eh comer as raizes mortas (q sao mtas pois tem pouco espaço. eh isso?)? Podem ser usadas em qq tipo de plantio ou somente em rockwool? vlw!
  11. vamos perguntar pelo twitter dele? http://twitter.com/luizeduardosoar
  12. Muita força para os conselheiros que encamparam o debate das drogas no CONJUVE. :cool Levar o debete antiproibicionista para a Juventude é um passo estratégico muito importante. Já são dois conselhos federais (CONAD e CONJUVE) que têm representates declaramente antiprobicionistas. Uma infinidade de outros conselhos estaduais, municipais ainda precisam de militancia e ocupação para movimentar o debate. Parabéns!
  13. do Coletivo DAR Nos dias 8 e 9 de Abril de 2010, em Brasília, ocorreu a IV Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Juventude – CONJUVE, conselho consultivo das Políticas Públicas de Juventude, composto por representantes de entidades da sociedade civil e do governo, tem por objetivo assessorar o governo federal na formulação de diretrizes da ação governamental; promover estudos e pesquisas acerca da realidade socioeconômica juvenil; e assegurar que a Política Nacional de Juventude do Governo Federal seja conduzida por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadão. Estiveram em pauta as prioridades e o plano de ação do CONJUVE. Os e as presentes assumiram como prioridade a oficialização das Políticas Públicas de Juventude – PPJ – como políticas de Estado, o fortalecimento da Rede de Conselhos, a reedição do Pacto da Juventude e a convocação da II Conferência Nacional de Juventude – CNJ. A fim de operacionalizar essas prioridades e efetivar o debate de pautas tidas como significativas para o momento político, foram instalados seis Grupos de Trabalho – GT, um para cada das prioridades além dos GTs Juventude pelo Meio Ambiente, com o propósito de institucionalizar o Programa Nacional de Juventude pelo Meio Ambiente, e o GT Drogas, proposto para aprofundar as análises do CONJUVE sobre esta pauta. Este último GT merece atenção, tendo em vista que o histórico de sua criação trata-se de uma vitória para os e as jovens brasileir@s. Inicialmente, tal GT foi proposto como GT Crack. A partir da articulação de setores do movimento antiproibicionista foi elaborado um documento de defesa da ampliação do debate, numa concepção integradora, diversa e alinhada com os acúmulos dos movimentos sociais. Durante as discussões em plenária a Conselheira do Ministério da Saúde argumenta a possibilidade de participação de Conselheiros e Conselheiras do CONJUVE no GT Crack do Ministério, se posicionando por uma possível não criação do GT no CONJUVE. Reconhecemos a importância do diálogo proposto, entretanto, não podemos, os jovens, realizar o debate sobre Drogas numa perspectiva exclusiva da Saúde, em detrimento da observação complexa sobre outros aspectos como a educação, acesso a oportunidades, espaço urbano, cultura, economia, violência e segurança publica, também vinculada ao contexto internacional. Tão pouco, podemos cair nos riscos de realizar o debate somente sobre o Crack e assumir uma postura repressiva de debate e construção de políticas públicas. Por esses motivos, a criação do GT Drogas, pautada nas visões dos movimentos de negros e negras, de mulheres, de homossexuais, de pessoas da zona rural e urbana, de ambientalistas e outros, avaliamos como um avanço vitorioso das políticas públicas sobre uma questão estruturante e transversal na sociedade. Essa articulação cria espaço para inserir uma perspectiva diferente no debate dentro do governo e produzir avaliações críticas sobre programas como PRONASCI, PROTEJO, SAÚDE, PONTOS DE CULTURA e SEGUNDO TEMPO. Cabe aos movimentos sociais, de juventudes, produzirem posicionamentos, contribuições e críticas sobre a atuação dos Conselheiros e Conselheiras do CONJUVE, bem como sobre as Políticas Públicas nacionais. Criar demandas, provocar e reivindicar o debate e cobrar que sejam legitimados os posicionamentos da sociedade é um caminho saudável e construtivo, que pode produzir significantes resultados na realidade pública nacional e internacional. Importante também que o CONJUVE se posicione sobre a criminalização do debate sobre as Drogas e a proibição das Marcha da Maconha no Brasil. Seria a legitimação de uma proposta séria, legítima e necessária.
  14. Confirmada Oficina dia 17/04 - sabado a partir das 14h no DCE da USP! levem material, como cartolinas, canetas, kraft, e o que mais der na telha! qq coisa MP pra mim, poste aqui no topico ou saopaulo@marchadamaconha.org vlw
  15. Por favor, confirme deposito de R$ 500,00 referente ao Coletivo SP. valeu! força!
  16. UP na organizacao da Marcha 2010! PRECISAMOS DE GENTE PARA PANFLETAR!!! http://www.marchadamaconha.org/forum/index.php?s=&showtopic=1773&view=findpost&p=9180 Proxima Oficina dia 17/03 - sábado - 14h na USP FFLCH saopaulo@marchadamaconha.org Calendário de oficinas: 17/4 - Local: USP-FFLCH-CA de Historia 24/4 - Oficina 1/5 - Oficina 8/5 - Oficina 15/5 - Oficina 22/5 - Oficinaobs: nas oficinas iremos confeccionar os cartazes (de preferencia com dupla utilizacao, tanto na Marcha A como na Marcha ; material da vigilia (copos de plastico com vela); bottons; pirulitos; (deem mais sugestoes, as que podem ser feitas e que possam ajudar...) A principio as oficinas serao na USP, mas se acharmos melhor mudamos de local. sem problemas.. Calendário de Panfletagens: (iniciar panfletagens após dia 23/4 para n confundir) - Rotas de panfletagens (estipular rotas) - Datas estrategicas (shows, Virada Cultural, etc) - Rede de Voluntarios (pegar dados e disponibilidade) - Estabelecer Cronograma
  17. Peloamor, nao fumem nada mofado... Na pior das hipoteses, usem o conselho acima. considerem comprar outro, nao fumar um tempo, sei la...
  18. serio, pensar em plebicitar a legalizacao da cannabis não rola...
  19. é por ai mesmo. ela quando é pressionada sobre assuntos polemicos, mas que fazem parte da agenda politica, sai pela tangente. neste caso temos certeza que a politica de drogas nao podem ser um debate plebicitario. o debate é cientifico no sentido de trazer dados concretos, plebicito nao é nada cientifico...
  20. haverá venda de camisetas da Marcha SP!
  21. Reunião Marcha da Maconha São Paulo Dia 11/04 - Domingo Local: Centro Cultural São Paulo, Rua Vergueiro, 1000. (Estação Vergueiro de metrô) Horario: 16h Ponto de encontro: Café Lanchonete (caso chegue após as 16h, procure pelo Centro Cultural. A reunião normalmente acontece em roda. Tentaremos levar um cartaz para identificar...) Pauta: Tele - Marcha SP: 11_6333-5505 (telefone disponível no www.marchadamaconha.org) Dúvidas: saopaulo@marchadamaconha.org Lembramos que o consumo de qualquer substância psicoativa durante a reunião é proibido. Coletivo Marcha da Maconha São Paulo até lá! abs saopaulo@marchadamaconha.org
  22. SP so falta aprovar em reuniao. Mesmo n aprovado garantimos a doação prometida =)
  23. a ultima foto nao ta igualzinha ao Cell do Dragonball Z?
  24. UP! A Soninha saiu da prefeitura de SP. Ainda é pré-candidata pelo PPS ao gov. Estadual, mas na ultima pesquisa datafolha ela foi posta como candidata ao senado. Assim qeu ela definir ao que será candidata, podemos questiona-la sobre. subi um texto do coletivo Desentorpecendo A Razaosobre 2 projetos de lei muito sinistros. la tem o nome de 3 deputados federais, que merecem entrar na lista PROIBIDA rsrs Marcelo Itagiba, Rodovalho e Miguel Martini... abs
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