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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. 57% dos brasileiros apoiam a legalização da maconha A maconha é considerada porta de entrada para drogas mais pesadas por 82% da população 12/08/14 às 15:44 - Atualizado às 16:08 | Redação Bem Paraná com Agência Senado http://www.bemparana.com.br/noticia/341459/57-dos-brasileiros-apoiam-a-legalizacao-da-maconha O debate sobre a liberação e regulação da maconha no Brasil ganhou força no Congresso Nacional após sugestão popular recebida pelo Portal e-Cidadania no início do ano. Ao obter mais de 20 mil manifestações de apoio, a proposta foi enviada para exame à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. O tema é polêmico e, buscando contribuir com o debate, o DataSenado realizou pesquisa de opinião sobre o assunto. O levantamento revelou que 57% dos brasileiros são a favor da legalização da maconha para fins medicinais, sendo que 9% declararam-se ainda a favor da liberação para qualquer fim; os outros 48% são a favor da legalização exclusivamente para uso medicinal e, na opinião de 42%, a substância deve continuar totalmente proibida, como é hoje. Na análise por religião/crença, é possível perceber pontos de vista antagônicos: dos entrevistados que se declararam evangélicos, por exemplo, 44% são a favor da legalização para fins terapêuticos, número que sobe para 72% entre os que afirmam não ter religião ou crença. Quanto à avaliação por região do país, a diferença de opiniões ocorre de forma mais sutil. Se no Sul 64% dos entrevistados aprovam a legalização para uso medicinal, no Centro-Oeste são 45% os que têm a mesma opinião. A maconha é considerada porta de entrada para drogas mais pesadas por 82% da população. Além disso, maioria de 67% acredita que o tráfico de drogas não diminuiria após a legalização, bem como 77% acham que o número de usuários de Cannabis acabaria aumentando se a erva fosse liberada para consumo recreativo. Quando perguntados se conheciam alguém que fuma ou já fumou maconha, 78% dos entrevistados afirmaram que sim. No entanto, apenas 7% declararam já ter fumado a droga, disparidade que pode ser explicada pelo fato de o assunto ainda ser tido como tabu no Brasil. Muitos entrevistados podem se sentir desconfortáveis em responder a uma pergunta delicada ou admitir que fazem uso de uma substância proibida. Ao comparar o cigarro de maconha com duas drogas lícitas, registra-se que 50% dos brasileiros acham-no tão prejudicial à saúde quanto o cigarro de tabaco, enquanto 22% acreditam que a erva faz menos mal à saúde. Com relação ao álcool, o percentual dos que acham que a maconha é igualmente prejudicial à saúde sobe para 59%, e o dos que acham que ela é menos prejudicial perfaz 17% do total. A pesquisa foi realizada em todos os estados brasileiros, no período de 6 de junho a 7 de julho, com 1.106 pessoas de 16 anos ou mais. Os dados foram coletados pelo Alô Senado por meio de entrevistas telefônicas. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
  2. 11/08/2014 -- 08h45 Senador considera relevante apoio de entrevistados a uso medicinal da maconha Agência Senado http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--115-20140811 Relator da sugestão que tramita na Comissão de Legislação Participativa (CDH) sobre a descriminalização da maconha, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) considerou relevante a pesquisa do instituto DataSenado que aponta o apoio de 48% dos brasileiros para a liberação do produto para fins medicinais. De acordo com ele, o estudo é "muito útil e vai ajudar no cuidado em relação às audiências". Agência Senado A íntegra da pesquisa do DataSenado, realizada nos dias 6 e 7 de junho, será apresentada em audiência marcada para as 9 horas desta segunda-feira (11), a primeira de seis audiências públicas para sondar a sociedade sobre o tema. Cristovam diz que aos poucos, ouvindo pessoas nesses encontros e fora deles, começa a elaborar o seu relatório e voto. Na prática, ele pode recomendar o arquivamento do tema; a tramitação de um projeto que libera a venda controlada de medicamentos feitos à base de cannabis (úteis no tratamento de convulsões, esclerose múltipla e outras doenças crônicas); ou até mesmo recomendar um projeto mais amplo, que legalizaria a maconha para fins recreativos. Caberá à CDH concordar ou não com ele, emitindo o que será o parecer da comissão sobre o tema. Sem antecipar seu voto, Cristovam comentou ter chamado sua atenção a maioria dos entrevistados ser a favor da regulamentação para fins medicinais. "Com exceção dos evangélicos, que estão quase empatados na opinião e o resultado pode inclusive estar na margem de erro da pesquisa, a grande maioria é favorável ao uso medicinal", afirmou. Por outro lado, o senador destacou o que chamou de "três sensações" que, para ele, são claras e importantes: a de que uma eventual legalização pode aumentar o tráfico e o consumo, tanto de maconha quanto de outras drogas. "Se 82% acham que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas, possivelmente existe o sentimento na maioria de que ela não deveria ser legalizada. Só se justifica legalizar se os argumentos para responder a essas perguntas forem muito fortes", adiantou. Os interessados em participar da audiência pública sobre o assunto podem acessar o Portal e-Cidadania do Senado, fazendo comentários e questionamentos.
  3. 11/08/2014 16:05:39 Regulamentação do uso da maconha divide opiniões em comissão do Senado http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2014-08-11/regulamentacao-do-uso-da-maconha-divide-opinioes-em-comissao-do-senado.html A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH Agência Brasil Brasília - A possibilidade de regulamentação da produção, comércio e uso da maconha voltou a ser debatida nesta segunda-feira pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. A discussão fez parte da segunda rodada de uma série de audiências públicas promovidas pela comissão para decidir, com base em relatório que será elaborado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), se o tema será alvo de projeto de lei. A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH Foto: Foto: EFE "Eu não tenho uma posição. Não estou convencido de nada", afirmou o senador do Distrito Federal. Para ele, o Brasil está perdendo a guerra contra as drogas, o que mostra que a proibição não está dando certo, da maneira que feita hoje. "É preciso que a proibição seja o caminho, mas que seja diferente. Temos que procurar outro caminho para enfrentar: ou regulamentando, não para permitir o uso, mas para resolver o problema, ou criando novos mecanismos que, sem regulamentar, façam com que a gente consiga ganhar a guerra." "Não queremos a maconha legalizada em nosso país; não queremos o argumento de que ela é benéfica para a saúde como medicamento, porque, se fosse esse o argumento, não seria pelo fumo, seria pela transformação dos componentes medicinais dela em comprimidos, em cápsulas, em qualquer tipo de medicamento. Mesmo assim, não é unanimidade na medicina internacional que a maconha é benéfica para a saúde", disse o analista de sistemas Alamar de Carvalho. A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH. Para o representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), Nivio Nascimento, a educação foi deixada em segundo plano. Segundo Nascimento, não há comprovação de efeitos da regulamentação da maconha, seja no nível de consumo ou na redução da violência. "Durante muitos anos, as políticas de drogas centraram-se na redução da oferta por meio de ações de repressão ao uso, porte e tráfico de entorpecentes. Erros ocorreram, mas também acertos. O fato é que ficou em segundo plano a redução da demanda, que se traduz em ações destinadas à educação, ao tratamento e à reintegração social de usuários e dependentes", disse Nascimento. "Se o governo legaliza, qual é a moral, qual é a situação em que o pai que está tentando conversar, manter um diálogo com seus filhos? Vai dizer para ele: 'não faça isso, não use maconha, porque ela causa isso, isso, isso, uma série de problemas para a saúde.' Qual é a moral que ele vai ter, se a criança ou adolescente vai dizer: "Olha, o Estado brasileiro autorizou! Papai, deixe de ser careta! Que bobagem é essa que o senhor está falando aqui? O Brasil autoriza", questionou um dos participantes da audiência pública, que não se identificou. Na reunião, também se manifestaram pessoas favoráveis à regulamentação. Um deles, o estudante de ciência política Victor Dittz, disse que a política atual "é ineficaz e que existem inúmeros pontos para refutar qualquer argumento proibicionista, seja a anticonstitucionalidade da Lei de Drogas, seja o cerceamento de direitos individuais, seja o interesse medicinal". Na mesma linha, o também estudante da Universidade de Brasília (UnB) Filipe Marques pediu mudanças na lei. "Não se trata de legalizar. Já está legalizado. As pessoas consomem independentemente de ser proibido, ou não. Quando se legaliza, dá-se a chance ao Estado de pelo menos acolher essas pessoas [consumidores]" , destacou. Cristovam Buarque também leu a carta de Maria Aparecida Carvalho, mãe de Clárian, de 11 anos. Ainda bebê, a menina foi diagnosticada com Síndrome de Dravet, descrita pela mãe como "uma forma rara e catastrófica de epilepsia mioclônica na infância, que pode ser fatal, além de gerar atrasos no desenvolvimento cognitivo, distúrbios sensoriais e problemas de equilíbrio". De acordo com Aparecida, foi só a partir do uso do CBD, óleo extraído da maconha, que a menina teve uma melhora considerável e passou a ganhar qualidade de vida. Os debates na Comissão de Direitos Humanos sobre o assunto vão continuar. A próxima audiência pública sobre o tema será no próximo dia 25, às 9h
  4. 07 de agosto de 2014 • 14h37 http://economia.terra.com.br/eua-lancam-1-curso-de-seguranca-para-alimentos-com-maconha,2e68e694a81b7410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html EUA lançam 1º curso de segurança para alimentos com maconha Produtores e vendedores legais de comida com a erva vão aprender sobre doenças transmitidas por alimento, contaminação cruzada e higiene pessoal <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/340/images.terra.com/2014/08/07/maconhamarijuanagetty.jpg" width="460" height="340" title=" Foto: Getty Images" alt=" Foto: Getty Images" class="image" /> Foto: Getty Images Um grupo da indústria da maconha lançou o primeiro curso básico de segurança alimentar em Colorado, nos Estados Unidos, para produtores e varejistas de alimentos com infusão de maconha que trabalham em lojas legais do setor. As informações são da Reuters. Neste ano, os estados de Colorado e Washington se tornaram os primeiros dos Estados Unidos a permitir a venda da droga a adultos para uso recreativo. Mas um dos maiores desafios para os reguladores estaduais tem sido o mercado de produtos comestíveis com maconha, como doces, cookies, bebidas e chocolates, que podem resultar na ingestão excessiva, caso os consumidores não sejam educados sobre o assunto. O curso de segurança alimentar foi desenvolvido pela Associação Nacional de Restaurantes do país e os participantes vão aprender sobre doenças transmitidas por alimentos, higiene pessoal adequada, como prevenir contaminação cruzada, entre outros tópicos. Um segundo programa também vai ensinar os atendentes das lojas legalizadas a saber identificar identidades falsas e a educar as pessoas sobre o consumo responsável e o que as leis estaduais permitem. Saiba Mais Empresa troca fábrica de chocolates por plantação de maconha Hershey processa "versões" de chocolates com maconha Os comestíveis com a erva representam dois terços do mercado de maconha legal de Colorado, segundo a Associação Nacional da Indústria de Cannabis. Depois do curso piloto que acontece nesta semana, o órgão espera que o treinamento seja expandido para mais data e outros estados.
  5. 07/08/2014 14h32- Atualizado em 07/08/2014 14h35 STJ nega liberdade a líder de igreja rastafári que plantou maconha Ele foi condenado a mais de 14 anos de prisão por tráfico de drogas. Advogado queria que STJ reconhecesse uso religioso da maconha. Mariana OliveiraDo G1, em Brasília http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/08/stj-nega-liberdade-lider-de-igreja-rastafari-que-plantou-pes-de-maconha.html Guarda municipal, em 2012, ao lado de pés de maconha na Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião, em Americana (Foto: Divulgação/Guarda Municipal de Americana) A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou nesta quinta-feira (7), por unanimidade (cinco votos a zero), pedido de liberdade feito pela defesa de Geraldo Antonio Baptista, conhecido como Rás Geraldinho Rastafári, líder da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, que prega a crença rastafári e o consumo de maconha. Baptista foi preso em agosto de 2012, em Americana, no interior de São Paulo, porque a polícia encontrou 37 pés de maconha plantados na igreja. No ano passado, ele foi condenado a mais de 14 anos pelo crime de tráfico de drogas. O advogado Rodrigo Mello Mesquita, que defende o líder religioso, pediu que o STJ reconhecesse que o cliente fez uso religioso da maconha e o libertasse com base no artigo quinto da Constituição, que garante a liberdade religiosa. Depois do resultado, ele afirmou ao G1 que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal. [O réu] é fundador de uma igreja etíope, que professa a fé rastafariana, de origem africana, desenvolvida na Jamaica no fim do século 19 e no início do século 20. [...] A discussão aqui tratada demanda análise profunda de questões antropológicas. É inviolável a liberdade de crença." Advogado Rodrigo Mello Mesquita "Levaremos ao Supremo Tribunal Federal porque entendemos que aquele tribunal é o ambiente adequado para essa discussão, que é constitucional", afirmou Mesquita. Como argumento, o advogado também menciona a legalização da maconha no Uruguai. Segundo ele, o uso da maconha pelo cliente se deu no exercício de sua religiosidade, e ele não representa problemas para a sociedade. "É fundador de uma igreja etíope, que professa a fé rastafariana, de origem africana, desenvolvida na Jamaica no fim do século 19 e no início do século 20. [...] A discussão aqui tratada demanda análise profunda de questões antropológicas. É inviolável a liberdade de crença", declarou. Não há dúvida de que a droga é controlada socialmente, a atividade é crime, e o paciente sabia disso. Não estamos desconsiderando a sua fé." Ministro Marco Aurélio Belizze, do Superior Tribunal de Justiça O relator do pedido de liberdade, ministro Marco Aurélio Belizze, afirmou que o tema é "polêmico", mas não cabe ao STJ analisar se o uso da maconha no contexto religioso é ou não permitido. "Não vou entrar na discussão de fé, religião. Não temos essa função aqui. Este tribunal tem limites para a discussão. Não se pode trazer discussão se é melhor ou pior que o álcool. É momento oportuno de discussão, com a renovação no Executivo e no Legislativo. Mas o espaço do STJ é pequeno para a discussão sobre isso. Não há dúvida de que a droga é controlada socialmente, a atividade é crime, e o paciente sabia disso. Não estamos desconsiderando a sua fé." Todos os outros ministros da turma concordaram. A ministra Laurita Vaz aproveitou para afirmar que é contra a descriminalização da maconha. "Maconha é caminho para outras drogas e para o fundo do poço. [...] Vamos descriminalizar o uso de uma droga que só leva ao mal? Sou extremamente contra e queria mostrar minha posição", disse.
  6. Ok decisão deve ser cumprida... mas como existem procedimentos alfandegarios, e nem o presidente manda nos fiscais da alfandega...pode ser compra emergencial, assinada pela Dilma e a cambada toda, vão seguir os procedimentos da alfandega... vão olhar a lista que a Anvisa gera. Como as resoluçoes e portarias OBRIGAM e vão ainda acionar e execultar todos os dipositivos que devem seguidos... não que não quero a legalização. mas tem muita burocracia neste país... é mais ou menos isso aqui: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,recorde-brasileiro-3-km-em-44-anos-imp-,1516208
  7. os caras da anvisa podem mudar a portaria que é da ossada deles...meio burocratico mas é responsa deles
  8. Será que vou pegar outros no dia 1 de abril do ano que vem? esta se tornando tradição!
  9. À espera de decisão, pacientes buscam alternativa para tratamento à base de cannabis Definição da Anvisa sobre produção de medicamentos com substâncias derivadas da maconha é esperada ainda este ano. Em Brasília, criança é tratada desde novembro do ano passado com sucesso por Hylda Cavalcanti e Sarah Fernandes, da RBA publicado 22/07/2014 18:36, última modificação 23/07/2014 14:23 http://www.redebrasilatual.com.br/saude/2014/07/espera-de-decisao-pacientes-buscam-alternativa-para-tratamento-cannabis-sativa-846.html Definição da Anvisa sobre produção de medicamentos com substâncias derivadas da maconha é esperada ainda este ano. Em Brasília, criança é tratada desde novembro do ano passado com sucesso Bruno Peres/RBA Katiele foi a primeira mãe a obter autorização ma Justiça para ministrar à filha remédio à base de cannabis Brasília Quem chega na casa verde do condomínio Taquari, em Brasília, encontra a paisagista Katiele Bortoli, uma moça de temperamento comunicativo que costuma receber a todos, com um sorriso no rosto. Na verdade, essa atitude positiva de Katiele foi uma opção que resolveu adotar depois do nascimento da segunda filha, Anny, portadora de uma síndrome rara a CDKL 5, que provoca crises convulsivas e atraso neuropsicomotor. Em razão dos problemas da caçula, Katiele e o marido foram o primeiro casal a obter, na Justiça, autorização provisória para ministrar à menina um remédio à base da planta cannabis sativa, a popular maconha. O medicamento é o CBD, feito com uma substância chamada cannabidiol, que é originária da cannabis. Nos Estados Unidos, é vendido livremente como suplemento alimentar, mas, no Brasil, tem uso proibido. Depois de ter procurado médicos de todo o país e tentar diversos tipos de tratamento, o casal resolveu lançar mão do CBD, após ser informado dos efeitos benéficos do produto para portadores dessa síndrome por intermédio de um grupo de pais no Facebook. A primeira compra, feita mediante dosagem orientada por um pai americano que ministrava o remédio em sua filha com o mesmo problema, foi feita por um amigo de Katiele que mora nos Estados Unidos. O medicamento foi trazido de forma ilegal. De imediato já levou Anny a cessar com as convulsões nas primeiras nove semanas de uso. O envio do remédio para os pais de Anny terminou sendo barrado, poucos meses depois, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E, como o casal já tinha procurado um advogado para tentar acabar com a situação de ilegalidade e solicitar formalmente a compra do medicamento, Katiele e o marido impetraram ação judicial explicando o caso. Foi quando obtiveram, em abril passado, a liminar provisória da Justiça Federal para continuar utilizando o CBD. Só uso medicinal RBA Katiele com as filhas Anny e Júlia Tanto o marido, o bancário e professor Norberto Fischer, como Katiele que deixou de trabalhar para cuidar da casa e dar atenção integral às filhas em razão do problema de Anny foram criados numa família com padrões conservadores. Quando lemos num grupo de pais do Facebook essa informação, ficamos de início surpresos, como outras pessoas ficariam. Mas depois nos desarmamos, porque já tínhamos tentado de tudo com a Anny, contou Katiele. Ela já chegou, inclusive, a conversar com parlamentares, na Câmara dos Deputados, sobre projeto de lei autorizando o uso medicinal da planta e teve a vida da família mostrada por vários veículos de comunicação por conta do uso do medicamento na filha. Mas deixa claro que não se envolve na discussão sobre a liberação ou não da maconha, porque entende que são dois debates diferentes a serem travados. Congresso incluído, Brasil começa a desafiar 'visão medieval' sobre maconhaKatiele enfatizou que não se arrepende de nada na vida: ama as filhas, acha que Anny lhe ajudou a mudar a visão que tinha do mundo e a não se importar com coisas pequenas e, principalmente, está certa de que a decisão de ministrar o produto para sua caçula foi mais do que acertada, pelos benefícios que vem trazendo.Qualidade de vida A paisagista acredita que a questão da liberação da planta como lazer é um tema que exige cuidado e amplo debate. O CBD nos trouxe qualidade de vida, nos trouxe paz. A Anny tinha, em períodos de crise, convulsões a cada duas horas, sendo que nestas convulsões corria risco de vida, sem falar que muitas das convulsões aconteciam à noite. Com o medicamento, essas convulsões pararam. Sabemos que o CBD não vai trazer cura para a síndrome da minha filha, mas trouxe paz para a família inteira, acentuou. A maconha possui aproximadamente 400 canabinóides, pelo menos 80 deles com propriedades terapêuticas. Os presnetes em maior quantidade na planta são o CDB e o THC. A diferença dos componentes da cannabis é que eles agem no chamado efeito comitiva, no qual o efeito final é resultado da ação de inúmeras moléculas, atuando juntas no organismo. O potencial terapêutico disso é enorme. Essa grande quantidade de moléculas juntas pode ajudar em uma série de doenças porque no corpo ela tem uma característica modulatória de outros sistemas: modula a saciedade, a ingestão alimentar, a sede, o sono e o comportamento sexual, afirma o pesquisador de cannabis medicinal da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Renato Filev. Na literatura científica, a cannabis foi descrita como ansiolítico, indutor de sono e anticonvulsivo, usado por isso em casos como o de Anny. Ela ajuda no relaxamento muscular e diminuição de espasmos, o que é benéfico para doenças degenerativas, como esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, Alzheimer e Parkinson. Além disso, o canabidiol pode ativar um receptor específico no cérebro, que evita que suas células morram, retardando a degeneração. Pesquisas mais recentes têm indicado que, nos casos de cânceres cerebrais, substâncias da cannabis podem impedir a formação de vasos sanguíneos que irrigam os tumores, além de induzir as células tumorais à morte. RBA 'Nós nos desarmamos, porque já tínhamos tentado de tudo', diz Katiele Katiele afirma que quando a filha nasceu, notou que era uma menina diferente da irmã, mas não tinha certeza se Anny tinha problemas. Até que aos 45 dias de nascida a menina teve a primeira convulsão. Foi então que o casal partiu em peregrinação a vários pediatras, neurologistas, geneticistas e outros especialistas para descobrir do que se tratava. A princípio se achou que era um erro metabólico. Só quando a criança tinha quatro anos foi que o médico Charles Lourenço, de Ribeirão Preto, chegou ao diagnóstico, durante uma consulta. Anny chegou a fazer uma cirurgia para amenizar o quadro, na qual foi instalado nela aparelho semelhante a um marcapasso, a partir do qual um eletrodo que fica preso ao nervo vago (pescoço) envia estímulos para a atividade cerebral. O objetivo da cirurgia foi evitar as convulsões, mas as crises não cessaram. Transporte e custo Uma das preocupações do casal, atualmente, é como transporte e custo do medicamento. O processo não é fácil e envolve Receita Federal, Polícia Federal e transportadora. O CBD chega no país com 60% de valo de importação sobre o valor da nota fiscal, mais os 18% de ICMS. No caso de Anny uma seringa de 10 miligramas custa US$ 500. "Estamos estudando as melhores formas de envio de mercadoria, como por meio de carga expressa ou remessa postal, mas isso vai exigir o uso de um despachante", ressaltou. Katiele participa de discussões sobre a doença e sobre as melhores formas de tratamento com grupos de pais pela internet, numa maneira de ajudar outras famílias com o mesmo problema que o seu. Também atua, com suas informações, junto à ONG Amavi. Ela disse que até chegou a pensar em abrir uma entidade, mas descobriu que existem muitas já fazendo este tipo de trabalho e de forma eficiente. Sendo assim, entendeu que seria melhor colaborar com as ações das entidades já existentes. A paisagista também é da opinião de que a Anvisa tem um papel importante no país, mas acha o efeito do remédio excelente, assim como os ganhos observados na filha. A legislação brasileira permite apenas a utilização de componentes químicos da maconha por pedidos médicos, feitos exclusivamente por pessoas jurídicas. Para as pessoas físicas, o acesso a medicamentos à base de cannabis depende de pedido feito à Anvisa e, em determinados casos, medida judicial. Até 14 de julho haviam sido formalizados 28 pedidos de importação excepcional das substâncias na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Desses, 11 já foram autorizados. O restante aguarda apresentação de documentação do paciente ou análise da área técnica. O pedido mais antigo no processo é de 2 de julho deste ano, segundo o órgão. Técnicos e diretores da Anvisa discutem a possibilidade de reclassificação das substâncias obtidas da cannabis, que passariam da lista de produtos proibidos para a lista de controlados, exclusivamente para o uso medicinal. A última reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa sobre o tema foi em 29 de maio, porém não houve decisão. Os pareceres relacionados estão sob a análise do diretor Jaime Oliveira, que solicitou vista do processo antes de relatar seu voto. Assim, o debate deverá ser retomado em agosto. A agência não discute sobre o uso recreativo da maconha. A Anvisa não tem know-how técnico para entender essa questão e trabalha com a política preconizada nas convenções internacionais, que proíbe o uso. É uma incongruência essencialmente política, que foge do escopo científico, critica Filev, da Unifesp. É tão incongruente que o componente que causa o barato, chamado TCH, pode ser sintetizado de forma idêntica em laboratório desde o início da década de 2000 e é usado em medicamentos para redução de náuseas e aumento de apetite em pacientes com câncer e aids. A jornalista brasiliense Andrea Vieira é outra cidadã que aguarda a autorização da Anvisa para venda de medicamentos que tenham em sua composição produtos derivados da cannabis sativa. Andrea sofre da doença de Crohn, uma doença crônica inflamatória que afeta a área gastrointestinal, normalmente provocada por desregulação do sistema imunológico e que se inicia entre os 20 e os 30 anos de idade. Por conta disso, toma medicamentos disponíveis por um custo alto, como o Pentasa, que não são de todo eficazes para controlar o problema. Enquanto isso, nos Estados Unidos e outros países, pacientes estão conseguindo 100% de remissão dessa doença incurável com cannabis sativa, afirmou. "Até quando nós brasileiros vamos ser privados desse tratamento que está melhorando a vida de pessoas com os mais diversos tipos de doença? O bom resultado do uso dessa planta para pessoas que possuem a doença de Crohn foi constatado pela especialista em imunologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, Ruth Gallily, que realizou vários estudos sobre o tema nos últimos anos. Na contramão do que se acreditava até então, as substâncias da cannabis que provocam efeitos cognitivos não são exatamente as mesmas que possuem propriedades terapêuticas. O CBD, por exemplo, não gera qualquer fenômeno cognitivo nos pacientes, afirmou a médica, em entrevista para um site que congrega um grupo de pessoas com a doença de Crohn. Segundo Gallily, as pessoas com Crohn têm apresentado resultados significativos após a prescrição destes medicamentos. RBA 'O CBD nos trouxe paz. A Anny tinha convulsões a cada duas horas e corria risco de vida' Atualmente quatro projetos de lei sobre o uso da maconha tramitam no Congresso Nacional. Um deles foi proposto pelo portal e-cidadania do Senado e recebeu mais de 20 mil assinaturas eletrônicas de apoio à legalização do plantio doméstico e do comércio em locais licenciados. A proposta seguiu, em fevereiro, para a Comissão de Direitos Humanos, com a relatoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Os projetos de lei dos deputados Eurico Junior (PV) e Jean Wyllys (Psol) seguem a mesma linha. O primeiro, protocolado também em fevereiro, propõe a legalização e a regulamentação do cultivo e da comercialização da maconha, autorizando a plantação em residências e o uso medicinal e recreativo, além de prever mecanismos para o poder público monitorar a produção da erva. A proposta de Jean Wyllys, protocolada em março, autoriza a produção e venda de maconha no país e cria o Conselho Nacional de Assessoria, Pesquisa e Avaliação para as Políticas sobre Drogas. Já a proposta do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) critica a legalização da maconha e acredita que é preciso limitar o consumo de drogas lícitas e não legalizar as ilícitas. "A maconha causa dependência, psicose e problemas graves de saúde a médio e longo prazo, como retardo mental, argumentou para a Agência Câmara. Há um viés ideológico que influencia no debate, diferente do que acontece com outras drogas, com efeitos semelhantes. O uso abusivo pode gerar efeitos adversos, como com qualquer substância, afirmou o pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Lucas Maia, que defende que faltam pesquisas na área. O caminho da proibição Os primeiros registros de uso de cannabis datam de 8 mil anos antes de Cristo, na China, sendo que a apropriação da planta para fins medicinais teve início 2.700 anos antes de Cristo, usada como analgésico, anticonvulsivante, sonífero, tranquilizante e controlador de espasmos. Da China a maconha se espalhou pela Índia, Tibete, Síria e África, de onde foi levada pelos escravos para a América e para a Europa, apenas no século 19. Havia na época a concepção médica de que os negros então os principais usuários de maconha eram mais doentes, débeis e menos desenvolvidos. Especialistas em saúde e Direito passaram a defender que o uso da maconha aumentava a capacidade de cometer crimes. Com a evolução de pesquisas consideradas comprometidas em comprovar malefícios da maconha, a Organização das Nações Unidas classificou, em 1961, a planta como uma droga, motivando a proibição e a criminalização em diversos país, inclusive para uso medicinal. A escravidão foi ruim para os negros, mas também para os brancos, que perderam e criminalizaram hábitos dos negros, comenta o pesquisador sobre uso histórico de cannabis, Rafael Morato Zanatt. Atualmente, alguns países voltaram atrás e legalizaram o uso recreativo ou medicinal, entre eles Uruguai, Portugal e Holanda, além de Israel, onde as pesquisas médicas sobre a planta são mais avançadas. Nos Estados Unidos, 23 estados já legalizaram o uso da maconha para fins recreativos ou medicinais. O último deles foi o Colorado, há seis meses. Uma pesquisa divulgada em junho mostra que a partir da legalização a arrecadação de impostos aumentou em US$ 10 milhões, que 10 mil empregos diretos foram criados e que houve redução significativa na criminalidade.
  10. O problema da Anvisa é que a maconha para ser usada como remedio, ela deve sair da lista.!!! Se está na lista, eles não poderao cumprir a determinação da Justica, pois na hora da alfandega a lei diz DROGA SOMENTE DROGA... e com droga a lei não tem meio termo... teriam que mudar a portaria como um todo... estudos e estudos de impacto... Sou a favor de legalizar como o tabaco ou alcool. sou dono de mim...
  11. 24 de julho de 2014 • 08h30• atualizado às 08h31 Yasmin Brunet usa semente de maconha: 'milhões de benefícios' http://saude.terra.com.br/nutricao/yasmin-brunet-usa-semente-de-maconha-milhoes-de-beneficios,e9d9e874cd467410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Nutricionistas e endocrinologistas confirmam os benefícios, mas a semente de maconha não pode ser comercializada no Brasil Patricia Zwipp <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/340/images.terra.com/2014/07/23/yasmin-credito-marcello-sa-barretto-agnews.jpg" width="460" height="340" title=" Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews" alt=" Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews" class="image" /> Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews Patricia Zwipp Sabe qual é o segredo de beleza e saúde da Yasmin Brunet? Sementes de maconha. A revelação da modelo causou certa polêmica, mas ela logo esclareceu a situação em seu Twitter: “seria a semente de cânhamo ou hemp ou maconha. É a semente própria para comer e, sim, ela tem milhões de benefícios, muita proteína, óleos. Não contém nada de THC (substância alucinógena da maconha), qualquer um pode consumir”. Nutricionistas e endocrinologistas confirmam os benefícios, mas a semente de maconha não pode ser comercializada no Brasil. Siga Terra Estilo no Twitter “A semente de cânhamo é malvista por ser associada à maconha. Tanto o cânhamo quanto a maconha provêm da mesma espécie, a Cannabis sativa, porém o cânhamo é colhido de uma subespécie que não possui propriedades psicoativas”, esclareceu a nutricionista Andrea Santa Rosa Garcia. “É consumida com frequência em forma de sementes torradas na Índia e China, e recentemente foi liberada nos Estados Unidos”, acrescentou o endocrinologista Pedro Assed, pesquisador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares da PUC-Rio-IEDE. O produto contém grande quantidade de fibras, aminoácidos e ácidos graxos essenciais, como ômega 3 e ômega 6. “Os ácidos graxos beneficiam o corpo em muitos aspectos, mas dois deles são evidentes: as células e o cérebro. Protegem as membranas celulares e mantêm o fluído celular, importante para a beleza da pele saudável e a cicatrização de feridas. O cérebro também é constituído por 60% de gordura, sendo que mais de 1/3 são ácidos graxos. Consequentemente, a qualidade das gorduras é importante para uma função apropriada do cérebro”, explicou Assed. publicidade A semente ainda previne e contribui para o tratamento de doenças cardiovasculares, turbina o sistema imunológico, é antioxidante e melhora o funcionamento intestinal, como listou a nutricionista Kátia Tonello Semmelmann, da Salutem – Nutrição e Bem Estar. Por ser rica em fibras, tem potencial de ajudar no emagrecimento e pode substituir a linhaça e a chia, lembrou Assed. Também contribui para a melhora da elasticidade e firmeza da pele, devido aos aminoácidos essenciais, informou a nutricionista Andrea. Indicação Segundo o endocrinologista Assed, o consumo do óleo e das sementes de cânhamo é ideal para pessoas com baixo nível de ácidos graxos essenciais e também para atletas e crianças. “É ainda particularmente valiosa à população vegetariana e vegana, que encontra no cânhamo uma fonte completa de proteínas”, ressaltou. Não há contraindicação, como mencionou a nutricionista Andrea, mas as gestantes devem consultar o médico antes de investir no produto. Consumo Em países em que é liberada, a semente de cânhamo inteira (com casca) é uma boa pedida para ser torrada e pode ser consumida nos lanches, segundo a nutricionista Kátia. A descascada é ideal para polvilhar em massas, saladas, arroz ou para enfeitar sobremesas. “Pode ser usada em forma de farinha e ainda transformada em leite de cânhamo. O óleo pode ser utilizado no lugar do azeite, para temperar as saladas, possui sabor suave e agradável. Produtos já produzidos com cânhamo incluem cereais, waffles, tofu, creme, óleos, bolos, suplementos em pó, cereais orgânicos e até mesmo sorvete”, listou. Ainda segundo a nutricionista, o uso deve ser moderado, como o de qualquer semente. Isso porque acelera o trânsito intestinal e é rica em gordura, o que faz com que o excesso possa causar desconforto abdominal e diarreia. Por isso, a quantidade e horários adequados devem ser estipulados por médico ou nutricionista. Comercialização O produto não é comercializado no Brasil porque a Cannabis sativa está na “lista de plantas proscritas que podem originar substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas”, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Nos EUA existem para vender em supermercados whey de hemp, leite de hemp e semente de hemp”, escreveu Yasmin Brunet em seu Twitter.
  12. Questionada lei que obriga publicidade educativa nos cinemas de SP Fonte http://www.cenariomt.com.br/noticia/373739/questionada-lei-que-obriga-publicidade-educativa-nos-cinemas-de-sp.html Data Publicado Terça-Feira, 22 de Julho de 2014, às 20:46 | CenárioMT / STF Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5140, ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pede a suspensão, em caráter liminar, da eficácia da Lei estadual paulista 15.296/2014. A norma torna obrigatória a exibição, em todos os cinemas do estado, antes do início das sessões, de filme publicitário esclarecendo as consequências do uso de drogas. No mérito, o governador pede a declaração de inconstitucionalidade da lei, cujo texto ele havia vetado integralmente, sendo o veto derrubado pelo Legislativo estadual. A lei questionada estabelece, ainda, que o filme publicitário sobre drogas deverá ser elaborado sob a supervisão técnica das Secretarias de Saúde e de Educação. Por fim, impõe multa no valor equivalente a 20 mil Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESPs) ou outro índice substituto, prevendo a duplicação da multa a cada caso de reincidência. Alegações O governador de São Paulo alega que a lei impugnada viola vários artigos da Constituição Federal, na medida em que legislou sobre matéria de competência privativa da União e impôs ao Poder Executivo paulista a adoção de um programa e dispêndio dele decorrente. De acordo com Alckmin, o inciso XXIX do artigo 22 da Constituição atribui privativamente à União a competência para legislar sobre propaganda comercial. Por seu turno, o artigo 220, parágrafo 3º, dispõe caber a lei federal, dentre outros, regular sobre diversões e espetáculos públicos. Nesse sentido, conforme assinala, a União editou a Medida Provisória 2.228-1/2001, que instituiu, dentre outros, a Política Nacional do Cinema e criou a Agência Nacional do Cinema (Ancine), a quem incumbiu do fomento, da regulação e fiscalização da indústria cinematográfica e videofonográfica, bem como da aplicação de multas e sanções. O governador recorda, ainda, que o Decreto 6.590/2008 regulamenta atribuições da Ancine e a norma estabelece os procedimentos administrativos para aplicação de penalidades por infrações cometidas nas atividades cinematográfica e videofonográfica, assim como em outras atividades a elas vinculadas, tais como exibição e veiculação desse material, incluída a de caráter publicitário. Portanto, observa, a matéria já “está minudentemente disciplinada por normas federais, de aplicação uniforme e obrigatória em todo o território nacional”. Programa Também conforme a ADI, a lei viola o artigo 61, parágrafo 1º, inciso II, alínea “e”, combinado com o artigo 84, inciso VI, alínea “a” da Constituição, ao impor ao Poder Executivo paulista não só a elaboração do filme publicitário em questão, como também a fiscalização de sua exibição. Assim, trata de matéria cuja iniciativa é de competência privativa do chefe do Poder Executivo, ou seja, criação de estrutura estadual para a finalidade designada e sua organização, implicando, além do mais, aumento de despesa. “A promulgação da lei ora impugnada configurou ingerência parlamentar em matéria de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo, vulnerando também o princípio da independência e harmonia entre os Poderes, cláusula pétrea do ordenamento jurídico”, sustenta o governador. Ele destaca ainda que é “farta” a jurisprudência do STF sobre a inconstitucionalidade de leis de iniciativa parlamentar que vierem a criar programas no âmbito do Poder Executivo dos estados. FK/AD
  13. Debate de comida de sementes de cânhamo: governo instados a lucrativa indústria de volta Telefone fixo Por Sean Murphy Atualizado segunda-feira, 21 de julho de 2014, AEST 08:45 A política da maconha continua a nuvem o debate sobre comida de sementes de cânhamo na Austrália apesar da comida nacional normas autoridade encontra o produto é segura para comer e um alimento de saúde. É o segundo cânhamo luz verde comida semente recebeu do Food Standards Austrália e Nova Zelândia (FSANZ) em uma década, mas estado e ministros de comida da Comunidade têm prejudicado novamente em legalizar o que é já amplamente consumido em outro lugar no mundo. No mês passado Fórum o Conselho de governos australiano nacional de regulamentação alimentar adiada uma decisão até janeiro pelo menos próximo. Ministro da agricultura de NSW Katrina Hodgkinson presidido o mais recente fórum e disse que ainda havia preocupação com comida de sementes de cânhamo enviando mensagens misturadas sobre uso de drogas. "Esta é uma mensagem dizendo que o cânhamo é OK e a marijuana é OK? "Há mentes jovens e impressionáveis lá fora, disse ela. O ministro aceitou a FSANZ encontrando em 2011 que comida de sementes de cânhamo era diferente à maconha e não contém suficiente do ingrediente psicoativo conhecido como THC para fazer os consumidores de altos. No entanto, Ms Hodgkinson manteve que o governo de Nova Gales do Sul precisava convencer sobre o ponto de legalização. O governo acreditava que isto seria inconsistente com as políticas de drogas existentes e pode ter um impacto negativo no teste de drogas de polícia. Agências de polícia australiana teste para THC em motoristas com amostras de saliva na estrada. O swab método de teste foi rejeitado por um estudo da União Europeia que encontrou-os a não ser confiáveis. Mas agências policiais dizem que os testes são extremamente sensíveis e comida de sementes de cânhamo jurídico poderia sobrecarregar os tribunais com resultados positivos desafiador de pessoas. Produtores de desafiam as restrições Cultivador de cânhamo industrial maior da Austrália Phil Warner diz que este não é um problema em partes do mundo onde urina e exames de sangue são usados para medir a deficiência em drivers. "Há comida [sementes de cânhamo] durante todo Europa, todos na América do Norte e eles têm uma capacidade semelhante de polícia como nós mas não têm um problema", disse Sr Warner. "O que eles ainda não pesquisaram ou o que eles não têm à sua disposição para ser capaz de detectar a diferença?" Empresa do Sr. Warner Ecofibre tem fazendas e instalações em três Estados e produz cerca de 2000 toneladas de matéria-prima por ano. A coisa que falta neste momento é a vontade política para explicar à comunidade que é seguro, bom para você e saudável. MP independente Andrew Wilkie Ele apresentado o primeiro pedido de legalização de comida de sementes de cânhamo em 1999, mas a sua rejeição significava que sua empresa foi forçada para produzir uma gama de produtos de baixo valor como fundamento de cavalo e jardim mulch em vez de sementes de cânhamo mais lucrativos comida e petróleo produtos. "Quando começamos nesse negócio de que Canadá tinha sobre um mercado de US $50.000 para os Estados Unidos para produtos de sementes de cânhamo - agora as vendas do varejo nos Estados Unidos valem US $ 500 milhões," disse Sr Warner. "Nós poderíamos ter sido do lado deles." Impulso político para a educação pública -Da-Tasmânia independente MP federal Andrew Wilkie diz que os governos continuam a iludir o público australiano sobre um produto seguro e saudável, que também poderia ser uma nova indústria lucrativa para os agricultores. "A coisa que falta neste momento é a vontade política para explicar à comunidade que é seguro e que é saudável e bom para você, mas para alguns políticos principais razão nacionalmente e aqui na Tasmânia, quando se trata de potencialmente para uso medicinal, estão sendo fracos", disse senhor Wilkie. Apesar do cânhamo de restrições legais, produtos alimentares de sementes estão sendo produzidos e vendidos na Austrália. Austrália de alimentos de cânhamo é moagem centenas de toneladas de sementes principalmente importados em uma fábrica em Bangalow no norte da Nova Gales do Sul. A empresa exporta para Europa, América do Norte e Ásia, mas também vende os seus produtos de semente e óleo de quase 4.000 varejistas australianos. De acordo com o diretor Paul Banhaim de gestão da empresa não está infringindo a lei porque tem um aviso claro sobre os produtos vendidos na Austrália que eles não devem ser consumidos como alimento. "Qualquer um que compra estes produtos deve usá-los externos apenas para fins - a esfregar-se em sua pele," disse o senhor Banhaim. Nós uma lacuna jurídica que ajudou a empresa a crescer sua doméstica do mercado mas há foi um surto recente de importado produtos de alimento de sementes de cânhamo sem qualquer tais isenções de responsabilidade. Comércio lucrativo perdendo medos Austrália Cultivador de cânhamo industrial baseada em Nimbin Andrew Kavasilas disse que era injusto as importações estavam sendo vendidas enquanto ele pode perder sua licença se sua semente encontrou seu caminho na cadeia alimentar. "Esse é o problema - eu não posso crescer sementes para exportação para os países que consomem alimentos de cânhamo porque nosso código alimentar não permite isso", disse Kavasilas senhor. "Eu estaria vendendo um produto ilegal e nenhum de nossos parceiros de comércio
  14. Bafômetro THC poderia ajudar a polícia detectar drivers apedrejados VIDEO em ingles disponivel na fonte CTVNews.ca pessoal Publicado terça-feira, 22 de julho de 2014 11:01 PM EDT Último atualizado quarta-feira, 23 de julho de 2014 12:00 AM EDT Uma empresa de Vancouver está desenvolvendo uma nova ferramenta que pode ajudar a polícia ter apedrejados drivers fora da estrada. West Point recursos criou uma maconha bafômetro que pode detectar THC. Em comparação com exames de sangue, que detecta a presença da droga para até três dias, o teste de respiração é limitado a cerca de duas horas. "E esse período de duas horas só passa a ser muito, muito importante para a aplicação da lei," West Point recursos CEO Rav Mlait disse CTV News Channel. "Porque não queremos necessariamente saber se alguém tem consumido maconha várias horas atrás, ou 24 ou 72 horas atrás. Nós gostaríamos de saber se eles realmente consumia muito recentemente e ficou atrás do volante de um carro." Kal Malhi, o co-inventor do dispositivo, é um antigo oficial da RCMP de British Columbia. Ele disse que o teste vai ajudar a calçada "droga-e-drive" taxas como o bafômetro original fez com o beber e dirigir. "As pessoas estão se tornando muito medo de beber e dirigir hoje em dia porque eles sentem que eles irão ser apanhados e acusados, mas não têm medo de drogas e de carro porque não sentem que a aplicação da lei fará nada a respeito," Malhi disse CTV Vancouver em junho. Mlait disse que o dispositivo está ainda em fase de desenvolvimento, mas ele espera que estará publicamente disponível no Outono deste ano. Com um relatório da Tom Popyk do CTV Vancôver
  15. Hemp seed food debate: Government urged to back lucrative industry Landline By Sean Murphy Updated Mon 21 Jul 2014, 8:45am AEST http://www.abc.net.au/news/2014-07-20/hemp-food-debate-government-will-legalise-hemp-seed-foods/5609698 The politics of pot continue to cloud the debate about hemp seed food in Australia despite the national food standards authority finding the product is safe to eat and a health food. It is the second green light hemp seed food has received from Food Standards Australia and New Zealand (FSANZ) in a decade but state and Commonwealth food ministers have again baulked at legalising what is already widely consumed elsewhere in the world. Last month the Council of Australian Governments' National Forum on Food Regulation deferred a decision until at least next January. NSW Agriculture Minister Katrina Hodgkinson chaired the latest forum and said there was still concern about hemp seed food sending mixed messages over drug use. "Is this a message saying hemp is OK and marijuana is OK? There are young and impressionable minds out there," she said. The minister accepted the FSANZ finding in 2011 that hemp seed food was different to marijuana and did not contain enough of the psychoactive ingredient known as THC to make consumers high. However, Ms Hodgkinson maintained the NSW Government needed convincing on the point of legalisation. The Government believed this would be inconsistent with existing drug policies and may have an adverse impact on police drug testing. Australian police agencies test for THC in drivers with roadside saliva swabs. The swab testing method was rejected by a major European Union study that found them to be unreliable. But police agencies say the tests are extremely sensitive and legal hemp seed food could burden the courts with people challenging positive results. Producers challenge restrictions Australia's biggest industrial hemp grower Phil Warner says this is not a problem in parts of the world where urine and blood tests are used to measure impairment in drivers. "There's [hemp seed] food all throughout Europe, all throughout North America and they have a similar police capacity as we do but they don't have a problem," Mr Warner said. "What haven't they researched or what don't they have at their disposal to be able to detect the difference?" Mr Warner's company Ecofibre has farms and facilities in three states and produces about 2000 tonnes of raw material a year. The thing missing at the moment is the political will to explain to the community that it is safe, good for you and healthy. Independent MP Andrew Wilkie
  16. THC breathalyzer could help police detect stoned drivers http://www.ctvnews.ca/canada/thc-breathalyzer-could-help-police-detect-stoned-drivers-1.1927203 CTVNews.ca Staff Published Tuesday, July 22, 2014 11:01PM EDT Last Updated Wednesday, July 23, 2014 12:00AM EDT CTV News Channel: Company creates pot breathalyzer West Point Resources CEO Rav Mlait on a new device he says will allow police to determine if someone has used marijuana within two hours. A Vancouver company is developing a new tool that could help police get stoned drivers off the road. West Point Resources has created a marijuana breathalyzer that can detect THC. Compared to blood tests, which detect the presence of the drug for up to three days, the breath test is limited to about two hours. “And that two-hour time period just happens to be very, very important for law enforcement,” West Point Resources CEO Rav Mlait told CTV News Channel. “Because we don’t necessarily want to know if someone has consumed marijuana several hours ago, or 24 or 72 hours ago. We’d like to know if they’ve actually consumed it very recently and gotten behind the wheel of a car.” Kal Malhi, the co-inventor of the device, is a former British Columbia RCMP officer. He said the test will help curb “drug-and-drive” rates like the original breathalyzer did with drinking and driving. "People are becoming very afraid to drink and drive nowadays because they feel that they will get caught and charged, but they’re not afraid to drug and drive because they don't feel that law enforcement will do anything about it," Malhi told CTV Vancouver in June. Mlait said the device is still in the development stages, but he hopes that it will be publicly available by the fall of this year. With a report from CTV Vancouver's Tom Popyk
  17. Disputa presidencial »Eduardo Jorge participa do lançamento de campanha pelo uso medicinal da maconha Publicação: 22/07/2014 21:56 http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/07/22/interna_politica,517688/eduardo-jorge-participa-do-lancamento-de-campanha-pelo-uso-medicinal-da-maconha.shtml O candidato à Presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, participou hoje (22) do lançamento da campanha Repense, que pede a regulamentação da maconha para fins medicinais. O plano de governo do partido defende a imediata legalização da planta para uso medicinal e recreativo. De acordo com o documento, essa é uma forma de enfrentar o tráfico de drogas. Eduardo Jorge avalia que há uma falência do modelo repressor de combate às drogas. “Vários países estão se adiantando nesse sentido. O Brasil precisa rever a sua adesão incondicional à guerra militar contra as drogas para diminuir o sofrimento que essa política trouxe para o país”, disse o candidato. Ele destacou que essa política internacional de tentativa de erradicação da produção, do tráfico e do consumo, em prática há mais de 50 anos, foi incapaz de reduzir o uso dessas substâncias e criou tabus em torno do uso medicinal O programa de governo aponta que “a política proibicionista, impulsionada mundialmente nas últimas décadas, tem tido um efeito totalmente contrários aos seus objetivos. O consumo não caiu e, pior, construiu indiretamente uma economia do crime poderosa, violenta, opressiva”. O partido destaca que não incentiva o uso de drogas, tanto lícitas, como ilícitas. “Outras drogas mais pesadas devem ter estratégias a serem implementadas na sequência”, diz o documento. O canditado Levy Fidelix, do PRTB, também teve agenda na capital paulista hoje (22). Durante todo o dia, ele esteve na sede do partido, concedendo entrevistas à imprensa. No final da tarde, havia previsão de uma caminhada na área comercial do bairro Brooklin, na zona sul, mas a atividade foi remarcada para o dia 2 de agosto. De acordo com a assessoria de Fidelix, a mudança ocorreu porque ainda não foram entregues as bandeiras encomendadas pela campanha. Um dos projetos do candidato é a implantação do aerotrem, apontado como solução para desafogar o trânsito nas principais capitais brasileiras. No programa de governo, Fidelix apresenta dez propostas. Uma delas prevê que toda criança, ao nascer, tenha uma caderneta de poupança no valor de quatro salários mínimos, que será resgatado quando o beneficiado completar 21 anos. Ele defende ainda repasse de parte dos recursos com a exploração do petróleo do pré-sal para a ampliação dos postos de saúde e prontos-socorros e a informatização do ensino. As propostas também incluem a criação de um banco para financiar a entrada no mercado de jovens recém-formados, além da construção de presídios de segurança máxima em ilhas e navios. Já o candidato Zé Maria, do PSTU, cumpriu agenda em Curitiba. No início da noite, ele lançou a candidatura na cidade, no salão nobre do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato). Segundo a assessoria de comunicação do candidato, Zé Maria disse que o objetivo da campanha não é apenas ganhar votos, mas obter apoio na busca de direitos para os trabalhadores. "A esquerda socialista brasileira tem a obrigação de apresentar, na disputa eleitoral, uma alternativa da classe trabalhadora e socialista, e de lutar para ganhar todos os trabalhadores e jovens que puder. Ganhar, sim, os seus votos, mas, principalmente, ganhá-los para a luta em defesa de um Brasil para os trabalhadores", disse.
  18. Biohackers Are Engineering Yeast to Make THC http://motherboard.vice.com/read/biohackers-are-engineering-yeast-to-make-thc July 10, 2014 // 04:30 PM EST Written by Jason Koebler Staff Writer How do you get weed without the weed? By genetically engineering yeast to produce THC, of course. Once theorized in a stoner magazine column more than a decade ago, a biotech startup working in Ireland is actively trying to transplant the genetic information that codes for both THC and another cannabinoid called CBD into yeast so that new medicinal (and, perhaps recreational) "marijuana" can be grown in a lab—no plants necessary. "Right now, growing medical marijuana is expensive and it's heavily regulated as well. It's slow to grow, you've got to go through several different strains before you get a stable blend," Sarah Choukah, CEO of Hyasynth Bio, told me. "We're thinking to bypass all this, to make it quick to grow, we can develop pot from technology that could give us customizable blends of yeast." That's right—you can have different strains of THC-producing yeast, just like you do with marijuana. On its website, the team says that "rather than relying on plant strains generated from selective breeding, specifically crafted microbes can be designed within a matter of days." Choukah and her cofounder, Kevin Chen, say they aren't exactly sure what the final form of their product will be, but you won't smoke it. Most likely, the THC will be delivered via a patch, a topical cream, or in vaporizer or e-cigarette form. The goal here, at first, isn't to create another way for people to get high. Instead, it'll be using the ability to quickly and precisely modify THC content to create more specialized treatments for specific diseases, such as epilepsy and multiple sclerosis. It'll also be creating reliable THC for researchers to work on. But the recreational market is certainly on the team's radar. "Further down the line, depending on how the regulatory environment is, we might get into recreational," Choukah said. The plan here is much like other schemes to make bacteria, or algae, or yeast create something that it doesn't do in nature, like we see with lab-grown meat and certain types of biofuels. The team hopes to insert cannabis DNA into yeast and then use the fungus' natural biological properties to turn it into a THC factory. Besides THC and CBD, the team hopes to eventually synthesize other cannabinoids. Scientists originally discovered the gene that codes for THC back in 2009, and early reports suggested that the find would lead to researchers who tried to take THC out of cannabis to create new strains of hemp. Turns out, they're doing the opposite. "People have thought about doing this before, but never really went after it," Chen said. "People don't like to work on cannabis research because there are regulatory hurdles to get into it. And then, I guess, there are some people who think there's an ethical issue with working on an illegal drug." The team says it's completely legal to modify yeast to create CBD, while THC is a little trickier. That's one of the reasons why the company is going to initially focus on the medicinal side of things, but Choukah admitted the company has been keeping a close eye on legalization efforts in Washington, Colorado, and other states. Choukah and Chen already have some seed funding (get it?) and say they're going to work in the lab within the next week or so, and will be working on an accelerated timeline—they hope to know whether this will work or not by next month. If yeast proves tough to work with, the team will try to reengineer E. Coli or algae, instead. The company is set to present its work at a synthetic biology demonstration day in Ireland on August 19. "If we hit the jackpot," Chen said. "We'll have it by then."
  19. THC: manga pode prolongar o efeito da maconha Brasil Post | De Cauê Marques http://www.brasilpost.com.br/2014/07/09/manga-prolongar-efeito-da_n_5572685.html Publicado: 09/07/2014 22:30 BRT Atualizado: 09/07/2014 22:34 BRT Print Article Foto: Flickr | Mahesh Telkar | Flickr O lance é o seguinte: manga pode prolongar o barato de um baseado. Pelo menos é o que diz um artigo publicado na última terça-feira em um site americano. O artigo conta que uma substância encontrada na manga, chamada, mirceno, pode ajudar a tornar o efeito do tetra hidro cabaninol, o THC, a se tornar mais prolongado e até mais intenso. Diz o artigo: Segundo apurado pelo site Dangerous Minds, "o mirceno é definitivamente sinérgico com o THC. A má notícia é que quando ingerido via oral, o mirceno não atinge a corrente sanguínea tão facilmente, uma vez que não é facilmente absorvido pelo intestino e não sobrevive ao fígado". Mas, segundo a mesma reportagem, é possível conseguir absorver com sucesso o mirceno se deixá-lo em contato com a mucosa de algumas partes do corpo. Ou seja, se você tiver sempre por perto um pedaço de manga para colocar embaixo da língua... Resolvido.
  20. Hemp Eyewear: novo projeto cria óculos com fibra da maconha Publicada Sexta-feira 18 julho 2014 , 09:35 O cânhamo é a matéria-prima de nova marca sustentável http://www.puretrend.com.br/artigo/hemp-eyewear-novo-projeto-cria-oculos-com-fibra-da-maconha_a15350/1 Hemp Eyewear traz maconha como matéria prima de modelos sustentáveis <a href="http://www5.smartadserver.com/call/pubjumpi/46592/318974/20057/M/[timestamp]/?" target="_blank"> <img src="http://www5.smartadserver.com/call/pubi/46592/318974/20057/M/[timestamp]/?" border="0" alt="" /></a> Iniciativas sustentáveis são cada vez mais comuns entre as marcas e, pensado nisso, Sam Whitten criou uma nova marca de óculos fabricados a partir de fibra extraída da maconha. O cânhamo, também utilizado na produção de lonas usadas em mochilas e tênis, dá forma aos modelos da Hemp Eyewear, que entra no mercado de forma inovadora. "O cânhamo industrial tem sido de diversas formas no mundo durante séculos, desde a produção têxteis, em peças de roupas, até em peças feitas para carros. Ele é a mais forte fibra vegetal do mundo e é um material mais sustentável do que a madeira", conta o designer recém-formado em seu site de apresentação da nova marca. Ainda se estabelecendo, o projeto por enquanto foca suas vendas sob encomenda para o natal, feitas através do site. Recentemente, a label brasileira Zerezes, já conhecidas por seus óculos sustentáveis, foi além do projeto original, passando a reaproveitar a serragem da madeira usada na empreitada que levou o nome de Versus. Confira em nossa galeria de imagens os primeiros modelos da marca Hemp Eyewear.
  21. CCJF apresenta filmes e debates sobre a história da cannabis Redação em 18 de julho de 2014 às 20:33 O Centro Cultural da Justiça Federal apresenta de 22 a 27 de julho filmes e debates sobre a história da Cannabis, com ingressos a R$ 10. Divulgação <img class="wp-image-476115 size-medium" src="https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2013/08/zzrs310713cannabis-24-5583069-450x299.jpg" alt="Divulgação" width="450" height="299"/> Filmes e debates tratarão sobre a questão O projeto, idealizado pelo centro e pelo Coletivo João do Rio, terá sessões de terça a domingo, e contará com a presença de alguns nomes conhecidos como: o deputado federal Jean Wyllis, o deputado estadual Carlos Minc e o vereador Renato Cinco, além de outros especialistas no assunto. Confira a programação completa abaixo. Dia 22 Sessão única: 18:30 hs : “Reefer Madness”, doc,USA, 1936, 68min. de Louis Gasnier. “Hemp for victory”, doc, USA, 1942, 16min de Raymond Evans “Ilegal”, doc., BR, 2013, 22 min. de Raphael Erichsen e Tarso Araujo - Classificação indicativa: 14 anos Debate: 20:20 hs Tema: Política de Drogas no Brasil Convidados: Jean Wyllis – Dep. Federal Carlos Minc – Dep. Estadual Renato Cinco – Vereador Mediador: Emilio Figueiredo, advogado. Dia 23 1ª sessão: 16:00 hs : “Wood & Stock: Sexo, orégano e Rock’n Roll, animação/comédia, Brasil, 2006, 81min de Otto Guerra – Classificação indicativa: 16anos 2°sessão: 18:30 hs : “Quebrando Tabu”, doc. Brasil, 2011, 120min. de Fernando Grostein Andrade. -Classificação indicativa: 18anos Debate: 20:40 hs Tema: Guerra as drogas: A quem interessa esse negócio. Convidados: Orlando Zaccone – delegado de policia RJ, membro da Law Enforcement Against Prohition Thiago Rodrigues – professor pesquisador, autor: ‘Narcotráfico uma Guerra na Guerra’, e ‘Política e Drogas nas Américas’. Mediador: Emilio Figueiredo, advogado. Dia 24 1ª sessão: 16:00 hs: “Quart4B”, ficção, BR, 2005/2008, 92min. de Marcelo Galvão. -Classificação indicativa: 14anos 2ª sessão: 18:30 hs : “A História da Maconha Grass”, doc. USA , 1999, 80min”, de Ron Mann. – Classificação indicativa: 18anos Debate: 20:00 hs Tema: A Descriminalização e Legalização da Maconha no Mundo. E o Brasil ? Convidados: Eurico Junior – Deputado Federal. Jorge da Silva – ex-coronel PM, professor doutor, membro da Law Enforcement Against Prohition e da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia. Mediador: André Barros, advogado. Dia 25 1º sessão: 16:00 hs: “Cortina de Fumaça”, doc. Brasil, 2009, 94 min. de Rodrigo Mac Niven. -Classificação indicativa: 12anos 2° sessão: 18:30 hs: “A União – O Comércio Por Trás do Ficar Chapado”, doc. Canadá , 2007, 104min.de Brett Haveym -Classificação indicativa: 18 anos Debate: 20:25 Tema: Proibicionismo x Livre Arbítrio Convidados: Rogério Rocco, advogado, ambientalista, Autor do Livro “O que é Legalização das Drogas” William Lanteleme Filho, criador do site Growroom. Mediador: André Barros, advogado. Dia 26 1ª sessão: 15:00 hs : “ Cheech Chong Queimando Tudo”, comédia ,USA, 1978, 86min, de Lou Adler – Classificação indicativa: 18 anos 2° sessão: 17:15 hs: “Cortina de Fumaça”, doc. Brasil, 2009, 94 min. de Rodrigo Mac Niven – Classificação indicativa: 12 anos Debate: 19:00 hs Tema: Maconha: Droga e Remédio. Convidados: João Menezes, professor (ICB/UFRJ) Pós-Doutoramento no Massachusetts General Hospital e Harvard Medical School. Luiz Paulo Guanabara, psicólogo, fundador da ONG Psicotropicus – Centro Brasileiro de Política de Drogas. Mediador: Emilio Figueiredo, advogado. Dia 27 1ª sessão: 15:00 hs: “Quart4B”, ficção, BR, 2005/2008, 92min. de Marcelo Galvão- Classificação indicativa: 14 anos 2° sessão: 17:15 hs: Longa: “Bicho de Sete Cabeças”, ficção, Brasil, 2000, 80min. de Laís Bodanzky. Curta: “Ilegal”, doc., BR, 2013, 22 min. de Raphael Erichsen e Tarso Araujo -Classificação indicativa: 16anos Debate: 19:00 hs. Tema: A Maconha no Cinema. Convidados: Tarso Araujo, cineasta. Rafael Morato Zanato, critico, pesquisador de cinema e associado do Maconhabras-CEBRID/UNIFESP Mediador: Ronald Almenteiro, coordenador da mostra.   Dia 22 Sessão única: 18:30 hs : “Reefer Madness”, doc,USA, 1936, 68min. de Louis Gasnier. “Hemp for victory”, doc, USA, 1942, 16min de Raymond Evans “Ilegal”, doc., BR, 2013, 22 min. de Raphael Erichsen e Tarso Araujo - Classificação indicativa: 14 anos Debate: 20:20 hs Tema: Política de Drogas no Brasil Convidados: Jean Wyllis – Dep. Federal Carlos Minc – Dep. Estadual Renato Cinco – Vereador Mediador: Emilio Figueiredo, advogado. Serviço O que AS HISTÓRIAS DA CANNABIS - EM FILMES E DEBATES Quando: de 22 a 27/07 Terças, Quartas, Quintas, Sextas, Sábados e Domingos das 15:00 às 21:00 Quanto Meia entrada paga R$ 5 Onde Centro Cultural Justiça Federalhttp://www.ccjf.trf2.gov.br Av. Rio Branco, 241 Centro - Centro Rio de Janeiro (21) 3261-2550Estação do Metrô da Carioca Ver no mapa
  22. “Domingos Cannabicos” tem série de debates sobre a maconha no Comuna Redação em 18 de julho de 2014 às 18:53 https://catracalivre.com.br/rio/agenda/gratis/domingos-cannabicos-tem-serie-de-debates-sobre-a-maconha-no-comuna/ Jornalistas de veículos alternativos, como Mídia Ninja, farão debate no dia 20 de julho; no dia 3 de agosto, a mesa será composta por deputados do PSOL e PV, e por advogado da OAB No próximo domingo, dia 20, o Comuna, em Botafogo recebe a primeira edição da série de debates sobre temas relacionados a maconha. Os “Domingos Cannabicos”, como foram batizados os bate-papos, acontecem até 03 de agosto. Reprodução <img class="size-medium wp-image-667535" src="https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/07/canabis-450x300.jpeg" alt="Reprodução" width="450" height="300"/> O circuito segue com mesas sobre saúde, descriminalização e cultivo caseiro O objetivo é discutir o uso recreativo e medicinal, a mídia verde, o cultivo caseiro, e uma nova política de drogas que contribua para a redução da violência urbana e da população carcerária. O evento é promovido pelo Movimento das Utopias e Fricções Artísticas . As primeiras mesas terão como tema “A importância da mídia verde na legitimação do uso” e “Políticas públicas”, respectivamente nos dias 20 de julho e 3 de agosto, às 18h. Passam pela mesa de debate Felipe Altenfelder, Jean Wyllys, Renato Cinco e André Barros. O “Domingos Cannabicos” foi preparado para oferecer uma diversidade de olhares sobre a maconha. O circuito segue com mesas sobre saúde, descriminalização e cultivo caseiro. A participação é gratuita. Mais informações no evento do Facebook. Confira a programação: Dia 20 Dia 03 Dia 20 Mesa – “A importância da mídia verde na legitimação do uso” Felipe Altenfelder (Mídia NINJA) Molusco (Moluscontos) Raoni MouChoque (Rádio Legalize) Thiago Tomazine (Hempadão Hempada/Torrando com Tomazine,Movimento pela Legalização da Maconha e Planta na Mente) Dia 03 Dia 03 Jean Wyllys (Deputado Federal – PSOL/RJ) Eurico Junior (Deputado Federal – PV/RJ) Renato Cinco (Vereador do Rio – PSOL/RJ) André Barros (Advogado da Marcha da Maconha e membro licenciado da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ) Jean Wyllys (Deputado Federal – PSOL/RJ)Eurico Junior (Deputado Federal – PV/RJ) Renato Cinco (Vereador do Rio – PSOL/RJ) André Barros (Advogado da Marcha da Maconha e membro licenciado da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ) Serviço O que Domingos Cannabicos Quando: Dom 20/07 às 18:00 Dom 03/08 às 18:00 Adicionar à minha agenda do Google Quanto Catraca Livre Onde Comuna Rua Sorocaba, 585 Botafogo - Sul Rio de Janeiro (21) 3253-8797 Ver no mapa
  23. http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=205946 Saúde10h01, 21 de Julho de 2014 Dieta: benefícios das sementes de maconha Thinkstock Dieta: benefícios das sementes de maconha Enquanto a lenda diz que consumir maconha dá uma fome daquelas, as sementes de cânhamo, porém, vão na contramão e seriam boas aliadas na dieta, inclusive para a perda de peso. Recentemente, a modelo Yasmin Brunet declarou que é adepta do alimento e costuma consumi-las como se fosse chia ou linhaça. Para conhecer os benefícios das sementes, segue a entrevista com o endocrinologista Pedro Assed, do Rio de Janeiro. Dá uma olhada: Como as sementes agem no organismo? Elas contêm grandes quantidades de fibras, aminoácidos e ácidos graxos essenciais, como o ácido linoléico, o ácido esteárico, além de ômega 3 e 6. Esses ácidos graxos protegem as membranas celulares e mantêm o fluido celular, importante para manter a pele saudável e ajudar na cicatrização de feridas. Também são fundamentais para o cérebro, já que a falta desses ácidos já foi associada a dificuldades de aprendizado e problemas de comportamento em crianças. E ainda ajuda a diminuir a incidência de doenças cardiovasculares e os níveis de colesterol. Para quem são indicadas? O consumo do óleo e das sementes de cânhamo é ideal para pessoas com baixo nível de ácidos gordos essenciais, e também para atletas e crianças. É ainda particularmente valioso à população vegetariana e vegana, que encontra no cânhamo uma fonte completa de proteínas. Quais as suas desvantagens? O cânhamo não tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser vendido (na forma industrializada) no Brasil, pois contém percentuais variáveis do composto psicoativo THC – Tetrahidrocanabinol, mesmo principio ativo encontrado nas plantas da família Cannabis, da maconha. Na parte nutricional, o ponto negativo é o alto valor calórico. Como devem ser consumidas e qual a quantidade ideal? Uma das maneiras mais simples de consumir semente de cânhamo é na forma de shakes. Basta bater no liquidificador as sementes de cânhamo orgânicas (inteiras ou descascadas) com frutas, sucos, ou leite (de vaca ou de soja). Não há uma quantidade ideal a ser consumida especificamente dessa fibra. Mas em geral cerca de 30g (1 colher de sopa) de fibras por dia é considerado satisfatório. Funcionam para quem quer emagrecer? Servem para substituir algum outro alimento? Qualquer alimento que contenha fibra em boa quantidade tem o potencial de ajudar no emagrecimento uma vez que prolonga a sensação de saciedade, diminui o esvaziamento do estômago e com isso regula melhor a fome e o apetite. Elas podem substituir outras fibras como a linhaça e a chia. Quantas calorias têm, em média? Em media, 100 gramas têm cerca de 510 kcal. Fonte: Revista Marie Claire
  24. UP ^ http://entretenimento.r7.com/mulher/sera-mesmo-lubrificante-a-base-de-cannabis-promete-sensacao-de-prazer-inigualavel-as-mulheres-09072014 9/7/2014 às 00h30 Será, mesmo? Lubrificante à base de cannabis promete sensação de prazer "inigualável" às mulheres Produto 100% natural custa R$ 198 e foi criado pra aproveitar propriedades afrodisíacas da erva Do R7 Produto usa lado 'afrodisíaco' da maconhaReprodução/Foria.com Já pensou em incrementar a hora do sexo com um produto vegano, orgânico, sem glúten, 100 % natural, feito à base de maconha e que promete o melhor orgasmo da sua vida? Lançado pela marca Foria, o lubrificante é feito com óleo vegetal, THC e outros componentes presentes na cannabis (nome científico para a erva que dá origem à maconha). O spray que, como qualquer outro lubrificante, pode ser aplicado na vagina, clitóris e membranas mucosas. Custando R$ 198, a marca promete “os melhores orgasmos que as mulheres podem ter” usando o produto. Em nota de divulgação à imprensa, Matthew Gerson, fundador da empresa, disse que a planta tem poderes afrodisíacos até então desconhecidos e que devem ser aproveitados. — Como qualquer afrodisíaco, a cannabis tem propriedades que podem aumentar ou diminuir certas qualidades já presentes em seu corpo. Para a decepção de muitas mulheres, por enquanto o lubrificante está disponível apenas para residentes da Califórnia, com uma prescrição médica.
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