Ir para conteúdo

CanhamoMAN

Usuário Growroom
  • Total de itens

    2611
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    3

Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Enviado em 01/10/2013 às 22h12 Proibicionismo das drogas (e riqueza do crime organizado) Fonte:http://www.dm.com.br/texto/146324-proibicionismo-das-drogas-e-riqueza-do-crime-organizado Diário da Manhã Luiz Flávio Gomes Tudo começou com o proibicionismo de origem moralista nos EUA e na Europa na década de 20 (século XX). Grupos morais radicais (de fundo religioso), nesse tempo, conseguiram levar para o campo legal (e penal) incontáveis proibições relacionadas às drogas. Acreditavam que, com a lei, as drogas desapareceriam do mundo. Há um século acredita-se nisso e os efeitos devastadores drogas prosseguem. Jogaram energia na proibição assim como na oferta das drogas. Esqueceram do consumo e do consumidor. Sobretudo da sua educação. Gastaram trilhões de dólares. Invasões arbitrárias e anti-soberanas de muitos países ocorreram. Enfocou-se o uso de drogas como um desvio de conduta (um desvio moral). Isso gerou um problema de proporções internacionais. Para combater o vício e a degradação pessoal, deu-se ao tema uma priorização militar. Erro grave de perspectiva. Colocaram nas mãos da polícia um problema antes de tudo social (saúde pública). Milhões foram encarcerados. O vício não desapareceu. Aumentou. As drogas não diminuíram. Aumentaram. A oferta continua alta e a cada dia inventam uma nova droga. Porque existe demanda! A polícia e o presídio entendem de saúde pública tanto quanto a Lua de lagostas. O mercado ilícito das drogas explodiu. Riquezas incalculáveis. Bilhões de dólares todos os anos. Nunca nenhuma sociedade deixou de ter admiradores das drogas (hoje isso gira em torno de uns 5% da população mundial, segundo a ONU). Em grande medida é improdutivo proibir aquilo que as pessoas querem consumir (álcool, drogas, cigarro). É mais ou menos como proibir o sexo (os que disso são interditados se rebelam quase que diariamente). Melhor controle das pessoas se faz pela educação. Mudança de hábitos. A liberdade delas está na superação do vício, não no castigo. Já conseguimos êxitos incríveis em relação aos fumantes. Em lugar de os moralistas fazerem suas pregações e discursos no sentido da conscientização das pessoas (como hoje, com sucesso, estamos fazendo com o fumo; a cada dia milhares de pessoas deixam de fumar), preferiram disseminar o proibicionismo. Apagaram luzes quando já se aproximava a escuridão. O enganoso proibicionismo é um apagar de luzes. Nunca jamais diminuiu a oferta das drogas, nem de consumidores. Invade-se um país, a droga brota em outro. Queima-se quimicamente uma região, outra floresce. Elimina-se um tipo de droga, mil outros aparecem. Implacável é a lei do mercado: onde há procura, sempre tem oferta. Os incansáveis moralistas, não contentes com proibir as drogas, caíram na tentação de proibir também o álcool (de 1920 a 1933). Boa parcela da população europeia e das Américas jamais abriu mão desse fermentado líquido combatente “das tristezas e das desgraças”. Também apreciado nas alegrias. Inspiração, para muitos, em todas as horas. Fizeram a riqueza dos grupos organizados, hoje verdadeiros “estados transversais” mais fortes economicamente (muitas vezes) que muitos países. O crime organizado aplaude sempre o proibicionismo, porque, em verdade, tem como aliada a ignorância do ser humano. Até criaram sistemas econômicos fundados na proibição de produtos e serviços. É da ignorância que nasce parcela da fortaleza do crime organizado (que coloca à disposição do consumidor ávido por vitimização aquilo que a lei proíbe). Não importa o que seja. Onde há demanda, sempre haverá oferta. Terrível é que a ignorância nunca fica ilhada. Seu parceiro inseparável é o ignorantismo: sistema sustentado por aqueles que defendem a relevância da ignorância, alegando que a instrução e a ciência apenas resultam em desmoralização e ruína das sociedades. Inversão total de valores. Quanto mais ignorância, mais riqueza para o crime. Quanto mais ignorante o povo, mais fácil a conquista do seu voto e seu domínio. Quanto mais ignorante a Nação, mais o parasitismo se instala. Somente um em cada 4 pessoas, no Brasil, sabe ler ou escrever ou compreender o que leu ou fazer operações matemáticas básicas (MA Setúbal, Folha 15/9/13, p. A3). A proibição do álcool enriqueceu e fortaleceu as máfias, aumentou o nível de repressão policial e de corrupção, nunca fez diminuir o hábito de beber da população (que só se retrai onde há conscientização) e culminou por disseminar produtos paralelos de qualidade baixíssima, agravando os problemas de saúde pública. O proibicionismo é típico da ilha de Tomás Morus, chamada “Utopia”, que significa lugar nenhum. O proibicionismo das drogas continua alimentando muitas guerras e muita riqueza ilícita. Inclusive de alguns policiais. Tudo, depois, passa pelos bancos (em forma de lavagem). Riqueza também para o mundo das finanças. A economia sempre prospera. Todos agradecem. A economia gira. É ele (proibicionismo) que dá vida para o narcotráfico matar pessoas. Algumas por livre vontade (os usuários), outras por meio da violência. Mas também por livre vontade nos destruímos por meio do cigarro, do açúcar, da bebida e da gordura. Também por intermédio das drogas. Nossa predileção é pela destruição (da natureza, dos outros seres humanos e de nós mesmos). A única esperança é a evolução ética do ser humano. Nisso é que temos que investir, diuturnamente. É o caminho da salvação. Um dia vai chegar. Não vamos ficar apenas no grande meio-dia de Nietzsche. (Luiz Flávio Gomes, jurista; co-editor do portal atualidadesdodireito.com.br facebook.com/blogdolfg)
  2. Droga | 02/10/2013 10:06 http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/consumidores-de-maconha-uruguaios-esperam-futuro-sem-secas?page=1 Consumidores de maconha uruguaios esperam futuro sem "secas" Futuro sem prisões nem "secas" (escassez de maconha nos mercados) é esperado pelos usuários uruguaios, após legalização de cultivo, compra e venda da droga Álvaro Mellizo, Sea Gallup/Gety Images Jovem enrola cigarro de maconha: consumidores de maconha preparam uma "revolução" na forma como até o momento mantiveram o ato de fumar Montevidéu - Um futuro sem prisões e sem "secas" (a temida escassez de maconha nos mercados) é muito esperado pelos usuários uruguaios, depois que o Parlamento do país aprovar, como está previsto, a primeira lei do mundo que legaliza o cultivo, a compra e a venda da substância. Faltando a autorização do Senado uruguaio, o que irá acontecer nas próximas semanas - já que por enquanto o processo está em discussão na comissão de Saúde - os consumidores de maconha preparam uma "revolução" na forma como até o momento mantiveram o ato de fumar, as consequências de sua prática e sua interação com o resto da sociedade. O projeto uruguaio legalizará a produção e venda de maconha em lojas especializadas, assim como o cultivo pessoal para, entre outras coisas, combater o narcotráfico e cobrir o vazio legal que existe até o momento, já que o consumo da droga não prevê prisão no país desde 1974, mas sim seu comércio e cultivo. "A primeira grande mudança será a da mentalidade, sem dúvida, e essa afetará a todos, porque durante muitos anos vivemos o fato de cometer um delito por comprar e vender. O usuário se sentia um delinquente por comprar", explicou à Agência Efe Laura Blanco, presidente da Associação de Estudos de Cannabis do Uruguai. Segundo Laura, esta mudança, para os cultivadores domésticos, terá o valor agregado de eliminar "a ameaça da prisão", uma mudança "não menos importante". A supressão deste estigma também foi considerada importante por Pablo e Alejandro, dois usuários e cultivadores de cannabis consultados pela Efe, que se mostraram muito satisfeitos perante a ideia de não cometer mais um delito só por seguir com seu vício."Não é pouca mudança. E isso coloca o Uruguai em perspectiva em relação a outros países da região, nos quais, por plantar maconha para consumo próprio, sem prejudicar ninguém, você pode ser preso por até oito anos", contou Pablo. A possibilidade de comprar em um estabelecimento autorizado foi considerada também muito positiva pelo cidadão espanhol que chegou ao Uruguai há três anos. "Tenho mulher e um filho, e não tenho mais a mínima vontade de ir comprar maconha para meu consumo recreativo. O trato com traficantes é sempre cheio de problemas", reconheceu. De acordo com números da Junta Nacional de Drogas, 20% dos uruguaios de idades entre 15 e 65 anos consumiu maconha alguma vez em sua vida e 8,3% o fez no último ano, o que revela a facilidade que qualquer um pode conseguir a droga no país. Segundo comentaram à Agência Efe vários consumidores, a maconha paraguaia que é consumida no país - considerada "muito ruim" - pode ser conseguida com apenas uma ligação ou perguntando a qualquer "um que veja vagueando por praças ou parques". "Antes de plantar, comprava 25 gramas de maconha por 500 pesos (aproximadamente R$ 50) a pessoas de confiança. Sei que agora está cerca de 700 pesos . Caso exista ainda, porque há um ano e meio há uma "seca" e quase não há oferta", declarou Alejandro. Para este pai de dois filhos que cultiva em casa há dois anos, a eliminação da escassez pela nova lei, junto com a melhoria da qualidade do produto, serão dois atrativos que também resultarão da medida do governo, tal como a diminuição da renda do narcotráfico, que depende da necessidade das pessoas "pagarem por uma porcaria". "Vai desanimar o traficante se o Estado procurar maconha a bom custo e de boa qualidade. Mas a marginalidade e os problemas com outras drogas não serão solucionados com esta medida", opinou. Alejandro disse que aconteça o que acontecer com o "experimento" que será realizado no Uruguai, será positivo porque demonstrará que "legalizar não será o fim do mundo". "E mais, acho que, pelo lado econômico, será bom para o país. Será investido dinheiro em pesquisa e produção de cannabis industrial. Estou convencido que pessoas com maior poder econômico que fumam maconha paraguaia refinarão seus gostos e terão prazer em pagar por produtos melhores ou farão esforços para plantá-los", concluiu.
  3. Estudo questiona uso da maconha em tratamento de esclerose múltipla 02 de Outubro de 2013 Ouvir (04:21) Um estudo questiona a eficácia da maconha no tratamento da esclerose Foto: wikimedia commons RFI Um estudo recente publicado na revista “The Lancet Neurology” questiona o uso da maconha no tratamento da esclerose múltipla, como indicaram algumas pesquisas em laboratório. Mais de 500 pacientes de 26 hospitais diferentes foram acompanhados por oito anos. Uma parte deles usou pílulas que continham o tetraidrocanabiol, ou THC, substância ativa da planta.Os resultados mostraram que apenas um pequeno grupo constatou efeitos benéficos, principamente aqueles que ainda estavam no estágio incial da doença. Atualmente existem poucos tratamentos para aliviar os sintomas da esclerose múltipla progressiva, que causa fadiga, espasmos musculares e problemas na bexiga. No programa de hoje, conversamos com o psiquiatra e professor da USP Arthur Guerra de Andrade, chefe do grupo de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria, e p neurocientista Renato Malcher Lopes, autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde". Para ouvir a entrevista completa, clique no ícone "Ouvir."
  4. Atletas que já fumaram maconha Fonte:http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/atletas-que-j-fumaram-maconha-173900225.html 01/10/13 Defendida como boa para potencializar o efeito anestésico ou como relaxante, a polêmica do uso da maconha também entra em debate no esporte. Mesmo suavizado nas punições pelo órgão máximo de regulamentação do doping, a AMA (Agência Mundial Antidoping) , a substância é proibida e uma vez detectada, é causa de suspensão, punição e ou até perda de patrocínios. Veja alguns dos atletas a favor do uso, alguns que foram flagrados utilizando ou pegos no doping pelo consumo da droga. Gary Hall Gary Hall Jr. é filho e neto de campeões olímpicos na natação. Em 96, rival de Alexander Popov, disputou sua primeira Olimpíada em Atlanta. Garantiu dois ouros e duas pratas e despontou como promissor talento do esporte. Dois anos depois foi suspenso pela Federação Internacional de Natação por maconha detectada no doping. A suspensão foi de três meses. Depois desse episódio ficou um tempo fora do esporte e voltou a competir nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, e Atenas em 2004. Giba Um dos casos mais marcantes de esportistas brasileiros pegos no doping foi o jogador Giba, da seleção brasileira de vôlei. Ele já era atleta profissional e com grande experiência quando foi flagrado no exame por uso de maconha. Em 2002 Giba defendia o time italiano Estense 4 Torri Ferrara e o resultado detectou metabolito de THC , um subproduto da cannabis. Foi suspenso por nove jogos pelo Comitê Olímpico e ficou 4 meses fora das quadras. Renato Silva Além de Regis Pitbull, jogador do Bahia, flagrado em 2001 e Fabrício Diel Vieira, jogador a série C suspenso em 2006, outro do futebol punido pelo uso de maconha foi Renato Silva. Em 2007 ele era atleta do Fluminense e seu exame de doping indicou tetrahidrocanabinol. Além da punição de 120 dias, foi dispensado do clube carioca por justa causa. Baladeiro e polêmico, o zagueiro atualmente defende o Vasco da Gama após uma temporada pelo São Paulo e pelo Shandong Luneng Taishan , da China. Gervasio Deferr Angel Outro atleta olímpico flagrado no doping foi o ginasta Gervasio Deferr, integrante da seleção espanhola. Ele foi suspenso por três meses depois do exame realizado em 2002 durante o Mundial da Hungria. Deferr, um dos mais bem sucedidos atletas da modalidade na Espanha, além da suspensão, foi advertido e perdeu a medalha de prata conquistada no solo. Estefânia de Souza Uma das únicas mulheres flagradas no doping por uso de maconha, Estefânia do vôlei foi pega no exame em 2004. A ex-atacante defendia o Rexona Ades (atual Unilever) e sofreu uma punição bastante curiosa: teve que cumprir 20 dias de trabalho comunitário, uma pena leve e fora das regras internacionais. Holger Fischer A explicação menos convincente para o doping por maconha foi dada pelo alemão Holger Fischer. O tenista foi suspenso por três meses quando disputava um torneio na Suíça. Ele alegou que comeu alguns biscoitos em uma discoteca e que a erva era um dos ingredientes da suspeita bolachinha. Thiago Silva O UFC é um dos esportes que mais geram polêmica com o uso e defesa do consumo de maconha. O lutador paulistano Thiago Silva é um dos que admite o vício e já sofreu punição pela substância detectada no doping. Em 2012 ele foi pego no exame depois da disputa do UFC on Fuel TV 6, na China. Na ocasião o brasileiro venceu o búlgaro Stanislav Nedkov, mas foi suspenso por seis meses e recomendado para um programa de reabilitação. Em maio de 2013 voltou a treinar e integrou o card na final do TUF Brasil 2, realizado em julho. Thiago cumpriu o afastamento, mas continua admitindo que consome porque, segundo ele, não tem outros vícios e fumar o ajuda a relaxar. Nate Diaz Outro lutador do UFC que defende o uso é Nate Diaz. Ele é irmão do também integrante do UFC, o peso-médio Nick Diaz. Nate constantemente fala da droga nas redes sociais e foi através dela que se expressou sobre a suspensão de Pat Healy. Na edição 159, Pat venceu Jim Miller e foi o destaque como melhor luta e nocaute da noite. Perdeu todo o dinheiro da premiação, cerca de 100 milhões de dólares, ao ser pego no doping. Nate, também suspenso na ocasião, não deixou barato e foi para a internet reclamar. O UFC se pronunciou oficialmente depois do post lamentando os comentários do lutador. Wilder Medina A atual atacante do Santa Fé, da Colômbia, defendia o Tolima em 2011 e foi flagrado no doping. Ficou um ano afastado dos gramados e foi encaminhado para um programa de desintoxicação. Voltou a jogar em 2013 e foi artilheiro do campeonato colombiano. A superação para se livrar do vício é recorrente na carreira do jogador e, esta última, é considerada pelos fãs e mídia especializada como uma das mais recentes "ressurreições" de Medina. Michael Phepls Antes de se tornar o nadador com mais medalhas numa Olímpiada, em Londres 2012, Michael Phelps passou por um momento bastante difícil e desacreditado da carreira. Após garantir oito medalhas nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008), o norte-americano estampou a capa do polêmico tablóide inglês News of the World. Na foto, o nadador aparecia fumando um bong - um dos objetos usados para consumir a maconha. A partir do episódio, além de muita confusão na mídia, seguiu-se uma série de tentativas de acordos para não divulgação de mais notícias e fotos feitas entre o jornal e a Octagon, agência de marketing que cuidava da imagem do atleta. Phelps admitiu que era ele mesmo na foto e pediu desculpas publicamente sobre o incidente.
  5. A Maconha pode ser usada no tratamento de diversas doenças. Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/uso-medicinal-da-maconha-alternativa-no-tratamento-diversas-195300422.html 01/10/2013 A Cannabis, mais conhecida como maconha, é considerada uma droga por agir no sistema nervoso, alterando a percepção das pessoas. Entretanto, estudos médicos apontam que a marijuana pode ser usada em tratamentos de saúde. Dessa forma, a maconha medicinal poderia ser legalizada e comercializada no tratamento de algumas doenças. O princípio ativo da maconha, o canabinoide THC (tetrahidrocanabinol), atua em diversos sintomas de várias doenças, dependendo da quantidade presente na maconha. Existem tipos da cannabis que possuem um teor de THC mais elevado e servem para certas doenças e outros tipos com um teor de THC mais baixo, para doenças mais simples. Entre as doenças que podem ser tratadas com a maconha medicinal estão: AIDS, câncer, TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), esclerose múltipla, náusea decorrente da quimioterapia, doença de Crohn, glaucoma, epilepsia, insônia, enxaqueca, artrite e falta de apetite, anorexia, síndrome de Tourette, mal de Alzheimer, distrofia muscular, fibromialgia, caquexia e esclerose lateral amiotrófica. Existem pesquisas científicas que tentam desvincular o poder curativo da maconha do efeito que altera a percepção das pessoas. Entretanto, os estudos indicam que o THC da maconha medicinal que dá às pessoas "um barato" age juntamente com o seu poder curativo, por isso ainda se tem opiniões contra o uso medicinal da maconha, uma vez que parte da comunidade médica desaprova o efeito de "droga" que ela possui. Na verdade, o THC da maconha medicinal age ligando-se aos receptores de endocanabinoide do cérebro, ocasionando no usuário uma redução de ansiedade e dor, mas também uma alteração da consciência. Importante ressaltar que, nos Estados Unidos, as Leis Federais não permitem o uso da maconha. Entretanto, alguns estados permitem o uso e cultivo da cannabis para fins medicinais. Caso você tenha um problema de insônia, por exemplo, pode ir a um médico que, ao final da consulta, poderá lhe prescrever uma receita para fumar maconha. Na Califórnia, o mercado medicinal da maconha movimenta mais de US$ 1 bilhão, gerando mais de US$ 100 milhões de impostos para o governo. Veja alguns exemplos de doenças em que a maconha ajuda no tratamento: Câncer: a quimioterapia causa fortes enjoos e os remédios que existem para combater esse sintoma são ineficazes. Ao tratar pacientes com câncer com maconha, enjoos e náuses foram aliviados. AIDS: como a maconha desperta fome nos usuários, ela é importante para ajudar a recuperar o peso dos portadores do vírus HIV. Isso pode prolongar a vida dos soropositivos, uma vez que, quando magros, ficam com o sistema imune mais debilitado. O único problema é que não existem estudos suficientes na área para provar se a maconha causa interferência no sistema imunológico. Esclerose Múltipla: a maconha é usada para aliviar os sintomas da esclerose múltipla, como espasmos musculares, dor intensa e mau funcionamento dos intestinos e da bexiga. Dores em geral: a erva é considerada um analgésico. Os casos mais comuns são de cólicas menstruais. Nos locais onde o seu uso é liberado para fins medicinais, os pacientes que passaram por alguma cirurgia podem optar pelo seu uso. Glaucoma: para obter eficácia no tratamento do glaucoma, seria necessário uma dose de maconha a cada 3 ou 4 horas. Isso porque a doença aumenta a pressão intraocular e a erva diminui essa pressão. O único problema é o alto nível de "chapadez" do usuário, por isso não é tão recomendada. No Brasil, o uso medicinal da maconha é proibido. Mas há muitos países nos quais a maconha já tem permissão para ser cultivada ou comercializada (seja para fins medicinais ou recreativos). São eles: Austrália, Canadá, Espanha, EUA, França, Holanda, Israel, Itália, Reino Unido e Suíça. No Brasil, a pena para quem produz ou trafica maconha é de reclusão de 5 a 15 anos e multa de R$ 500 a R$ 1.500.
  6. A história por trás da proibição da maconha Por Edvar Oliveira | Yahoo Contributor Network – http://br.noticias.yahoo.com/hist-ria-por-tr-da-proibi-o-da-191800462.html 1/10/13 A maconha surgiu na Ásia e se espalhou pelo mundo inteiro. Evidências de cannabis são encontradas desde o terceiro milênio A.C. Atualmente há discussões sobre a liberação ou não de seu uso em diversos países. Durante milhares de anos seu uso foi liberado e em muitos casos, recomendado. Mas com o passar do tempo muitos viram na maconha uma série de fatores negativos e decidiram criminalizá-la. Foi Napoleão Bonaparte quem criou a primeira lei proibindo a cannabis, nome científico da planta. Isso aconteceu quando o general francês conquistou o Egito em 1798. Napoleão alegava que, ao consumir o produto, os egípcios ficavam mais violentos. Três décadas depois, em 1830, o Brasil também se tornaria pioneiro no assunto, quando a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por meio do Código de Posturas Municipais, criou restrições ao comércio e ao consumo do "pito do pango", expressão usada para definir a cannabis à época, relata Rowan Robinson no "O Grande Livro da Cannabis". No início do século 20, vários países criaram leis proibindo o consumo e o comércio da cannabis, entre eles: África do Sul, Jamaica (na época colônia inglesa), Reino Unido, Nova Zelândia, Brasil e principalmente, os Estudos Unidos. De acordo com o documentário "Grass: A Verdadeira História da Marijuana", de Ron Mann, um dos principais motivos que fez com que os Estados Unidos criassem suas primeiras proibições ao uso da planta foi a relação que ela mantinha com os imigrantes mexicanos que não eram bem-vistos pelos americanos. Surgiram boatos de que a erva os transformava em assassinos e, logo em 1914, o município americano de El Paso criou uma lei proibindo a posse de maconha. Segundo o documentário, a lei foi criada para controlar a maconha mas, no fundo, servia para controlar os imigrantes mexicanos. Porém, essa não foi a primeira lei americana a tratar sobre o assunto, "O Grande Livro da Cannabis" afirma que antes disso, em 1906, a Lei sobre as Drogas e a Alimentação tornou-se a primeira lei federal a tratar diretamente da cannabis, mas se limitava a exigir que qualquer quantidade da substância que fosse utilizada em alimentos e remédios deveria ser claramente declarada no rótulo dos produtos. Para entender a origem da criminalização da cannabis nos EUA é preciso diferenciar a maconha do cânhamo. Embora as duas plantas sejam classificadas como cannabis, a maconha possui alta concentração de THC, a substância psicoativa. Já o cânhamo possui baixo teor de THC e é de grande utilidade para a indústria na fabricação de roupas, cordas, papéis, tintas, temperos, xampus e cremes. O cânhamo foi utilizado inclusive na fabricação das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Diferenciar a cannabis é importante porque o cânhamo era amplamente usado pela indústria americana, principalmente na fabricação de papel, o que teria feito com que empresários que poderiam ser prejudicados pelo cânhamo tentassem criar uma imagem negativa da maconha para que pudessem inibir também a produção do cânhamo. Essa é a versão que o ativista e escritor Jack Herer defende em seu livro "O Rei Vai Nu" e aponta o empresário e magnata da mídia Randolph Hearst (que supostamente inspirou o filme Cidadão Kane de Orson Welles) e a família Du Pont, como os principais responsáveis por criarem uma imagem negativa da cannabis. Entender os motivos que levaram os EUA a proibir a maconha é importante porque a decisão americana influenciaria outros países a tomarem a mesma decisão. A maconha passou a ser criminalizada nos EUA, até para fins medicinais como era bastante utilizada, e países do mundo inteiro seguiram seu exemplo. No Brasil, o uso da maconha era praticado principalmente pelos negros, o que teria sido o fator primordial para a proibição da erva, como forma de criminalizar a raça negra que acabava de sair da condição de escravos, mas não da condição de discriminados. Algo semelhante, envolvendo os negros, também teria acontecido nos EUA, defende Rowan Robinson. Por anos a maconha permaneceu criminalizada, até que em 1996 o estado da Califórnia, nos EUA, legalizou seu uso para fins medicinais. Logo depois outros 18 estados americanos também tomariam a mesma decisão. Em 2003, o Canadá se tornou o primeiro país do mundo a legalizar a utilização da cannabis para fins medicinais. Antes dele, a Holanda já havia liberado em 1976, o uso para fins recreativos. Atualmente algumas nações vêm flexibilizando as leis que tratam do uso da maconha. Nesses países o usuário está passando a ser visto como assunto de saúde pública. Entretanto em outros países, principalmente os asiáticos, as leis são mais severas dependendo da situação e quem for pego com maconha pode ser até condenado à morte. No final de 2012, dois estados americanos, Washington e Colorado, decidiram legalizar o uso da droga para fins recreativos. Recentemente foi a vez do Uruguai votar sobre a legalização da cannabis. No Brasil, a cada dia vem crescendo o movimento das marchas da Maconha, que visam descriminalizar a planta. Esse movimento chegou a envolver o STF, que foi questionado sobre a legalidade das marchas. O Supremo decidiu que o ato de realizar as marchas da Maconha está em conformidade com a lei, mas a liberação do uso da erva depende de uma nova legislação e enquanto o Congresso Brasileiro discute o tema, o comércio da cannabis no Brasil, de acordo com Lei 11.343/2006, permanece proibido
  7. se tem traço (dos canabinoides) na nossa lei proibe não é?
  8. Uma equipe de pesquisa com base na Polónia pode ter descoberto que o CDB é um componente importante da planta do linho. A planta de Cannabis também faz CBD (Cannabidiol), uma composto de planta milagrosa que demonstra o potencial para tratar uma vasta gama de doenças, praticamente sem efeitos colaterais. Curiosamente, os investigadores descobriram a presença de CBD em linho acidentalmente. Eles estavam analisando plantas geneticamente modificadas de linho e comparando-as com plantas de linho naturais. A equipe observou que a produção de diversos compostos foi ligeiramente melhorada nas plantas OGM e decidiu identificá-los. Uma análise mais aprofundada revelou que CBD-como compostos foram prevalentes em muitas partes da planta de linho e seus produtos, tal como tal como fibras, sementes, folhas e seedcakes. Os autores acreditam que as ações benéficas do linho (tais efeitos anti-inflamatórios) podem ser devido à presença da CBD. No entanto, o mecanismo dos benefícios do CBDs permanece um mistério, desde que a CBD não ativa os mesmos receptores como THC. THC actua sobre os receptors do cannabinoid CB1 e CB2, que fazem parte do sistema de endocanabinoid (ECS). O ECS inclui os receptors do cannabinoid (CB1 e CB2), bem como uma variedade de outros compostos e receptores adicionais. Os cientistas podem um dia descobrir o mecanismo da CBD, mas vai levar muitos anos de pesquisa completa para entender exatamente como funciona o CDB. A descoberta da CBD em linho é importante, mas os autores fazem algumas afirmações enganosas em seu manuscrito; afirmações que não são suportadas pelo seu trabalho ou o trabalho de outros cientistas. Eles autores afirmam ser as primeiras pessoas a encontrar os canabinóides em outra planta. Seu artigo foi publicado no 2012one das primeiras descobertas de cannabis não fontes de canabinóides é de 1979. Na verdade, o linho é agora parte de uma lista crescente de plantas que podem produzir os canabinóides (veja a imagem dos produtores de Phytocannabinoid). Canabinóides como o canabicromeno (CBC), cannabigerol (CBG), cannabicyclol (CBC) e cannabicitran (TCC) foram descobertos no seguinte: espécie de rhodenderons (Rhodenderon Anthpogonoides), Voacanga Africana, guarda-chuva, liverwort (rádula Marginata) e woody (Helichrysum Umbraculigerum). Beta-cariofileno é um cannabinoid presente em praticamente todas as plantas e ativa o receptor CB2, nomeadamente ocorre em quantidades elevadas em cravo e pimenta preta. A descrição de autores da CBD também contém uma séria discrepância: "...CBD, um não-psicoativas cannabinoid, é responsável pela atividade anti-inflamatória de maconha, atuando principalmente sobre o receptor CB2..." Os autores sugerem que a CBD está ativando receptores CB2. Esta declaração sobre a atividade em um receptor CB2 não é suportada por todos os dados dos autores, nem ele é suportado pelos estudos referenciados no artigo. Os estudos (1 e 2) referenciados pelos autores não usou CBD em uma única experiência. Eles fornecem nenhuma evidência que o CBD é diretamente interagindo com os receptores CB2. Os autores poderiam ter citado neste artigo como evidência indireta da CBD interagindo com CB2, mas não há evidências substanciais que sugerem que a CBD não precisa do receptor CB2 para seus efeitos benéficos. Um equívoco semelhante também foi feito pela revista TIME no ano passado, alegando que a CBD ativa receptores CB2. Como mencionado acima o mecanismo da CBD não está claro ainda, mas não há provas suficientes para o apoio que os efeitos da CBD podem ocorrer sem ativar receptores canabinóides, CB1 e CB2. CDB pode ser o primeiro modulador de ECS, aumentando ou inibindo a certas actividades. Diferentes experiências demonstraram: CBD pode bloquear os receptores CB1 e CB2..--o oposto de THC, que ativa-los. CBD é também um antagonista em outros receptores de canabinóides, bloqueia GPR55 e 18. CBD melhora a sinalização do receptor de adenosina, que pode explicar por que fornece benefícios para artrite e outras condições de dor. CBD é neuroprotetor, protege o cérebro de danos ativando receptores TRPV1. Deturpando um composto ou drogas podem aparecer como uma questão menor, mas pode influenciar negativamente os legisladores e os médicos, levando a dilemas legais e médicas e, finalmente, impedindo uma planta composto como CBD de alcançar as clínicas. Os principais obstáculos para uma bem sucedida baseada na cannabis medicina são os efeitos secundários inaceitáveis que podem ocorrer de THC; CBD não tem efeitos colaterais indesejáveis. Cannabis que contém CBD permanece proibida, enquanto produtos de linho estão amplamente disponíveis em formas concentradas, tais como suplementos dietéticos. Embora o mecanismo preciso da CBD continua elusivo, seus efeitos medicinais promissores já são reconhecidos, e está legalmente disponível quando colhidos da planta apropriada. Aqui estão alguns links adicionais para a investigação sobre os mecanismos da CBD: CBD melhora a sinalização de anandamida e alivia sintomas psicóticos da esquizofrenia Canabidiol para doenças neurodegenerativas: importantes novas aplicações clínicas para este phytocannabinoid? Canabidiol dispays unexpect
  9. Pote com um propósito: maconha dos irmãos Teller County crescida para benefícios médicos Fonte Original em ingles: http://gazette.com/pot-with-a-purpose-teller-county-brothers-marijuana-grown-for-medical-benefits/article/1506955 Google tradutor FecharNed Hunter Atualizado: 29 de setembro de 2013, às 13:11 • publicado: 29 de setembro de 2013 | 12:35 • Irmãos Jesse e Joel Stanley destacam-se em um campo da teia de Charlotte, uma estirpe de cannabis com baixos níveis de THC e níveis elevados de CBD, que os irmãos foi projetada para ter todos os benefícios da maconha medicinal com efeitos psicoativos muito baixas. A tensão tem sido usada para tratar a epilepsia. Michael Ciaglo, a Gazeta Multimídia Não diga que os irmãos Stanley que eles são traficantes de drogas, ou drogados, ou qualquer outra coisa que vem à mente quando você ouve que cultivam maconha - e muito - na seu Teller County espalhou perto de dividir. Os seis irmãos - Josh, Joel, Jesse, Jon, Jordan e Jared - são crentes firmes no lado médico da sua actividade de maconha, e eles tem feito um nome para si nacionalmente com as tensões da panela já cultivavam para diminuir o componente que produz uma alta em favor do componente acreditado para ajudar com convulsões, enxaquecas e outras doenças. "Nós não somos um bando de maconheiros, e nós não associamos com os estereótipos do que pessoas gostaria de associar-nos," disse Joel Stanley. "Nos preocupamos com o que fazemos." Pode parecer um negócio improvável para um grupo de irmãos que, com excepção de um, se formou da escola cristã de Colorado Springs. Mas para eles, eles estão simplesmente tentando viver a fé e ajudar as pessoas necessitadas. Dois eventos coincidiram para pegá-los no cultivo de maconha. O primeiro foi um memorando emitido em 2009 pelo gabinete do Procurador que forneceu "esclarecimentos e orientação aos procuradores federais em Estados que promulgaram leis que autorizem a utilização médica da maconha". A segunda foi o dia em que Joel encontrou pacientes com câncer em um dispensário que Josh propriedade. O Stanley realizou uma reunião na sala da sua mãe no mesmo dia. "Todos me senti compelidos a fazer parte da indústria", disse Joel Stanley. "Nós sentimos que era o momento certo politicamente para começar." Desde aquele dia, há quatro anos, os irmãos construíram seus negócios para incluir 45 funcionários em operações espalhados em Colorado. Eles têm a planta de processamento e fazenda em dividir e um laboratório de reprodução em New Castle, a oeste de Glenwood Springs. Jared co possui dois dispensários em Colorado Springs, e Josh possui um em Denver e outro em Fort Collins. Um começo difícil Apesar do crescimento de seus negócios, não tem sido fácil para eles, ou as outras pessoas que trouxe para a indústria, depois que os eleitores do Colorado aprovaram a emenda 20, legalização da maconha medicinal, em 2000. Os produtores não têm acesso aos bancos tradicionais para financiar hipotecas, inventário e projetos de capital. Um investidor privado footed empréstimo de propriedade dos irmãos Stanley, mas a taxa de juros anual é de 6,5 por cento, tornando o principal e juros, pagamento mensal quase $8.300 por mês. Outros regulamentos estaduais e federal banco, projetados para impedir a lavagem de dinheiro, evitam o negócio de o Stanley de obtenção de cartões de crédito e abertura de verificação tradicional e outras contas. Sem meios bancários tradicionais, o Stanley tem que operar em um perigoso mundo em dinheiro. Em janeiro de 2012, um dos seus empregados tem um corte na cabeça e uma leve concussão depois que ele foi atacado como ele abriu um dispensário. "Somos obrigados a operar como o final da década de 1880," disse Josh Stanley, o mais velho dos 11 filhos de Stanley. "Ainda, somos obrigados a cumprir com cada lei e pagar funcionários FICA e retenções Medicare e salário, e nós temos que fazer tudo isso com o dinheiro." Sem os empréstimos bancários, os irmãos rapidamente aprenderam a improvisar. Eles construíram seu primeiro 6.000-praça-footgreenhouse fora da tubulação do PVC, disse Joel Stanley. Renda de dispensários ajudou a pagar por uma segunda estufa de 10.000 metros quadrados. Então, para cumprir com o estado, códigos de construção, eles tiveram que demolir e reconstruir o primeiro com efeito de estufa a um custo de cerca de US $40.000. Eles gastaram US $12.000 na esgrima de correntes e outro US $20.000 para cerca de 100 câmeras de segurança essa linha o perímetro da sua fazenda e digitalizar as fileiras de plantas de maconha dentro das estufas. Para o primeiro par de anos, não havia nenhuma tal coisa como folha de pagamento ou até mesmo os funcionários, disse Joel Stanley. Desde trazendo sobre os trabalhadores, o Stanley nunca ter perdido uma folha de pagamento. "É um excelente negócio pequeno," ele disse, "mas como todas as pequenas empresas, é preciso tempo e sacrifício para alcançar a estabilidade". Encontrando seu nicho O Stanley cresce operação senta-se em 52 hectares noroeste do fosso, escondida por faias e pinheiros ponderosa. Suas três estufas climatizadas são preenchidas com diversas variedades de plantas de maconha. Alguns são quase 8 metros de altura; outros são gordos como um tambor de 50 litros. Em primeiro lugar, o Stanley cresceu o que estavam crescendo mais outros agricultores de maconha medicinal: pote com uma boa quantidade de THC, o componente psicoativo que recebe as pessoas altas. Então perceberam que poderia haver um mercado para uma variedade de maconha que é pobre em THC, mas ricos em canabidiol, ou CBD, um componente acreditava ser uma chave para as propriedades medicinais da maconha. Eles desenvolveram suas plantas não-psicoativas através da polinização cruzada de quatro variedades em um laboratório de 1.200 metros quadrados em New Castle. Demorou quase dois anos de criação para criar plantas de alta-CDB de baixo-THC, seis. Hoje, as cepas de baixa-THC representam cerca de 70 por cento da colheita de o Stanley. "Hippies podem ir cobrar pelos nossos campos tudo o que eles querem e fumaça todos que eles podem e eles não vão ficar doidão", disse Josh Stanley. O Stanley tem quase 550 pessoas a quem eles podem vender legalmente maconha através de seus dispensários. A maioria são de 30 a 60 anos de idade. Mas 40 são menores de idade 18 - um grupo-alvo para baixo-THC cannabis. Seu trabalho ganhou-lhes alguma fama nacionalmente. No ano passado, eles foram apresentados em seis dos 13 episódios da série National Geographic Channel "Erva americana", que documentou alguns dos desafios que enfrentamos no negócio. Em agosto, o Dr. Sanjay Gupta incluído o Stanley em seu documentário CNN fortemente promovido, "Erva", ligada ao seu envolvimento crescente com pacientes pediátricos - particularmente Charlotte Figi, um 6-year-old da área de Colorado Springs que nasceu com uma condição genética que causa convulsões freqüentes, violentas e roubou a sua capacidade de andar e falar. Depois de ver como baixo-THC de o Stanley, alta-CBD drasticamente reduzido apreensões de Charlotte e ajudou-a recuperar algumas de suas habilidades físicas Gupta pediu desculpas publicamente para falar contra a maconha como medicamento. Na semana passada, a CNN estava na fazenda dos irmãos fazendo uma outra história, Joel Stanley disse. A produtora também falou com os pacientes que se mudou para o Colorado para acessar maconha legalmente, ele disse. "Há tão interessante dinâmica aqui em Colorado, com basicamente médicos 'refugiados', se preferir," ele disse. Nonprofit tem um alcance maior Para a maioria dos últimos quatro anos, o Stanley se verti em seus negócios com fins lucrativos, mas estão virando mais de sua atenção para o Reino de carinho, uma organização sem fins lucrativos começaram a aconselhar as pessoas à procura de um tratamento alternativo que atormenta-los. O sem fins lucrativos também qualifica pessoas para medicamentos com desconto de um dos seus dispensários e defende a melhor pesquisa em usos medicinais da maconha. Joel Stanley disse que a organização sem fins lucrativos é o futuro dos irmãos. Eles querem tomar o Reino de carinho em todos os Estados onde a maconha medicinal é legal. "Percebemos que nosso negócio só podia tomar conta de tantas pessoas que operam desta forma", disse ele. "É por isso que fundamos a organização sem fins lucrativos, para convidar outras pessoas para ajudar nos ajudar mais pacientes. "Para ser claro, porém, a organização sem fins lucrativos e o dispensário são muito separados," ele disse. "O sem fins lucrativos é um recurso para os pacientes e não manipula qualquer medicamento." Mas a organização sem fins lucrativos é uma extensão natural por que eles entraram em um negócio que ainda desenha smirks e snarky comentários de pessoas que não vêem os resultados que o Stanley viu-se no tratamento de pacientes como Charlotte Figi. Quando perguntou como cinco irmãos que foram para uma escola cristã poderiam vender maconha, Joel Stanley disse que as pessoas devem fazer a pergunta ao contrário. "Se nós estávamos crescendo plantas psicoativas para um bando de maconheiros, então essa seria a pergunta," ele disse. "Mas o que as pessoas deveriam perguntar 'Como um grupo de cristãos que veio a crescer uma planta para pessoas doentes'?"
  10. Tories dizem Trudeau empurrando o pote para crianças, então lançamento maconha medicinal mercado livre O Huffington Post Canadá | Posted: 30/09/2013 12:39 pm EDT | Atualizado: 30/09/2013 12:46 http://www.huffingtonpost.ca/2013/09/30/tories-trudeau-marijuana-medical_n_4017181.html?ir=Canada+Politics O governo conservador está acusando Liberal líder Justin Trudeau de querer empurrar o pote para crianças, ao lançar também um mercado livre de US $1,3 bilhões de maconha medicinal. (CP) O governo conservador está acusando Liberal líder Justin Trudeau de empurrar o pote para crianças, enquanto ao mesmo tempo lançando um mercado livre de US $1,3 bilhões de maconha medicinal. Na sexta-feira, Ministro da segurança pública Steven Blaney disse em um comunicado, ele aprendeu o diretor financeiro de Trudeau e conselheiro, Chuck Rifici, quer abrir uma "operação maciça de maconha medicinal em Ontário rural, enquanto a legalização da maconha líder Liberal dos Campeões". Blaney chamado a legalização da maconha prioridade do líder Liberal. "Enquanto os liberais continuam a empurrar para políticas que faria com que a maconha mais acessível às crianças, enfoca o mais importante para os canadenses — a economia. Nosso plano é criar mais postos de trabalho — o plano deles é empurrar o pote, "ele disse. "Os canadenses merecem saber porque Justin Trudeau quer tornar mais fácil para crianças acessem drogas." Trudeau — quem admitiu para o Canadá HuffPost aquele fumou maconha desde que se tornou uma MP em 2008 — enfrentou críticas semelhantes do primeiro-ministro Stephen Harper neste verão. "Olho para o contraste com ele, promovendo o uso de maconha para as nossas crianças contra ontem dizendo que ele não terá nenhuma política económica durante vários anos," disse Harper. Trudeau mantém que legalizar a maconha vai ajudar a mantê-lo fora do alcance de crianças. Mas o que não foi mencionado na declaração do Blaney foi que seu governo apóia o produção de maconha muito em grande escala, o mercado livre está buscando Rifici. A partir de segunda-feira, Health Canada começou a extinguir um sistema antigo que usava maconha medicinal modesta, caseiro de qualidade variável para pote grande fazendas certificadas pelos inspectores RCMP e saúde. Sob o sistema antigo, 4.200 cultivadores foram licenciados para produzir um máximo de dois pacientes cada. Polícia montada queixou-se estas operações crescer podem ser frentes para organizações criminosas e que o produto foi muitas vezes desviado ilegalmente ao mercado negro. Sob o novo sistema, as empresas irão produzir, empacotar e distribuir uma gama de maconha padronizada, tudo para ser vendido por tudo o que o mercado dita. Eles eventualmente podem fornecer um esperado 450.000 canadenses com erva de qualidade. História continua abaixo slideshow A carregar Slideshow Canadá - 12,2 por cento 3.429.678 pessoas, estas são as < um href = "http://www.statcan.gc.ca/daily-quotidien/130918/dq130918a-eng.htm" target = blank"> StatsCan totais < /a > para os canadenses idade 15 anos e mais velhos nos 12 meses de 2012. Uso incluído maconha e haxixe. 10. Saskatchewan - 10,1 por cento 81.676 pessoas 9. P.E.I - 10,4 por cento 12.437 pessoas 8. New Brunswick - 11 por cento 68.444 pessoas 7. Terra nova e Labrador - 11,1 por cento 47.344 pessoas 6. Quebec - 11,5 por cento 763.278 pessoas 5. Manitoba - 11,5 por cento 110.235 pessoas 4. Alberta - 11,8 por cento 361.247 pessoas 3. Ontário - 12,1 por cento 1.331.299 pessoas 2. BC - 14,2 por cento 538.434 pessoas 1. Nova Escócia - 14,8 por cento 115.285 pessoas < a href = "http://huff.to/18g3q4l" target = blank"> tese Trailer Park Boys provada < /a >. PRÓXIMO: Onde no mundo crianças fuma a erva mais? 29. A Noruega -4,55 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. Todos os dados de < a href = "http://www.unicef.org/policyanalysis/index_68637.html" target = blank"> índice de bem-estar infantil do UNICEF < /a > para 2013. 28. Suécia -5.54 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 27. A Roménia -6,08 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 26. Grécia -6,6 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 25. A Islândia -7 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 24. Finlândia -8.02 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 23. A Alemanha -8,55 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 22. Áustria -10.04 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 21. Portugal -10,05 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 20. Hungria -10.54 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 19. Dinamarca -11,51 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 18. Eslováquia -13,04 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 17. Irlanda -13.11 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 16. Lituânia -14.24 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 15. Polónia -14.60 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 14. Estónia -14.69 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 13. Luxemburgo -15 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 12. Bélgica -16.07 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 11. Itália -16,62 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 10. Países Baixos -17.05 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 9. O Reino Unido -17.45 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 8. Eslovénia -18 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 7. Letónia -18,5 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 6. República Checa -21.49 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 5. Os Estados Unidos -22.05 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 4. França -22.54 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 3. Espanha -24,06 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 2. Suíça -24.13 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. 1. Canadá -28 por cento das crianças com idades entre 11, 13 e 15 relatório ter usado maconha no ano passado. De acordo com Health Canada, qualquer indivíduo que quer solicitar uma licença de produção de uso pessoal fumar maconha medicinal deve ter pelo menos 18 anos. Já 156 empresas aplicaram-se para o status de produtor e distribuidor lucrativo desde junho, com as duas primeiras licenças recebimento na semana passada. Rifici de Tweed Inc. aplicou-se para uma licença produzir a maconha medicinal em uma fábrica abandonada de Hershey chocolate em Smiths Falls, Ontario Ele diz que ele quer trazer empregos para uma comunidade luta ao também ajudar os pacientes que sofrem com dor. "Há uma necessidade real," ele disse em uma entrevista com a imprensa canadense. "Você vê o que faz deste medicamento para eles." Receitas para a florescente indústria nova são esperadas atingiu US $1,3 bilhões por ano por 2024, de acordo com projeções federais. Na semana passada, Trudeau foi confrontado por uma mulher em Manitoba que disse que sua filha adolescente foi pego com maconha. A mulher alegou a maconha é uma droga e que legalizando vai levar ao vício mais e quebrado vive. Em um clipe Postado no YouTube, Trudeau fez caso dele que mais precisa ser feito para regular e manter o pote longe dos filhos. "Você encontrou seus 16 anos de idade com a maconha? Então, a abordagem atual não está funcionando para manter a maconha fora das mãos de seu filho adolescente. E o que eu digo é se podemos controlá-la, se nós regulá-lo da mesma forma que regulam ou mesmo talvez um pouco mais difícil do que o álcool, seus 16 anos de idade não terão fácil acesso a maconha, e isso é o que ambos queremos, "ele disse. No final do clipe, um homem alegou que a mulher é casada com o Ministro da segurança pública Vic Toews a assistente executiva. Trudeau "Então seu marido sabe como a abordagem, sendo duro com o crime de forma errada, simplesmente não funciona," diz. Fatos de maconha medicinal do The Canadian Press: Número atual de usuários de maconha medicinal aprovado pela Health Canada: 37.359, até de 477 em 2002. Número de pacientes com certificados pessoais para cultivar maconha por si mesmos: 25.600 (termina 31 de março de 2014) Número de produtores licenciada para produzir maconha para um máximo de dois pacientes cada: 4.200 (termina 31 de março de 2014) Número atual de aplicativos empreendedor para cultivar maconha medicinal sob novas regras, permitindo maiores facilidades: 156 Preço atual de saúde do Canadá para maconha medicinal produzido sob contrato: US $5 por grama (vendas governo terminam 31 de março de 2014) Projeção de saúde do Canadá de preço rentável do sector privado em 2014, depois que o novo mercado livre entra em ação: $7,60 Projeção de preço médio como mercado amadurece em vários anos: $8,80 Preço anunciado de produtos de CanniMed, o primeiro distribuidor licenciado no novo sistema: $9 para 12 dólares por grama Corrente custo de mercado negro maconha seco comprado na rua estimado: US $10 a $15 por grama Projetada total custo adicional a todos os pacientes aprovados como resultado do novo sistema: US $166 milhões por ano durante 10 anos Projeção de Canadá saúde do número de pacientes de maconha medicinal aprovado em 2014: até 58.000 Projeção do número de pacientes por 2024: até 450.000 Projeções de vendas para a nova indústria por 2024 bilhões por ano. Com arquivos de imprensa canadense
  11. Heroin, Cocaine, and Weed Are Stronger, Cheaper, and Easier to Get Than They've Ever Been By Jason Koebler Fonte:http://motherboard.vice.com/blog/heroin-cocaine-and-weed-are-stronger-cheaper-and-easier-to-get-than-theyve-ever-been 30/09/13 Border patrol seizures have done nothing to make drugs any more difficult to find. Photo: Customs and Border Patrol Heroin, cocaine, and marijuana are just as available, far cheaper, and more potent than they were at the start of the War on Drugs, according to a new study. We've known for far too long that the War on Drugs has been a failure, but the statistics reported in the British Medical Journal by Evan Wood, of the University of British Columbia's Urban Health Research Initiative, are astounding. Wood and his team aggregated government drug surveillance data from seven different countries. Between 1990 and 2010, the street price, adjusting for inflation, of heroin, cocaine, and marijuana fell roughly 80 percent. At the same time, the street drugs became much more potent: The average purity of heroin increased by 60 percent, the purity of cocaine increased by 11 percent, and the potency of cannabis increased 161 percent. The story is much the same in Europe and Australia, with street prices dropping and supply remaining stable, despite a huge increase in drug seizures. Though we've known that weed is stronger than ever, it seems like the trend has extended to other, harder drugs. Motherboard talked to Wood about prohibition versus regulation and what this all means. MOTHERBOARD: So your report is essentially more data backing up the idea that seizing drugs doesn't work, correct? Evan Wood: You're right. The price of cannabis has really bottomed out over the last few years and the potency has increased. The same thing seems to be happening to heroin and cocaine, which was seen as the success story the United States was touting in the War on Drugs. When you look at the data though, it's essentially neutral. There's been no gains there in the past two decades. The patterns of supply go up and down but they're not related to anything the government is implementing. In popular media, seizures are presented as officers with guns and drugs in a brightly lit room, with the implication being that seizing drugs somehow impacts the availability or supply on the street. But there's no economic paper out there that suggests it has any effect. The amount seized is so minuscule compared to the actual size of the supply. All graphs: British Medical Journal And that's what you took a look at: Despite all our efforts there's been no cut on the supply side. To give you a sense of how massive it is, one scientist did a study looking at total bulk weight and size of drugs flowing in from Mexico to the United States and realized that all the drugs needed to supply the U.S. for a year could fit into 60 semi trucks. Well, at Laredo, there's 5.5 million trucks crossing the border every year. It gives you a sense of how difficult a task this is. To even make a dent they need to be at the point where they can pinpoint 60 out of 5.5 million trucks. You'd maybe expect the supply to stay the same, but why the increase in potency and the drop in price? One reason is simply that supply has overwhelmed efforts to reduce it. Cocaine or heroin can be cut at a number of stages in the process, but the supply is so great that there's no need to do that anymore. As a result, you have drugs that are much more potent and pure reaching the streets. Does the sort of free market have anything to do with it? Are there more players in the game now? In terms of capitalism, when you take down a major drug operation, you create a vacuum. You look at one of the major "successes" of the War on Drugs which was the taking down of the Medellin cartel. When that happened, it opened up the market for other producers to jump in and it diversified the market. You not only had the producers in Colombia trying to move up, but you also had the traffickers in Mexico try to move higher and higher up the ladder and they began producing as well. You also had a lot of the supply moving to neighboring countries in the Andes. Overall, there are reports that the land being used for coca production has fallen. But others will say that they're using different techniques--they're getting higher yields and using different varieties of plants that can be grown in smaller areas. It's part of the economy there right now, so if you try to take that away, people are going to try to find other ways to stay in the market. So if seizures don't do anything, is there anything we can do? We've thrown hundreds of billions of dollars at this problem. We need to think about what are better metrics of success. There's levels of use and there's harmful use, and those are different things. We can look at emergency room reports of drug overdoses, fatal overdoses, hepatitis C transmissions and HIV. These are the kind of outcomes we want to be decreasing and the kinds of things we want to look at when we think about controlling drugs. In Washington, Colorado, and Uruguay, we've seen signs that government is looking at regulation rather than prohibition. Is everyone ready to stop the War on Drugs? In 1998, Kofi Annan, the Secretary General of the UN, made a speech in which he said 'I believe we can get to a drug-free world in 10 years." Fifteen years on from there, he's one of the many world leaders advocating for the legalization and regulation of drugs. He's a touchstone for that. At the time, he was reflecting the attitudes of the 1990s. But now, he, and I think a lot of others, have seen the writing on the wall. People know prohibition is fundamentally flawed and that the outcomes of and consequences of incarcerating millions of people based on drug use has had profound social implications. Marijuana is one thing, but can you see something like that ever happening with harder drugs? i can't talk to what the policy options are going to look like in the future but I can say that applying one single policy to a number of different substances, which are so different, is short-sighted to say the least. In Canada, we've experimented with heroin prescriptions for people who have failed methadone treatment. The outcomes have been incredibly positive. I would not advocate heroin regulation similar to what's happened with cannabis, but much more tight regulation strategies like this have been successful in Switzerland and other countries where it's part of the treatment landscape. By Jason Koebler __________________________________________________________________________________________________________________________ GOOGLE TRADUTOR Heroína, cocaína e maconha são mais fortes, mais barato e mais fácil de obter do que nunca Por Jason Koebler Apreensões de patrulha de fronteira não fez nada para tornar as coisas mais difíceis de encontrar a drogas. Foto: Costumes e patrulha da fronteira Heroína, cocaínae maconha são apenas como disponível, muito mais barato e mais potente do que eram no início da guerra em drogas, segundo um novo estudo. Sabemos há muito tempo que a guerra contra as drogas tem sido um fracasso, mas as estatísticas relatada no British Medical Journal por Evan Wood, da Universidade da Colúmbia Britânica é a iniciativa de pesquisa de saúde urbana, são surpreendentes. Madeira e sua equipe agregados dados de vigilância de droga de governo dos sete países diferentes. Entre 1990 e 2010, o preço de rua, ajuste para a inflação, de heroína, cocaína e maconha caiu cerca de 80 por cento. Ao mesmo tempo, as drogas de rua tornou-se muito mais potentes: A pureza média da heroína aumentou em 60 por cento, a pureza da cocaína aumentada 11%, e a potência da cannabis aumentou 161%. A história é a mesma na Europa e na Austrália, com preços de rua soltando e abastecimento permanecendo estável, apesar de um grande aumento nas apreensões de drogas. Embora sabemos que erva é mais forte do que nunca, parece que a tendência se estendeu para outras drogas mais pesadas. Placa-mãe falou com madeira sobre proibição contra o regulamento e o que isso tudo significa. MÃE: Então o seu relatório é essencialmente mais dados backup a idéia de que a apreensão de drogas não funciona, correto? Evan Wood: Você está certo. O preço da cannabis tem realmente atingiu ao longo dos últimos anos e aumentou a potência. A mesma coisa parece estar acontecendo a heroína e a cocaína, que era vista como a história de sucesso dos Estados Unidos estava divulgando na guerra contra as drogas. Quando você olha para os dados, porém, é essencialmente neutro. Não houve nenhum ganho lá nas últimas duas décadas. Os padrões de alimentação ir acima e para baixo, mas eles não estão relacionados com qualquer coisa que o governo está implementando. Na mídia popular, as convulsões são apresentadas como oficiais com armas e drogas em uma sala bem iluminada, com a implicação sendo que de alguma forma apreender drogas afeta a disponibilidade ou a alimentação na rua. Mas não há papel econômico lá fora que sugere que tenha qualquer efeito. A quantidade apreendida é tão minúscula em comparação com o tamanho real da prestação. Todos os gráficos: British Medical Journal E isso é o que de uma olhada: apesar de todos os nossos esforços, não houve nenhum corte no lado da oferta. Para dar-lhe um sentido de quão massivo é, um cientista fez um estudo a olhar para o peso total em massa e tamanho das drogas fluindo do México para os Estados Unidos e percebi que todos os medicamentos necessários para fornecer os EUA por um ano poderiam caber em 60 caminhões semi. Bem, em Laredo, há 5,5 milhões caminhões que cruzam a fronteira todos os anos. Dá-lhe uma sensação de como é difícil uma tarefa que é. Nem fazer uma mossa precisam estar no ponto onde eles podem identificar 60 de 5,5 milhões de caminhões. Talvez, você esperaria o fornecimento de permanecer o mesmo, mas por que o aumento de potência e a queda no preço? Uma razão é simplesmente que o abastecimento tem oprimido esforços para reduzi-la. Cocaína ou heroína pode ser cortada em um número de estágios no processo, mas a oferta é tão grande que não há nenhuma necessidade de fazer isso mais. Como resultado, temos drogas que são muito mais potentes e puro, atingindo as ruas. O tipo de mercado livre tem alguma coisa a ver com isso? Há mais jogadores no jogo agora? Em termos de capitalismo, quando você derrubar uma operação de drogas, você cria um vácuo. Você olha para um dos maiores "sucessos" da guerra em drogas, que foi tomada em baixo do cartel de Medellín. Quando isso aconteceu, que abriu o mercado para outros produtores saltar em e -diversificada no mercado. Você não só tinha os produtores na Colômbia tentando subir, mas tenha também os traficantes no México tentar subir a escada mais e mais alto e eles começaram a produzir também. Você também tinha um monte de fornecimento movendo-se para países vizinhos, na Cordilheira dos Andes. Em geral, há relatos que a terra que está sendo usada para a produção de coca caiu. Mas os outros vão dizer que estão usando técnicas diferentes..--eles estão recebendo rendimentos mais elevados e usando diferentes variedades de plantas que podem ser cultivadas em áreas menores. É a parte da economia lá agora, então se você tentar tirar isso de mim, as pessoas vão tentar encontrar outras maneiras para se manter no mercado. Então se as convulsões não façam nada, existe algo que possamos fazer? Demos centenas de bilhões de dólares para este problema. Precisamos pensar sobre quais são melhores métricas de sucesso. Há níveis de uso e há uso nocivo, e essas são coisas diferentes. Podemos ver relatos de sala de emergência de overdoses de drogas, overdoses fatais, transmissões de hepatite C e HIV. Estes são os resultados que queremos estar diminuindo e os tipos de coisas que queremos olhar quando pensamos sobre o controle de drogas. Em Washington, Colorado e Uruguai, temos visto sinais de que o governo está olhando para o regulamento, ao invés de proibição. Estão todos prontos para parar a guerra em drogas? Em 1998, Kofi Annan, secretário-geral das Nações Unidas, fez um discurso no qual ele disse ' Eu acredito que nós podemos conseguir um mundo livre de drogas em 10 anos. " Quinze anos de lá, ele é um dos muitos líderes mundiais defendendo a legalização e a regulamentação das drogas. Ele é uma pedra de toque para isso. Na época, ele estava refletindo as atitudes da década de 1990. Mas agora, ele e eu acho que um monte de outras pessoas, ter visto a escrita na parede. As pessoas sabem a proibição é fundamentalmente falho, e que os resultados de e consequências de encarcerando milhões de pessoas com base no uso de drogas, teve profundas implicações sociais. Maconha é uma coisa, mas você pode ver algo como isso nunca acontecer com drogas mais pesadas? Não posso falar o que as opções de política vai parecer no futuro, mas posso dizer que a aplicação de uma política única para um número de diferentes substâncias, que são tão diferentes, é míope para dizer o mínimo. No Canadá, já experimentamos com a prescrição de heroína para as pessoas que falharam o tratamento com metadona. Os resultados foram extremamente positivos. Não defenderia Regulamento heroína semelhante ao que aconteceu com a cannabis, mas muito mais apertadas estratégias regulamento assim foram bem sucedidas na Suíça e outros países onde é parte da paisagem de tratamento.
  12. PM descobre plantação de maconha na casa de namorada de menor apreendido Fonte:http://aquiacontece.com.br/noticia/2013/09/30/pm-descobre-plantacao-de-maconha-na-casa-de-namorada-de-menor-apreendido 30/09/2013 17:16 Policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM) apreenderam nesse domingo, 29, uma suposta plantação de maconha na casa da namorada de um menor apreendido por envolvimento com o tráfico de entorpecentes na região do bairro Manoel Teles, periferia de Arapiraca. De acordo com as informações policiais, após apreender o menor que foi flagrado com 64 pedras de crack, algumas sacolas plásticas e a quantia de R$ 33 em espécie, a polícia recebeu via denúncia anônima a informação de que na residência da namorada do adolescente haveria uma suposta plantação de maconha. Ao se dirigir ao local, os policiais adentraram a residência e encontraram vários galhos de uma planta com aparência de maconha. A proprietária do imóvel, identificada como Rosilene da Silva Santos, de 36 anos, não se opôs a entrada dos militares na casa. Não foi possível confirmar a origem da plantação, mas o material foi apreendido e encaminhado para a Central de Polícia Civil, para posterior comprovação através de um laudo de constatação. Caso fique comprovado que a planta se trata de maconha, a proprietária do imóvel poderá ser indiciada por tráfico de drogas. por Redação
  13. Antiproibicionismo 'Regulamentação da maconha não irá disparar consumo no Uruguai', diz secretário Julio Calzadas, da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, critica política da Holanda e diz que medidas progressistas só foram possíveis devido ao presidente José Mujica por Denise Mota, do Opera Mundipublicado 30/09/2013 12:32 Fonte:http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2013/09/regulamentacao-da-maconha-nao-ira-disparar-consumo-2263.html Secretário da Junta Nacional de Drogas critica política da Holanda e diz que medidas progressistas só foram possíveis devido a José Mujica O projeto de lei que estabelece a regulamentação da venda de maconha e o autocultivo de cannabis deve ser votado pelo Senado uruguaio até o fim deste ano. Há dois meses ele foi aprovado pela Câmara dos Deputados com o mínimo de votos necessários, todos vindos dos partidos da coalizão governista Frente Ampla. Inovador e necessário, na visão do governo, confuso e perigosamente ousado, na ótica da oposição, o projeto é resultado de debates que vêm acontecendo no país há uma década. Após passar pelo Senado e receber a sanção presidencial –duas instâncias que são dadas como certas, uma vez que a Frente Ampla tem maioria na Câmara Alta, e o cerne da legislação nasceu de uma proposta do presidente José “Pepe” Mujica—, estão previstos seis meses até a regulamentação da lei, que “deve ser progressiva”, segundo explica a Opera Mundi o secretário geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada. O órgão, interministerial, é hoje o responsável pela definição das linhas adotadas quanto a políticas de tratamento, estudo, informação e combate ao consumo dessas substâncias no país. “O que tiver a ver com autocultivo, clubes de cultivo e registros deve ser regulamentado em um primeiro momento. O resto (como o estabelecimento dos pontos de venda, os sistemas de produção, armazenagem e distribuição a serem empregados) deve demorar mais. Vamos trabalhar sem pressa e sem pausa”, diz. Opera Mundi realiza aula pública sobre descriminalização das drogas; inscreva-se A norma prevê a venda de até 40 gramas mensais de maconha a usuários portadores de um cartão com código de barras, o que permitiria o controle do consumo, e também o cultivo de até seis plantas de cannabis para uso pessoal e de 99 plantas para os chamados “clubes de membros”, que devem ter entre 15 e 45 sócios. O preço de venda deverá ser de 54 pesos uruguaios (aproximadamente R$ 5) por grama. O cultivo e a produção de maconha sem autorização estarão sujeitos a penas que oscilam entre 20 meses e 10 anos de prisão. Para o funcionamento, na prática, da nova lei, será criado o Instituto de Regulação e Controle de Cannabis. Wikicommons Cultivo de maconha em residências é um dos pontos a ser regulamentado no Uruguai Estima-se que o mercado negro dessa droga no Uruguai movimenta entre 30 e 40 milhões de dólares. “Isso para um país de 3,3 milhões de habitantes é uma quantia muito relevante. É o dobro do que estamos investindo hoje em saúde pública para dar resposta aos temas vinculados a drogas”, afirma Calzada. “Quanto vamos poder capturar do mercado negro seria fazer futurologia, mas acreditamos que as pessoas vão começar a se comportar progressivamente com maior racionalidade, porque vamos oferecer pelo mesmo preço uma substância de melhor qualidade e em condições ótimas de segurança. Vamos competir com um mercado dominado pela insegurança oferecendo outro, que é legalizado, seguro e com um produto de qualidade.” A seguir, os principais trechos da entrevista com o secretário. Opera Mundi – Antes do atual projeto que será analisado pelo Senado uruguaio, havia outras propostas em discussão, criadas por parlamentares governistas e também da oposição. Esse projeto que está em análise pelo Congresso era o melhor dos três existentes? Julio Calzada – Sim. A primeira avaliação que faço é que, em termos parlamentares, havia e há uma visão compartilhada de que o modelo de regulamentação da política de drogas no Uruguai, pelo menos, não é o adequado, de que é necessário mudá-lo. Pela ótica do Executivo, os projetos existentes careciam de abordar um aspecto: ofereciam uma solução a algo real, que é a questão do autocultivo ou dos clubes sociais de cannabis [pois no Uruguai é permitido o consumo de maconha], mas não sobre os modos pelos quais as pessoas devem se organizar para consumi-la. O centro era esse. Havia muitos vazios especialmente na esfera penal. Leia mais: Mujica critica sociedade capitalista em discurso na ONU Nós compartilhamos essas visões, mas víamos que a população contemplada por esses projetos era muito limitada. Estamos falando de 75 mil consumidores mensais de cannabis no Uruguai e essa proposta do autocultivo abarcava uma realidade para 1.500 ou 2.000 usuários, os mais organizados, com maior expressão política. Mas não solucionava uma questão complexa que é como prover as outras 70 mil pessoas que restam e que vão continuar tendo que recorrer ao mercado negro. Então esse projeto aborda isso. E os outros projetos tratavam a questão do acesso como uma questão de direitos, mas não o problema que implica o narcotráfico. Nós, que somos críticos das políticas mundiais de drogas, defendemos que elas geram mais danos do que os benefícios, em termos psicossociais, econômicos, de convivência. Então creio que esse projeto tem uma perspectiva muito mais global que os outros, tenta solucionar a globalidade dos problemas que temos. Nós queremos dar respostas ao problema de 75 mil usuários que pelo menos uma vez por mês se aproximam do mercado ilegal para consumir maconha. E temos 120 mil pessoas que fazem isso por ano. OM - Entre a população, 60% não estão de acordo com o projeto. Como essa nova gestão do uso da maconha se implantará na sociedade do ponto de vista da sua legitimidade? JC – Creio que os legisladores devem trabalhar com outros critérios, como o da proatividade. Mas, sim, sua questão é um eixo medular. É necessário construir a legitimidade disso, a partir de vários lugares. O fato de o Estado tomar as rédeas do processo dá legitimidade a ele, vamos ter uma legalidade vigente e o desafio de construir essa legitimidade. Agora, 2/3 das pessoas que apóiam o projeto nunca consumiram maconha, ou seja, têm uma visão bem mais ampla disso, estão vendo o projeto como algo que ataca vários aspectos que comentamos, como o narcotráfico, uma questão de direitos e de saúde pública. Porque nesse momento é o narcotráfico que tem o controle de toda a cadeia de produção, o Estado não controla nada. Leia mais Tabaré Vázquez aceita concorrer à presidência do Uruguai pela Frente Ampla Uruguai aprova quota de 8% para afrodescendentes em concursos públicos Cidade suíça inaugura "drive-in" para aumentar segurança de prostitutas Uruguai se oferece para intermediar processo de paz entre Colômbia e ELN O que estamos tentando fazer é que justamente seja o Estado —que tem o poder legítimo para trabalhar pela saúde pública, pela segurança e pela convivência pacífica entre as pessoas—quem possa dar garantias a todos em termos comerciais. A construção da legitimidade será algo de longo prazo e onde vai depender muito que se compreenda, por parte da população, que se trata de um projeto possível, controlável e que dá bons resultados. Que se possa demonstrar que isso não vai disparar o consumo, que as pessoas não vão sair em hordas pelas ruas buscando maconha. Essa será a melhor mensagem para a população, contra os agoureiros do fracasso. OM - É consenso entre oposição e situação que o projeto vai passar no Senado e será sancionado pelo presidente Mujica. Esse projeto passaria em outra gestão que não fosse a dele? Ou seja: a série de leis que vêm sendo aprovadas no Uruguai, como a do matrimônio igualitário e a do aborto, só se tornaram possíveis porque Mujica é presidente? JC – Creio que o período Mujica será marcado por muitas coisas. Estamos diante do caso de um político que foi ao longo de toda a sua vida alguém que não realizou cálculos pequenos, mas que apostou tudo no que acredita. Ele facilitou muito que esse tipo de coisas pudesse ser processado. Também há uma forte maturidade na força política governista, que vem apresentando esses temas não só nessa gestão. Há uma dinâmica na sociedade que se reflete na força política e a característica de um presidente muito facilitador nessas coisas e que fala de outro lugar. Mujica não fala do lugar do “dever ser”, e sim do “ser”, de como é ele. Ele constrói sua legitimidade não pelo que diz, senão pelo que faz. E faz isso há muitíssimos anos. Ele mesmo disse que nunca provou maconha. Mas está convencido, sim, do impacto que tem o narcotráfico nas sociedades latino-americanas e uruguaia, em particular. Não se pode falar de Mujica só pela questão da maconha, ou do matrimônio igualitário, ou do aborto. É necessário vê-lo em globalidade. Nesse sentido, dificilmente outro político teria proposto algo assim. Estamos no início do século XXI e esse século vai marcar outras coisas. Os países também estão revelando hipocrisias. Caso mais hipócrita que o da Holanda não existe: habilita a venda, mas não a produção. O governo holandês não sabe de onde vem a maconha que vendem os coffee shops, que é legal. São soluções que foram sendo construídas como alternativas a esse sistema tão irracional de controle. OM – O projeto prevê que o turista não poderá comprar maconha. Mas vocês devem ter estudado que essa normativa gera outro tipo de interesse turístico com relação ao país, sobretudo entre os mais jovens... JC – Sim, estudamos todo o fenômeno da regulação a partir de diferentes óticas e perspectivas. Particularmente todo o modelo holandês, que é onde o “turismo canábico” é mais forte. Nós estabelecemos uma série de critérios para dar garantias aos cidadãos desse país, mas também a países vizinhos, de modo que o produto legal produzido no Uruguai não termine no mercado ilegal do Uruguai, da Argentina, do Brasil, do Paraguai, do Chile. A cannabis não vai ser de livre acesso, para ter acesso será necessário tirar uma documentação, um registro que, apesar de não ter nome, estará diretamente vinculado com a pessoa e, para possui-lo, terá de demonstrar residência legal no Uruguai. Essa é uma lei que tem um profundo sentido sanitário, está enfocada em reduzir os riscos e danos que significam o consumo de substâncias, e não a fomentar o consumo de qualquer substância. OM – Quais seriam os efeitos colaterais do projeto, seus riscos principais? JC – São vários, que temos que minimizar e controlar. Eles estão relacionados com outros conjuntos de medidas que também estão sendo impulsionados no sentido de garantir os direitos de todos e de proteger um bem muito importante, que é a saúde pública. Nós regulamos o tabaco, apresentamos um projeto para regulamentar o álcool. Nesse sentido, há um aspecto visto como complexo por muitos profissionais, que é o consumo entre adolescentes. O consumo de tabaco em adolescentes caiu entre 2006 e 2012 de 32% para 12%. O maior desafio que temos é possuir os mecanismos de controle adequados para garantir que crianças e adolescentes não tenham acesso ao uso da maconha. Há outros riscos que sempre você corre, porque pode haver fugas, como há na comercialização de tabaco, mas em todos os casos esses mercados ilegais são, para a realidade do Uruguai, amplamente minoritários, que vão existir sempre. O risco é que não possamos resolver isso corretamente. OM – Críticos ao projeto vêm apontando o envolvimento de organizações como a Drug Policy Alliance —que tem no seu conselho diretor multimilionários como George Soros ou Richard Branson— no apoio ao projeto uruguaio. Por que essas organizações militam a favor dessa lei proposta pelo governo? JC – Isso teria de ser respondido pelas organizações. O que podemos responder é o que nos interessa. Como um partido de esquerda, não perguntamos o perfil ideológico de nenhuma organização, nem trabalhamos só com aquelas que estão de acordo com o que estamos propondo. Trabalhamos com organizações religiosas, com grupos que são contrários, sentamos para discutir com todos os que apostam em uma cultura democrática e em um debate sério e informado. Eu não estou de acordo com que as pessoas consumam drogas injetáveis, mas sei que há pessoas que o fazem. Não vou conseguir que essas pessoas deixem de fazê-lo se proíbo isso. Tenho de elaborar um programa de saúde que garanta a essa pessoa ter uma vida digna com as dificuldades que ela tem, que são as de um usuário de drogas. Essa discussão atravessa todo o pensamento e a cultura contemporâneos. Estamos abertos para trabalhar com todos e não pensemos que somos cobaias de ninguém. Essa é uma decisão autônoma, estamos exigindo a possibilidade de levar adiante políticas soberanas.
  14. Jay Z: "Ter traficado droga ajudou-me a lidar com os negócios" Rapper em entrevista à "Vanity Fair" http://palcoprincipal.sapo.pt/noticias/Noticia/jay_z_traficar_droga_ajudou_me_a_lidar_com_os_negocios/00010019 Fonte:http://palcoprincipal.sapo.pt/noticias/Noticia/jay_z_traficar_droga_ajudou_me_a_lidar_com_os_negocios/00010019 01/10/13 Ter sido, na adolescência, um traficante de droga ajudou Jay Z a ter sucesso nos seus negócios milionários. Quem o revelou foi o próprio, em entrevista à "Vanity Fair", quando questionado sobre o segredo do êxito dos seus negócios: “Eu percebo de orçamentos. Eu era um traficante de droga. Quando transacionas drogas, precisas de saber o que podes gastar e o que precisas de devolver”. Recorde-se que o rapper, nascido em Brooklyn, já havia admitido ter traficado cocaína quando tinha 13 anos de idade. No entanto, mesmo com essa idade, sempre soube que não era aquela a vida que queria a longo prazo, sem nunca ter pensado, porém, chegar tão longe no mundo da música. “Algum tipo de barbearia ou lavagem de carros – esses eram os negócios da altura. Coisas em que te podes meter facilmente, para saíres dessa vida. Tens que ter uma estratégia de saída, porque a tua janela [quando traficas] é muito pequena. Tu acabas preso ou acabas morto”. Atualmente com 43 anos de idade, o marido de Beyoncé arrepende-se de ter ajudado ao tráfico de substância ilícitas, desejando ter passado mais tempo a ponderar as suas escolhas. “Só mais tarde percebi os efeitos disso na comunidade. Comecei a olhar para a comunidade como um todo, mas no início não o fazia”, admitiu à publicação. “Eu estava a pensar em sobreviver. Estava a pensar em melhorar a minha situação. Estava a pensar em comprar roupas”, explicou.
  15. De maconha a mascarados: artistas discursam em shows no Rock in Rio Samuel Rosa comparou droga ao mensalão ao cantar 'É proibido fumar'. Ivo Meirelles criticou veto ao uso de máscaras e plateia gritou 'Fora, Cabral'. http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2013/noticia/2013/10/de-maconha-mascarados-artistas-discursam-em-shows-no-rock-rio.html 01/10/13 Do G1, em São Paulo Em um ano marcado por manifestações em várias cidades brasileiras, os palcos do Rock in Rio 2013 também se transformaram em cenário para discursos politizados. Samuel Rosa, do Skank, aproveitou para criticar o mensalão após cantar "É proibido fumar". "Maconha é proibido, mas mensalão pode fazer de novo, né?", disse. O Sunset também não ficou de fora. Mascarado, Ivo Meirelles fez a plateia entoar "Fora, Cabral". Veja a lista abaixo: As canções "de protesto" compostas por Cazuza foram ressaltadas durante homenagem ao cantor, que abriu essa edição do festival. "É incrível como as canções de protesto no Brasil não envelhecem nunca", disse Rogério Flausino, do Jota Quest, antes de cantar "Ideologia". "Cazuza ia estar adorando ver o povo nas ruas nas manifestações", arriscou Frejat. "A obra de Cazuza moldou meu intelecto", contou Flausino ao G1. "Presença", single de 2012, único lançamento da banda desde o Rock in Rio de 2011, abriu o show com a participação do rapper Emicida. Após a primeira música, uma gravação de pessoas gritando "vem pra rua, vem" se juntou a imagens de multidões com cartazes. O que parecia ser o "momento de protesto" era, na verdade, a introdução de "É uma partida de futebol" - o comentário político veio duas músicas depois. "Maconha é proibido, mas mensalão pode fazer de novo, né?", disse Samuel Rosa durante o show do Skank, no Palco Mundo do Rock in Rio. O discurso do vocalista aconteceu depois de "É proibido fumar", sucesso de Roberto e Erasmo Carlos, em que o público costuma completar o refrão com "maconha". O Kiara Rocks teve a inglória tarefa de tocar para o tradicionalmente exigente público metaleiro do Rock in Rio. Com alguma coragem e força no vocal "rasgado", eles conseguiram sair aplaudidos ao fim de uma hora de show. Os fãs de metal do Rock in Rio são responsáveis por históricas vaias no festival, como a Carlinhos Brown, em 2001, e à também novata Gloria, em 2011. "A gente sabe que é difícil abrir para uma banda chamada Slayer", admitiu no palco o cantor Cadu Pelegrini. No mesmo discurso, falou contra políticos brasileiros, jogada fácil para ganhar aplausos no evento. O show do Ivo Meirelles no Palco Sunset do Rock in Rio começou com uma menção às últimas manifestações no país e a controversa proibição do uso de máscaras em protestos no Rio. No dia de 10 de setembro a Assembleia Legislativa do estado aprovou oficialmente o veto. O ex-presidente da Mangueira, cantor e compositor levou ao palco integrantes da bateria que tinham o rosto coberto como ativistas dos Black Blocs e máscaras do personagem histórico britânico Guy Fawkes, tornado famoso pela HQ/filme "V de vingança". Parte da plateia gritou "Fora, Cabral" na recepção. Dinho Ouro Preto dedicou "Saquear Brasília" ao deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), que está preso há quase três meses mas teve o mandato salvo pelo Congresso Nacional em votação secreta. Dinho usou um nariz de palhaço para cantar a música e falou no “primeiro presidiário congressista” do país. "Vocês podem fechar os olhos de vocês e escolher o político preferido [a quem dedicar a música]", prosseguiu. "Eu prefiro dedicar ao Parlamento brasileiro pelo conjunto da obra". "Estou gostando da competição de coros. Vamos, continuem", disse o vocalista M. Shadows, do Avenged Sevenfold, em resposta aos gritos dos fãs de sua banda e dos fãs de Iron Maiden - que tocou logo depois no Palco Mundo. Pouco antes, ele havia lembrado que sua banda abriu para o Iron Maiden outras vezes. Ele soube ganhar a plateia não só cantando, mas cortejando bandas que tocaram como Slayer e Helloween, "uma das favoritas" do vocal. "Planeta dos macacos", que no Rock in Rio 2011 foi acompanhada por imagens de revoltas populares e políticos no telão, voltou a ser mote para citar protestos. Flausino já havia falado, durante a música "O sol", sobre "cada brasileiro que foi para a rua lutar pelo que acredita". Em "Planeta dos macacos", ele disse: "A macacada quer saúde, educação, respeito, justiça", antes de cantar trecho de "Brasil", de Cazuza. "Tamo de olho, mensalão", falou Flausino, que se enrolou em uma bandeira do Brasil. O público respondeu com palavrões destinados ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, repetidos no final do show.
  16. Canadá inicia produção de maconha medicinal em larga escala Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/canad%C3%A1-inicia-produ%C3%A7%C3%A3o-maconha-medicinal-larga-escala-234629526.html 30-09-13 OTTAWA - O Canadá dará início nesta terça-feira a um sistema de produção de maconha medicinal em larga escala com o objetivo de permitir a formação de um livre mercado do produto. Até o fim de março do ano que vem, a droga resultante do atual cultivo doméstico ou de pequenas propriedades será substituída, de forma gradativa, pela originada em grandes plantios licenciados e com controle de qualidade. A expectativa das autoridades é de que a nova indústria gire 1,3 bilhão de dólares canadenses (R$ 2,8 bilhões) em até dez anos, quando o número de usuários de maconha medicinal deve chegar a 450 mil. Hoje, há 37.400 pacientes registrados pelo Ministério da Saúde. Desde junho, 156 empresas pediram licença para produzir e distribuir maconha, e as duas primeiras receberam as autorizações na semana passada. A outra foi criticada por militantes pró-legalização por supostamente produzir maconha de má qualidade, infectada por bactérias e contaminada por metais. Na estrutura atual, 4.200 pequenos produtores podem plantar maconha suficiente para no máximo dois pacientes, e a polícia costumava reclamar que os empreendimentos serviam de fachada para o crime organizado. As vendas sob o novo sistema devem começar nas próximas semanas. O governo calcula que o preço do grama da maconha deve ficar em torno de 7,60 dólares canadenses (R$ 16,33) - mais caro que o vendido pelo Ministério da Saúde (5 dólares, ou R$ 10,70), mas mais barato que o encontrado com traficantes (10 dólares ou R$ 21,49, segundo a imprensa local). Apesar da alta do preço para os pacientes, o governo defende a mudança dizendo que haverá alívio no bolso do contribuinte, já que o atual programa de maconha medicinal é subsidiado. - Estamos confiantes quanto à formação de uma saudável indústria - disse Sophie Galarneau, do alto escalão do Ministério da Saúde canadense. - Esperamos que o livre mercado puxe os preços para baixo. O valor mais baixo deve ficar em torno de 3 dólares (R$ 6,44). O Canadá aprovou lei legalizando o uso medicinal da maconha em 2001, mas a descriminalização do porte de pequenas quantidades da droga já foi barrada duas vezes no Parlamento. Algumas decisões judiciais na província de Ontário chegaram a considerar inválida a legislação do país sobre maconha, mas o status da droga no país continua em disputa. No fim de agosto, o deputado Justin Trudeau - líder do Partido Liberal e filho do ex-premier Pierre Trudeau - chamou a atenção ao assumir que usou a droga depois de eleito para o cargo. Uma pesquisa realizada este ano pelo instituto Forum Research mostrou que dois terços dos canadenses apoiam a descriminalização e/ou a legalização da maconha.
  17. Marcha da Maconha repudia ação do Procon que apreendeu produtos em ContagemEm operação na última quinta-feira, órgão fiscalizou shoppings e camelódromos da cidade e apreendeu produtos com a numeração 4:20, considerados como apologia ao uso da droga. Para militantes, ação é uma forma de censura Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/09/30/interna_gerais,454732/marcha-da-maconha-repudia-acao-do-procon-que-apreendeu-produtos-em-contagem.shtml Estado de Minas Publicação: 30/09/2013 17:39 Atualização: 30/09/2013 18:15 Polêmica veio à tona após escola do Centro Oeste de Minas proibir o uso de bonés com referência à maconha A Marcha da Maconha de Belo Horizonte divulgou, nesta segunda-feira, uma nota de repúdio à operação do Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) de Contagem, na Grande BH, que fiscalizou e apreendeu produtos com a numeração 4:20 e outras referências à erva nos comércios da cidade na última quinta-feira. O órgão considera que bonés, camisas e bermudas com a estampa fazem apologia ao uso de drogas e, por isso, oferecem riscos ao consumidor. O caso ganhou repercussão após a decisão da diretora da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas, de proibir o uso de bonés com referência à maconha na instituição. A restrição, que funcionou para conscientizar contra as drogas no ambiente escolar, gerou polêmica entre estudantes e nas redes sociais. O episíodio chamou a atenção da advogada especializada em defesa do consumidor e gestora do Procon de Contagem, Maria Lúcia Scarpelli que, na última quinta-feira, junto com fiscais, e com o apoio da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Secretaria Municipal de Defesa Social, realizou diversas apreensões em shoppings, quiosques e camelódromos da cidade. Os comerciantes flagrados com os produtos foram autuados e receberam notificação para se manifestarem num prazo de 10 dias. Conforme a nota divulgada por militantes da Marcha da Maconha de BH, o grupo não é contra a restrição feita em instituições escolares, que “possuem estatutos internos e têm o direito de imporem restrições à vestimenta de seus alunos, principalmente dos menores de idade, por mais que essas ações sejam contestáveis.” No entanto, eles classificam a operação comandada pela advogada nos comércios de Contagem como “retrógada e censora que faz lembrar os anos de chumbo.” Em entrevista ao em.com.br, a gestora do Procon afirmou que um jovem pode ser abordado e até mesmo detido por usar uma camisa com referência à droga. O grupo, por sua vez, contesta tal declaração alegando que a liberdade individual é um direito constitucional do cidadão, e que, dessa forma, o órgão fere a Constituição. Ainda segundo os militantes, o código 4:20 é, além de uma referência ao ato de fumar maconha, “uma manifestação de protesto e indignação contra a política de drogas proibicionista, uma vez que, estampando os números no peito, o usuário sai do anonimato e mostra à sociedade seu estilo de vida – garantido pela Constituição Federal –, por mais preconceituosos que sejam os olhares.” Apesar de não ter conhecimento da nota de repúdio, Scarpelli conta que recebeu a visita de um militante da Marcha da Maconha nesta segunda-feira, propondo um debate sobre o tema na cidade. “Não vou entrar nessa discussão da legalidade ou não da droga, isso a Justiça discute. Eu agi estritamente em defesa do consumidor, em relação ao produto que é vendido incitando o uso da droga”, afirma. Ainda de acordo com a funcionária do Procon, o grupo argumenta que os bonés, camisas e bermudas são usados apenas por usuários que defendem a liberdade de expressão. “Mas, na prática, isso não é verdade, pois muitos menores de idade também compram esses produtos. Entendo que eles têm uma visão e defendem ela, mas aqui no Brasil ainda não é permitido usar e nem propagandear a maconha”, completa.
  18. Burro, veja a lei... Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.
  19. Segue uns infográficos sobre o assunto e resolvi compartilhar
×
×
  • Criar Novo...