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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Mulher de 36 anos é presa por plantar maconha em casa Plantação ilegal de substância entorpecente foi registrada na cidade de Arapiraca 29/09/2013 09:59 Fonte:http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/09/29/mulher-de-36-anos-e-presa-por-plantar-maconha-na-propria-residencia Redação Ilustração Na madrugada deste domingo (29), em Arapiraca, Rosilene da Silva Santos, de 36 anos, foi flagrada na própria residência, no bairro Manoel Teles, ao apresentar plantações de maconha. Com informações da Guarnição do PELOPES, que estavam em ronda por volta das 4h, ao abordar um traficante de entorpecentes, tiveram a autorização de fazer uma revista na casa do mesmo e, durante a abordagem foi localizado dentro da residência o material descrito acima. A proprietária da casa foi conduzida até a Central de Polícia para realização dos procedimentos legais.
  2. 97% dos estudantes universitários inquiridos já experimentou bebidas alcoólicas FONTE:http://jpn.c2com.up.pt/2013/09/25/40_dos_estudantes_ja_fumou_marijuana_e_diz_ser_pouco_ou_nada_prejudicial.html Foto: Liliana Pinho 40% dos estudantes já fumou marijuana e diz ser "pouco" ou "nada prejudicial" Por Liliana Pinho - jpn@c2com.up.pt Publicado: 25.09.2013 | 15:56 (GMT) Marcadores: Educação , Ensino Superior , Estudos ,Jovens , País , Sociedade Um estudo na Universidade de Lisboa abordou o estilo de vida e consumo dos estudantes do ensino superior. Para um quarto dos inquiridos, entre outras conclusões, fumar marijuana é "pouco" ou "nada prejudicial" - 40% admite já tê-lo feito. Segundo a investigação, 40% dos alunos já consumiu marijuana, 5,4% já experimentou - pelo menos - smart drugs e 3,3% já ingeriu mesmo anfetaminas/metanfetaminas. Cerca de 25% acredita que é "pouco" ou "nada prejudicial" fumar marijuana ou haxixe de vez em quando, 97% já ingeriu álcool e mais de 15% pensa que três cervejas são "pouco" ou "nada" prejudiciais à condução [ver infografia abaixo]. As drogas mais leves são consumidas essencialmente em casa, em casa de amigos ou em saídas à noite. As metanfetaminas, por outro lado, são usadas especialmente em festas de trance ou raves. Quanto a bebidas alcoólicas, 72,6% assumiu o consumo regular nos 30 dias antes do inquérito, 26% já experimentou misturá-las com bebidas energéticas e a primeira ingestão foi maioritariamente entre os 15 e os 19 anos (61,8%). As razões para o consumo são variadas, mas a maioria fá-lo para "se sentir bem" ou "relaxar". Apesar de poucos alunos assumirem a ocorrência de consequências negativas aliadas ao consumo de substâncias psicoativas, com o álcool há várias: 6,3% chegaram a "ter problemas com os amigos", 5,8% a "envolver-se em atos violentos ou lutas" e 5,4% a "envolver-se em relações sexuais desprotegidas". Mais de 50% assume-se "menos saudável" desde a entrada na universidade Mais de 80% dos inquiridos, no entanto, acha "muito prejudicial" tomar quatro a cinco bebidas alcoólicas quase todos os dias ou fumar cigarros regularmente. Mas para além das drogas e do álcool, há estudantes que assumem outro tipo de problemas: cerca de 12% sentem-se com frequência deprimidos ou sozinhos e 60% não pratica atividade física. Para além disso, mais de 30% dorme apenas seis ou menos horas por noite. "Dificuldade em adormecer", "ansiedade e stress" ou "dificuldade de concentração" são os maiores "problemas de saúde apresentados". Mais de 50% assume mesmo que se sente menos saudável, desde o ingresso no ensino superior. Cerca de 15% diz-me mais saudável e 31,1% manteve-se igual. "Os estudantes dormem mal, comem mal, fumam, consomem drogas, mas, no final, têm uma saúde de ferro", concluiu Emídio Guerreiro, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, durante a apresentação dos resultados, esta terça-feira, na Universidade de Lisboa. Cerca de 3300 estudantes inquiridos Denominado "Consumo e Estilos de Vida no Ensino Superior", este estudo pretende, precisamente, perceber alguns dos hábitos dos estudantes universitários, relacionados com drogas, álcool, descanso e saúde. Para já ainda não se pode dizer que seja representativo: só obteve respostas de cerca de 3300 estudantes, do primeiro ciclo e mestrados integrados da Universidade de Lisboa; mas o objetivo é alargá-lo ao resto do país. Fruto de uma parceria entre a universidade, o Conselho Nacional da Juventude e o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, decorreu entre 27 de novembro e 16 de dezembro de 2012.
  3. Erva grátis por um dia para compensar as cheias Data:18:55 Segunda feira, 23 de setembro de 2013 Fonte:http://expresso.sapo.pt/erva-gratis-por-um-dia-para-compensar-as-cheias=f831981 Os cidadãos de Boulder, no Estado do Colorado, nos EUA, vão receber marijuana grátis para os compensar pelas cheias. Getty Inundação no Rio St. Vrain, no Colorado Durante o dia de hoje, os habitantes de Boulder, no Estado do Colorado, nos EUA, vão ter marijuana grátis. De acordo com o site "Daily Camera", a erva é só para maiores de 21 anos e não pode ser fumada em público. Rob Corry, um dos organizadores, garante que o evento é legal, dado que se trata de marijuana medicinal. A ideia é compensar os cidadãos de Boulder que foram afetados, há cerca de duas semanas, por fortes inundações. "Boulder foi devastada pelas cheias, queremos trazer algum alívio e conforto à população", disse Corry. Esta iniciativa surge 15 dias depois de uma idêntica ter acontecido em Denver, como forma de protesto contra uma campanha pelo aumento do imposto sobre a marijuana. Segundo o "Denver Post" a população aderiu em massa e não se verificaram incidentes. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/erva-gratis-por-um-dia-para-compensar-as-cheias=f831981#ixzz2gNOH8W96
  4. Haxixe e marijuana não 'assustam' um quarto dos estudantes do ensino superior SOCIEDADE AUTOR: ANTÓNIO HENRIQUES QUARTA, 25 SETEMBRO 2013 13:18 Fonte:http://www.ptjornal.com/2013092518372/geral/sociedade/haxixe-e-marijuana-nao-assustam-um-quarto-dos-estudantes-do-ensino-superior.html Segundo 3327 estudantes da Universidade de Lisboa, que participaram num estudo sobre estilos de vida no ensino superior, fumar haxixe ou marijuana é pouco ou nada prejudicial, desde que esse consumo seja regrado, segundo adianta o Público. O tabaco e o álcool ‘assustam’ mais os alunos inquiridos. Outro dado a reter é a elevada percentagem de estudantes que assumiram ter consumido canábis pelo menos uma vez: 40 por cento. E sete em cada 10 estudantes revelaram que tinham bebido álcool nos 30 dias anteriores. Os autores do estudo ‘Consumos e Estilos de Vida no Ensino Superior’ auscultaram 3327 alunos da Universidade de Lisboa, que manifestaram a sua opinião sobre o consumo de haxixe, marijuana, álcool ou tabaco. As conclusões deste trabalho, divulgadas pelo jornal Público, na edição de hoje, indicam que um quarto dos estudantes considera que o consumo regrado de marijuana e de haxixe é pouco ou nada prejudicial. Também o consumo de medicamentos sem prescrição médica não preocupa 17,1 por cento dos estudantes inquiridos. Por outro lado, 15,2 por cento entende que três cervejas não são suficientes para impedir a condução. Mas, em contraponto, fumar cigarros de forma regular e consumir bebidas alcoólicas todos os dias são apontados como preocupante para 83 por cento dos estudantes que participaram no estudo. Os alunos 3327 estudantes da Universidade de Lisboa que participaram nesta pesquisa apontam o efeito de relaxamento, combate à inibição e abstração dos problemas como razões para o consumo de todas estas substâncias. “Há na cultura juvenil alguns mitos que é necessário contrariar com perseverança”, defendeu, em declarações ao jornal Público, João Goulão, presidente do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. João Goulão entende que as campanhas de prevenção “são comprovadamente pouco eficazes”, sendo que é necessário “promover discussão entre os jovens”. Outro dado a reter deste estudo é a elevada percentagem de estudantes que assumiram ter consumido canábis pelo menos uma vez: 40 por cento. O estudo foi realizado entre os dias 27 de novembro e 16 de dezembro de 2012, em resultado de uma parceria entre o Conselho Nacional da Juventude e o Observatório Permanente do Instituto de Ciências Sociais e o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências.
  5. "Maconha é a melhor droga da Terra", diz Miley Cyrus em entrevistaDeclaração polêmica foi feita em entrevista à edição de outubro da revista Rolling Stone americana Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2013/09/27/internas_viver,464793/maconha-e-a-melhor-droga-da-terra-diz-miley-cyrus-em-entrevista.shtml Publicação: 27/09/2013 16:39 Atualização: Ex-Hannah Montana admitiu já ter fumado maconha e elogiou a droga em entrevista à Rolling Stone. Foto: Youtube/Reprodução. Miley Cyrus parece não cansar das controvérsias que a cercam. Um comentário polêmico sobre drogas colocou os holofotes sobre a ex-estrela teen mais uma vez. Em uma entrevista à edição de outubro da revista Rolling Stone, a estrela teen declarou que "maconha é a melhor droga da Terra". Cyrus, que admitiu já ter fumado maconha, também elogiou o MDMA, droga também conhecida como molly ou ecstasy. As declarações polêmicas não pararam por aí, confira o trecho na íntegra: "Eu acho que a maconha é a melhor droga da Terra. Uma vez eu fumei um baseado com peiote e vi um lobo uivando para a lua. Hollywood é uma cidade de cocaína, mas a maconha é bem melhor. A molly também. Essas são drogas felizes – drogas sociais. Elas fazem você querer estar com amigos. Você fica do lado de fora, no espaço aberto. Você não fica em um banheiro. Eu realmente não gosto de cocaína, ela é tão nojenta e deprimente. É tipo, você acha que está aonde, nos anos noventa? Eca". A cantora - que já serviu de exemplo para milhares de adolescentes quando protagonizava o seriadoHannah Montana, da Disney - tem dado vazão cada vez maior a seu lado polêmico. Ainda é incerto se a imagem punk rocker é parte de uma estratégia publicitária para 'Bangerz', seu novo álbum ou se a garota realmente "cresceu". Uma coisa é certa, desde sua bizarra apresentação ao lado de Robin Thicke no VMAs, Miley nunca esteve tão em alta. Wrecking Ball, seu último single, se tornou uma das músicas mais ouvidas nas paradas americanas em setembro, e a loira vem recebendo uma exposição cada vez maior da mídia. Exposição esta que acabou lhe rendendo o rompimento do noivado com o ator Liam Hemsworth. Não que ela esteja se importando muito com isso.
  6. Pés de maconha são apreendidos em laje de residência no bairro Santa Cruz Suspeito confessou cultivo da droga e foi preso em flagrante Fonte :http://www.otempo.com.br/cidades/p%C3%A9s-de-maconha-s%C3%A3o-apreendidos-em-laje-de-resid%C3%AAncia-no-bairro-santa-cruz-1.721014 PUBLICADO EM 29/09/13 - 15h05 MÁRCIA XAVIER Um homem de 35 anos, identificado como Dênis Cristiano Gonçalves, foi preso neste domingo (29), durante um patrulhamento de rotina no bairro Santa Cruz, na Nordeste de Belo Horizonte. Segundo a polícia, na laje da casa do suspeito, militares apreenderam dois pés de maconha. O homem confessou o cultivo e disse que plantou a droga há três meses. Dênis foi preso em flagrante e encaminhado para uma delegacia da região.
  7. Maconha: exercício físico pode liberar THC armazenado no organismo Saúde 15h25, 29 de Setembro de 2013 Fonte:http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=157564 Cientistas australianos publicaram recentemente um estudo muito curioso que constatou que quem fuma maconha frequentemente e pratica exercícios físicos aeróbicos pode sofrer efeitos da droga depois do exercício – mesmo que não tenha fumado antes ou durante. A gente explica, já que o princípio por trás da coisa é bem simples. A substância que provoca o efeito causado pela maconha no cérebro é o THC, um composto lipossolúvel (isso é, se dissolve em gordura). Se o usuário fuma bastante, uma quantidade do THC se acumula e é armazenada nas células adiposas. O exercício físico aeróbico queima gordura, e essa gordura, quando eliminada, libera junto o THC armazenado. Voilà. O estudo reuniu pessoas que fumam ao menos um cigarro de maconha por dia, pediu a elas que ficassem 24 horas sem fumar e testou o sangue dos participantes antes e depois de 35 minutos de exercício físico. O níveis de THC se mostraram 15% mais altos nos testes pós-malhação, e foram ainda mais altos em pessoas com índices de massa corporal mais altos. De acordo com os cientistas, o THC pode ficar armazenado nas células de gordura por semanas. Os pesquisadores, no entanto, avisam que a pesquisa não mediu se os níveis de THC aumentados no sangue dão, de fato, algum efeito. Eles não perguntaram aos participantes se eles se sentiram diferentes depois de correr. Mas, de acordo com o estudo, é o suficiente para reprovar alguém em um teste anti-drogas, como um anti-dopping esportivo, por exemplo. Fonte: Galileu
  8. Quase metade dos estudantes da Universidade de Lisboa consumiu “cannabis” Estudo revela que mais de 36% dos alunos admitiram ter bebido o primeiro copo de álcool antes dos 15 anos. A cerveja, as bebidas espirituosas e o vinho são as preferidas entre os universitários. 24-09-2013 20:17 Fonte:http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=123205 Cerca de 40% dos estudantes da Universidade de Lisboa já consumiu “cannabis” pelo menos uma vez na vida. Esta é uma das conclusões do estudo “Consumos e estilos de vida no ensino superior”, apresentado esta terça-feira. Segundo a investigação, a faixa etária dos 15 aos 19 anos é declarada pelos universitários como sendo aquela em maioritariamente iniciaram o consumo de drogas, mas também de bebidas alcoólicas. A grande maioria dos inquiridos (82,4%) concorda com a ideia de que o consumo de quatro ou cinco bebidas alcoólicas quase todos os dias tem um efeito muito prejudicial para a saúde, mas são cerca de 15% os estudantes que entendem que conduzir depois de ingerir três cervejas não tem efeitos, ou tem efeitos muito reduzidos. Segundo o documento, mais de 36% dos alunos admitiram ter bebido a sua primeira bebida alcoólica antes dos 15 anos. A cerveja, as bebidas espirituosas e o vinho são as preferidas entre os universitários. Ivo Santos, presidente do Conselho Nacional de Juventude, uma das entidades que participou no estudo, revela que “parte dos estilos de vida menos saudáveis que os estudantes têm no ensino superior já os traziam do ensino secundário”. De acordo com este responsável, “aquilo que o estudo revela é que, em alguns casos, eventualmente o ensino superior veio aprofundar um pouco essas práticas de estilos de vida não saudáveis, que se aprofundam em casos dos deslocados e jovens em cujo ambiente socio-económico é desfavorecido”. “Consumos e Estilos de Vida no Ensino Superior” foi realizado em conjunto pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), pelo Observatório Permanente da Juventude do Instituto de Ciência Sociais da Universidade de Lisboa (OPJ/ICS-UL) e pelo Conselho Nacional da Juventude (CNJ). Mais de três mil alunos foram inquiridos, através de um questionário na internet, para aferir os hábitos dos universitários em aspectos como prática de desporto, alimentação, actividades de lazer, ingestão de bebidas alcoólicas e consumo de substâncias psicoactivas.
  9. Os planos uruguaios para a maconha, na palavra do homem que coordena a liberação 26 de setembro de 2013Fonte:http://wp.clicrbs.com.br/territoriolatino/2013/09/26/os-planos-uruguaios-para-a-maconha-na-palavra-do-homem-que-coordena-a-liberacao/?topo=77,2,18,,,77 O “xerife” da maconha uruguaia, Julio Calzada Comandante do processo de legalização da maconha no Uruguai, o sociólogo Julio Calzada, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas do país, adiantou, em entrevista ao blog, que a área a ser utilizada para o cultivo da cannabis sativa será de entre 30 e 40 hectares em algum local específico ou em espaços espalhados por todo o país (que, lembre-se, faz fronteira com o Brasil, cuja divisa fica bem no Rio Grande do Sul). Defensor da medida como forma de reduzir o tráfico, Calzada foi instado pelo presidente José Mujica a executar o projeto do Executivo, já aprovado pela Câmara dos Deputados. O projeto, porém, ainda está pendente de votação no Senado. Pendente em termos, aliás: no entender de Calzada, trata-se de uma votação quase que protocolar, porque o governo tem maioria entre os senadores uruguaios, uma maioria bem mais folgada que na Câmara. O projeto terá cadastro para usuários, que sejam maiores de 18 anos e residentes no país. O máximo que poderá ser comprado é de 40 gramas de maconha mensalmente. - Estamos esperando a comissão de saúde do Senado. Não tem previsão de quando será votado, isso independe de nós. Depois da comissão, vai ao pleno do Senado. Seguramente será aprovado. Temos todos os votos para a aprovação no Senado – disse ele para o blog. – No início do ano que vem, esperamos que a lei já esteja em funcionamento. Estamos decidindo assuntos referentes ao cultivo e à distribuição. Não sabemos quantas associações vão cultivar a droga e quantos locais de venda estatais haverá. - Uma curiosidade deste blogueiro e repórter de Zero Hora: e quem descumprir os limites estabelecidos pela nova legislação? Receberá que tipo de tratamento? - Quem desrespeitar a lei será considerado pela lei vigente. Vamos controlar a quantidade que é plantada. Se ficar comprovado que há mais do que o especificado, a pessoa poderá responder por tráfico de drogas. - E a opinião pública, que tinha boa parcela rejeitando o processo (pesquisas mostravam mais de 60% de rejeição)? - Trabalhamos com dedicação e profissionalismo. Sabemos o quão difícil é mudar um paradigma. Para matarmos o tráfico, que é o que queremos fazer, temos de tirar sua sustentação econômica. Os traficantes montam sua estrutura a partir das drogas e partem para cometer outros crimes. Entre eles, o tráfico de armas e de pessoas. Temos uma meta que a população vai entender aos poucos. - Como será a comercialização? - Temos pesquisas que mostram como funciona o tráfico, com preços, demandas, essas coisas. O valor será definido de acordo com o mercado negro, que é a base que temos. O valor médio do grama fica entre US$ 1 e US$ 1,50. Trabalharemos com um valor nessa faixa. O montante anual que será produzido e permitido pelo Estado chegará a 22 toneladas de maconha. Essa é, em média, a quantidade que se consome atualmente no país. - E como se fará o controle para que a comercialização não caia na informalidade? - A lei criará uma institucionalidade que facilitará o controle, o Instituto Nacional do Controle de Cannabis, que vai fazer o controle. Teremos pessoal para fazer esse controle, teremos um corpo efetivo. Tudo será ainda feito na regulamentação da lei. Acreditamos que o mercado ilegal ficará muito reduzido. O dano que o tráfico provoca na sociedade vai diminuir significativamente. Não tenho dúvida disso. Estamos trabalhando fortemente em todo o país para mostras às pessoas as vantagens da lei. Há muitos tabus sobre o assunto. Teremos um sistema de licenças que permitirá ao Estado interferir em todo o processo. Os produtores não poderão competir entre si. O mercado será fechado e controlado pelo Estado. Estamos fechando o cerco para que dê tudo certo. - Qual será a extensão do plantio permtido pelo Estado? - Não são necessárias grandes extensões. Serão 30 ou 40 hectares no total. É uma zona ínfima. Há áreas disponíveis, pode ser em qualquer local do país. Não sabemos ainda se será concentrado em algum lugar ou se haverá plantações em diversos lugares. - Por que o Uruguai decidiu fazer tamanha inovação nessa área? - O presidente da República se convenceu de que os mecanismos de controle existentes há 50 anos não davam bons resultados. Não há outra alternativa a não ser o controle do Estado em todo o processo, do plantio à distribuição. Levamos em conta a saúde pública e também os usuários, que hoje são estigmatizados ou considerados cidadãos de segunda classe. Um segundo ponto é uma certa contradição que existe no Uruguai. Aqui, o consumo é legal. Nossa Constituição diz que atos pessoais, privados, desde que não afetem terceiros, não podem ser proibidos pelo Estado ou pelo Poder Judiciário. - Há riscos de não dar certo e se voltar atrás na medida? - Estamos muito preparados para fazer o que estamos fazendo. Nossa principal dificuldade é que não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo, na mesma extensão (nos EUA, dois Estados aprovaram o uso recreativo e, na Holanda, permite-se fumar pequenas quantidades em cafés. Não em locais públicos). Teremos de diminuir os possíveis riscos. A verdade é que temos pouca margem para equívocos e sabemos disso. - E os países vizinhos, como o Brasil? Não correm risco de ver o Uruguai como um chamariza para as drogas? - Preparamos controles para evitar problemas desse tipo. Em primeiro lugar, o usuário precisa se registrar, comprovando residência no Uruguai, e trataremos de evitar desvios. O controle será efetivo. A pessoa que plantar terá de se registrar de acordo com as normas estabelecidas. Terá de dizer até o tipo de planta que vai usar. - O modelo uruguaio poderá ser seguido por outros países? - Nosso projeto foi pensado exclusivamente para o Uruguai, cada país tem sua realidade. O importante talvez seja que estamos abrindo um debate importante. Postado por Leo Gerchmann, às 14:20 Categorias: Território Latino
  10. 27/09/2013 Fonte:http://www.portalcaparao.com.br/lernoticia/12716/pes-de-maconha-apreendidos Pés de maconha apreendidos República em Matipó MATIPÓ (MG) - Em mais uma ocorrência, a Polícia Militar apreende pés de maconha em república de estudantes universitários na cidade de Matipó. O registro policial foi na noite de quinta-feira, 26/09. Policiais militares compareceram ao local após uma denúncia anônima de que os moradores estariam cultivando pés de maconha. Foram apreendidos três pés de maconha plantados em vasos. Dois estudantes, de 20 e 22 anos, foram presos e conduzidos para a Delegacia de Plantão na cidade de Manhuaçu para demais providências. Carlos Henrique Cruz - portalcaparao@gmail.com
  11. Consumo de maconha, álcool e cigarro entre jovens franceses preocupa Fonte:http://www.portugues.rfi.fr/geral/20130927-consumo-de-maconha-alcool-e-cigarro-entre-jovens-franceses-preocupa 27 DE SETEMBRO DE 2013 O jovem francês é o maior consumidor de maconha da Europa. REUTERS/Andres Stapff Patricia Moribe Os jovens franceses são os principais consumidores de maconha a nível europeu. Aos 17 anos, 41,5% dos franceses já experimentaram a droga, sendo que 6,5% são inclusive consumidores regulares. O cigarro é vício entre 31,5% dos jovens de 17 anos, tendência em aumento, principalmente entre mulheres. Já o consumo de álcool é acima do nível europeu: 60% dos jovens franceses já experimentaram um estado de embriaguês. Os dados são da Missão Interministerial de Luta contra as Drogas e as Toxicomanias, do governo francês, que também lançou um plano de ação para os próximos cinco anos. Conversamos com Daniele Jourdain-Menninger, presidente da MILDT, e como o psiquiatra Eliezer Cordeiro, que vive na França há mais de 40 anos.
  12. os caras reconheram os produtos nas lojas... tem noticia nova breve sera liberada pela adm do forum
  13. Procon apreende produtos com referência à maconha em comércios de ContagemDe acordo com o órgão, bonés e roupas com a numeração 4:20 fazem apologia ao uso de drogas. Próximo passo é identificar os fabricantes dos produtos Estado de Minas Publicação: 26/09/2013 16:49 Atualização: 26/09/2013 17:33 Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/09/26/interna_gerais,453493/procon-apreende-produtos-com-referencia-a-maconha-em-comercios-de-contagem.shtml Bonés e roupas com o código 4:20 são muito procurados por jovens e até crianças, segundo o Procon Após a repercussão do caso da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas, que proibiu o uso de bonés que fazem referência à maconha, o Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) de Contagem, na Grande BH, realizou, nesta quinta-feira, uma operação de fiscalização e começou a apreender produtos como bonés, camisas e bermudas, considerados pelo órgão como apologia ao uso de drogas. Inicialmente, na última terça-feira, fiscais do órgão foram aos principais comércios de Contagem e fizeram uma ação educativa, alertando sobre a proibição da venda do produto. Nesta quinta-feira, com o apoio da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Secretaria Municipal de Defesa Social, foram feitas diversas apreensões em shoppings, quiosques e no camelódromo, localizado na Avenida João César de Oliveira, no Bairro Eldorado.“A maioria dos comerciantes sabe o significado da numeração 4:20, mas eles alegam que vendem porque o produto é muito procurado por adolescentes e até crianças. Um comerciante disse que vendeu 240 camisas recentemente”, conta Maria Lúcia Scarpelli, gestora do Procon de Contagem. Além do código, foram apreendidos produtos com folhas de maconha e outras representações da droga. Sobre a atitude da direção da escola de Carmo da Mata, que restringiu o uso do “boné da maconha”, a gestora do Procon afirma que a ação foi um exemplo de educação a ser seguido. “Achei fantástico, louvo a atitude desta diretora, ela merece um prêmio. Educação não é só ensinar matemática, português, geografia, é ter esse olhar atento à sociedade”, comenta. O próximo passo, segundo Scarpelli, é identificar o fabricante dos produtos. “Queremos saber quem é o fabricante desses produtos. Um comerciante declarou que tudo vem de São Paulo e, agora, vamos nos comunicar com o Procon de lá para fazer uma ação conjunta. Se possível, vamos acionar o Ministério Público também”, afirma. As fiscalizações devem continuar nos próximos dias. De acordo com o Procon, todos os comerciantes que foram flagrados com os produtos foram autuados e deverão procurar o órgão em 10 dias para se manifestar. Do contrário, serão aplicadas multas. Crime previsto no código penal O Procon afirma que um jovem pode ser abordado por um policial e até mesmo detido por usar uma camisa com a numeração 4:20. “Isso é crime, uma vez que usar ou comercializar esse tipo de produto é o mesmo que incitar e incentivar o uso da droga”, explica a gestora. Segundo a Lei Antitóxicos, de nº 11.343/2006, "aquele que induz ou instiga alguém ao uso indevido de droga é punido com detenção, de um a três anos, mais multa." Além da lei prevista em código penal, Scarpelli cita o artigo 6º do código do consumidor, que determina que os produtos não podem provocar nenhum risco à segurança de quem compra. “Levar alguém a experimentar drogas é colocá-lo em risco”, diz.
  14. Revisão da lei da droga ainda sem consenso SETEMBRO 27, 2013 Fonte: http://pontofinalmacau.wordpress.com/2013/09/27/revisao-da-lei-da-droga-ainda-sem-consenso/ A Comissão de Luta contra a Droga vai reunir-se em Novembro para discutir um relatório sobre a eficácia da lei que proíbe o consumo e tráfico de estupefacientes. O documento abre caminho à revisão da legislação, com o aumento das penas, a desintoxicação obrigatória e a realização de testes obrigatórios ainda por decidir. Sónia Nunes O que a Comissão de Luta contra a Droga vai analisar em Novembro é ainda um relatório geral sobre a aplicação da lei que proíbe a produção, consumo e tráfico de estupefacientes nos últimos quatro anos – não uma proposta de revisão do diploma, ao contrário do que foi noticiado em Maio. O esclarecimento é feito pelo chefe de gabinete do Secretário para a Segurança, Vong Chun Fat, que cruzou pareceres do Instituto de Acção Social (IAS) e da Polícia Judiciária (PJ) e fez saber que ainda não há consenso em relação às matérias mais polémicas. “É necessário que a Comissão proceda mais uma vez à recapitulação dos dados concretos e dos problemas verificados” pelas diversas unidades desde Setembro de 2009 (altura em que entrou em vigor a nova lei de combate à droga), diz Vong Chun Fat, em resposta a uma interpelação do deputado Ng Kuok Cheong. A ideia é que as informações “possam servir de prova para a futura revisão da lei”. O agravamento das penas, a realização de testes de urina obrigatórios e o tratamento compulsivo, destaca Vong, “constituem petições que a Comissão apresentou antes da implementação da nova lei”. E que nunca deixaram de ser debatidas nas reuniões do órgão consultivo. A questão é que, para a PJ, medidas como a realização de exames toxicológicos e a desintoxicação obrigatória “não são questões que podem ser resolvidas pelas abordagens da Comissão” por implicarem um equilíbrio entre a “garantia dos direitos humanos e a investigação criminal”. Já o IAS, antes da revisão da lei em 2009, defendeu o tratamento compulsivo como alternativa à condenação a pena de prisão por consumo de droga. “Foram referidas experiências e apresentadas provas da sua eficácia em diversas partes do mundo, na esperança que Macau possa levar a cabo um processo de desintoxicação”, obrigatória e voluntária, “por forma a garantir a implementação total das medidas de prevenção e tratamento”, refere ainda Vong Chun Fat. A proposta do IAS não foi aceite, o que fez com que a Comissão tenha dado antes atenção “à execução dos trabalhos permitidos por lei”. Entre eles destaca-se a hipótese de os tribunais optarem pela aplicação de penas de prisão suspensas para permitir a desintoxicação durante o período de execução da sentença. Em três anos, mais de 350 casos de consumo resultaram em pena suspensa. Desde 2011 que o Grupo de Trabalho para a Execução e Acompanhamento da Lei de Combate à Droga acompanha os casos desintoxicação nas penas suspensas tendo já em vista a revisão da lei. A condução sobre o efeito de drogas e o aparecimento de novos estupefacientes também estiveram na agenda de trabalhos. O grupo apoiou também a integração dos Serviços de Economia de Macau no sistema de comunicação do Conselho Internacional para o Controlo de Narcóticos. Macau pode agora “reduzir o risco de ser aproveitado como posto de transferência e confecção de matérias-primas para produção de drogas”, revela ainda Vong Chun Fat.
  15. um camarada recentemente foi ate a sede da PF para esclarecer a encomenda dele que barrou... e ele tinha em casa um cultivo... antes disso apareceu civil investigando... não entram na casa dele... acho que eles informam a delegacia da area...
  16. CanhamoMAN

    In Defense Of Dirt Weed

    In Defense of Dirt Weed Let’s hear it for the really weak weed. Fonte http://metrotimes.com/culture/culture-features/in-defense-of-dirt-weed-1.1557754 By Michael Jackman PUBLISHED: SEPTEMBER 25, 2013 Don’t get us wrong here: We like most of what’s come with the medical marijuana revolution. The public accepts marijuana as medicine and, increasingly, as recreation. Many law enforcement folks feel they have more urgent priorities than chasing down peaceful pot smokers. And voters are making their voices heard across the country on the issue. Clearly, it’s a good time to be a toker. Yet, with the changing times have come many powerful strains of marijuana, which, mind you, we enjoy — in moderation. Of course, there were prime grade varieties of marijuana in the old days, such as Maui Wowie or Acapulco Gold. But, once upon a time, for all but the most engaged pot smokers, a big bag of skunky, piney weed would do — liberally sprinkled onto a Big Bambú paper and rolled into a generous joint, passed around with the smooth finger roll. That was long before today’s strains, which come with such fanciful monikers as Chemdog, OG Kush and Sour Diesel. And behind those funny names are some killer highs. Because today’s weed is much stronger, partly because, ever since medical marijuana went legit, the garden-variety smoker has inherited what longtime stoners consider to be the Holy Grail of weed: the fabled “one-toke smoke.” And it makes sense. Instead of hauling out a huge goodie bag, you toke a pinch-sized hit and you’re sky-high. But the casual smoker will find it difficult to try smoking a joint of it. Frankly, even mixing in some tobacco for a spliff doesn’t diminish this superweed’s power too much. Of course, you can use a one-hitter, but it just doesn’t feel the same. Toking a “oney-bat” has all the nuance of firing up a crack pipe. And passing pipes around means passing lighters along with them. It’s enough to make you long for the leisurely process of smoking a big old joint, something that skunky old Mexican brick weed was especially well-suited for. For a particular set of people, a fat reefer was the equivalent of a glass of wine after a long day — usually consumed to the music of The Allman Brothers Band. We used to enjoy lighting one up during the opening credits of a movie; usually by the time it was halfway smoked we had set the doobie down and forgotten about it. But given the potency of some of today’s pot, you may smoke half the thing only to have a tremendous high creep up on you. You can find yourself forgetting what movie it was — while you’re watching it. That’s when bizarre internal conversations can suddenly abound. “I’ve been waiting for this DVD for days and now I can’t remember … let’s see: It has Nicolas Cage in it. What is it? Where’s the sleeve?” Consider yourself lucky if you can find that sleeve. Your brain cells have all left their desks and are dancing around the office, leaving you in a stoned torpor. We also used to enjoy smoking a joint before taking a walk. If you want to have more than one hit of today’s pot, you had better first lay out anything you intend to take with you, including sunglasses, your wallet, and your keys — especially your keys. For that matter, bring a map! We can’t help but note the irony that, as the punishments for smoking pot get lighter, the pot itself gets stronger and stronger. At this point, it’s hard to believe Detroit’s own John Sinclair ever got sentenced to 10 years for just two of his generation’s joints — even if they were real bombers. Michael Jackman is managing editor of Metro Times. Send comments to mjackman@metrotimes.com. ----------------------------------------------------------------------------- Google Tradutor ----------------------------------------------------------------------------- Em defesa da Weed sujeira Vamos ouvi-lo para a erva realmente fraco. Por Michael Jackman PUBLICADO EM: 25 DE SETEMBRO DE 2013 Não nos entenda mal aqui: Nós gostamos muito do que veio com a revolução de maconha medicinal. O público aceita a maconha como remédio e, cada vez mais, como recreação. Muitas pessoas policiais sentem que têm prioridades mais urgentes do que perseguir pacíficos fumantes de maconha. E os eleitores estão fazendo suas vozes sejam ouvidas em todo o país sobre o assunto.Claramente, é um bom momento para ser um toker. No entanto, com a mudança dos tempos vieram muitas cepas poderosos de maconha, que, lembre-se, nós apreciamos - com moderação. Claro, havia variedades grau primos de maconha nos velhos tempos, como Maui Wowie ou Acapulco Gold. Mas, era uma vez, para todos, mas os fumantes de maconha mais engajados, um grande saco de skunk, pinho erva faria - liberalmente polvilhado sobre a Bambú papel grande e enrolada em um conjunto generoso, repassados ​​com o rolo de dedo suave. Isso foi muito antes de cepas de hoje, que vêm com esses apelidos fantasiosos como Chemdog, OG Kush and Sour Diesel. E por trás desses nomes engraçados são alguns altos do assassino. Porque maconha de hoje é muito mais forte, em parte porque, desde que a maconha medicinal foi legítimo, o fumante jardim-variedade herdou o maconheiros antigos consideram ser o Santo Graal da erva daninha: o lendário "fumaça de um toke." E isso faz sentido. Em vez de puxar para fora um enorme saco de guloseimas, você toke um sucesso pitada de tamanho e você é muito alto. Mas o fumante ocasional vai achar que é difícil tentar fumar um charro dele. Francamente, até mesmo misturando um pouco de tabaco para um charro não diminui o poder deste superweed demais. Claro, você pode usar um único atirador, mas ele simplesmente não sente o mesmo. Toking um "oney-bat" tem toda a nuance de disparar um cachimbo de crack. E passando em torno de tubulações significa passar isqueiros junto com eles. É o suficiente para torná-lo muito para que o processo vagaroso de fumar um grande conjunto de idade, algo que choca velho erva tijolo mexicano foi especialmente adequado para.Para um determinado conjunto de pessoas, um reefer gordura era o equivalente a um copo de vinho após um longo dia - normalmente consumido para a música de The Allman Brothers Band. Estamos habituados a apreciar-se uma iluminação durante os créditos de um filme de abertura, geralmente no momento em que estava a meio fumado tínhamos definido o Doobie baixo e esquecido. Mas, dada a potência de alguns pot de hoje, você pode fumar metade a coisa só para ter uma tremenda alta se aproximar de você. Você pode encontrar-se esquecendo o filme era - enquanto você está assistindo. É quando conversas internas bizarras de repente pode não faltam."Eu estive esperando por este DVD para o dia e agora não me lembro ... vamos ver: Tem Nicolas Cage nele. O que é isso? Onde está o manga? " Considere-se sortudo se você pode encontrar esse manga. Suas células cerebrais, todos deixaram suas mesas e estão dançando ao redor do escritório, deixando-o em um torpor apedrejado. Também gostava de fumar um charro antes de tomar uma caminhada. Se você quiser ter mais de um hit de maconha de hoje, é melhor primeiro colocar para fora tudo o que pretende levar com você, incluindo óculos de sol, sua carteira e chaves de suas - especialmente suas chaves. Para essa matéria, trazer um mapa! Não podemos deixar de notar a ironia de que, como as punições para fumar maconha ficam mais leves, o próprio pote fica mais forte e mais forte. Neste ponto, é difícil acreditar próprio John Sinclair de Detroit já foi condenado a 10 anos por apenas duas das articulações da sua geração - mesmo que fossem bombardeiros reais.
  17. Crack: pesquisa da Fiocruz comprova desconexão do projeto de lei em tramitação no Senado Federal (PLC 37/2013) com a realidade e demandas de dependentes LEANDRO MATULJA NOTÍCIAS - SAÚDE Fonte:http://www.segs.com.br/so-saude-segs/132166-crack-pesquisa-da-fiocruz-comprova-desconexao-do-projeto-de-lei-em-tramitacao-no-senado-federal-plc-372013-com-a-realidade-e-demandas-de-dependentes.html Data: 19-09-13 Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil, traz dados que comprovam que as propostas constantes no projeto de lei que tramita no Senado Federal (PLC 37/2013) e que modifica atual Lei de Drogas (11.343), não têm embasamento científico e não correspondem à realidade brasileira. O trabalho, "Perfil dos Usuários de Crack e/ou Similares no Brasil", coordenado pelo pesquisador Francisco Inácio Bastos, traz evidências que podem ajudar o Brasil a tratar a questão do crack de forma mais objetiva e consistente e com respeito aos direitos humanos. O levantamento demonstrou, por exemplo, que a grande maioria (78,9%) dos usuários de crack deseja receber tratamento - o maior problema seria o baixo acesso aos serviços disponíveis - sendo desnecessária, portanto, a ênfase na internação involuntária, proposta no texto do PLC 37 como base para o atendimento de dependentes de drogas. Outro dado encontrado na pesquisa, que entrevistou cerca de 25 mil pessoas nas capitais e regiões metropolitanas de todo o país, é que o universo de usuários de crack é de 370 mil pessoas e não 1,2 milhão, número que serviu de base para as ações do programa “Crack, é possível vencer”, do governo federal. Segundo o levantamento, esse número se aproxima, na verdade, do número total de usuários de drogas ilícitas em todo o país, com exceção da maconha, e não somente de crack. Ao contrário de outras pesquisas, que utilizaram o método de entrevistas domiciliares, o levantamento feito pela Fiocruz realizou também entrevistas na cena de consumo, ou seja, as ruas. Segundo Francisco Inácio Bastos, o método tradicional não permite a identificação dos usuários de crack, pois eles estão nas ruas. “Para ter acesso a essas pessoas, então, é preciso ir em busca de suas redes de contatos”, afirma. Os achados deste levantamento também mostram que o ambiente familiar violento e a falta de perspectivas já estavam presentes na vidas dessas pessoas antes do uso do crack. Quase 30%, por exemplo, relataram que problemas familiares ou perdas afetivas foram a principal motivação para usar crack e 44,5% das mulheres entrevistadas relataram que já terem sofrido violência sexual na vida. Outro dado importante encontrado nas entrevistas é que mais de um terço dos usuários entrevistados admitiu não fazer uso de preservativo nas relações sexuais e mais da metade (53,9%) nunca havia feito um teste de HIV. De acordo com a pesquisa, a contaminação pelo vírus HIV entre os usuários de crack é oito vezes maior do que na população em geral (5% contra 0,6%). Além disso, mais de 70% dos usuários de crack entrevistados disseram que compartilham cachimbos e latas, o que aumenta o risco de transmissões doenças como a hepatite. Oito por cento disseram ter tido episódios de overdose nos 30 dias anteriores à pesquisa. Esses achados mostram que a estratégia de combate ao crack deve se basear em um atendimento pragmático que privilegie a redução de danos e seja extensiva a outras drogas: de acordo com o levantamento, os usuários de crack usam também outras drogas sendo o álcool e o tabaco, drogas lícitas, as mais comuns (80%), o que demonstra a necessidade de se formular políticas públicas para todas as drogas. Além disso, o modelo de atendimento precisa ter ênfase comunitária, com a ampliação e fortalecimento dos Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras drogas (Caps-AD), dos consultórios de rua e dos agentes de saúde. A pesquisa também revelou a importância de tornar o atendimento a dependentes mais humanizado com a oferta de serviços associados à assistência social como local para higiene, distribuição de alimentos, apoio para conseguir emprego, escola ou curso e atividades de lazer. Esses aspectos foram citados por mais de 90% dos entrevistados como fundamentais para facilitar o acesso e o uso de serviços de atenção e tratamento. Os dados da pesquisa reforçam a necessidade de se investir em estratégias de redução de danos, que são amplamente utilizadas em outros países, por serem eficientes na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, e outras doenças como a hepatite e tuberculose. Dessa forma, ambientes seguros para uso da droga, como as salas de consumo existentes na Europa, precisam ser considerados. O PLC 37 não menciona essas estratégias e tem como única métrica de sucesso a abstinência, o que não condiz com a realidade da dependência. Projetos como o do deputado Osmar Terra criminalizam ainda mais uma população já excluída e desassistida pelo Estado. Para falar sobre os resultados da pesquisa, temos, como personagens: • Ilona Szabó de Carvalho, especialista em política de drogas (Instituto Igarapé) • Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra (Unifesp) • Luis Fernando Tófoli, psiquiatra (Unicamp) • Luciana Boiteux, advogada (UFRJ) A Rede Pense Livre é uma iniciativa do Instituto Igarapé. Reúne 70 jovens lideranças de diversos setores da sociedade brasileira com a missão de promover um debate amplo e qualificado por uma política sobre drogas que funcione. O Instituto Igarapé é um think-tank dedicado à integração das agendas de segurança e desenvolvimento. Seu objetivo é propor soluções alternativas a desafios sociais complexos, por meio de pesquisas, formulação de políticas públicas e articulação.
  18. Boné da maconha some das cabeças de estudantes em Carmo da MataA diretora da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/09/25/interna_gerais,452789/bone-da-maconha-some-das-cabecas-de-estudantes-em-carmo-da-mata.shtml Simone Lima Publicação: 25/09/2013 06:00 Atualização: 25/09/2013 07:59 A Maioria dos alunos da escola evitou o uso do polêmico acessório Ao proibir o uso de bonés com o código 4:20, a diretora da Escola Estadual Joaquim Afonso Rodrigues, em Carmo da Mata, no Centro-Oeste de Minas, não imaginava que levantaria uma discussão sobre o assunto em todo o estado e acabaria virando “celebridade” no município. Júnia Paixão determinou a restrição, no início de setembro, sem pretensão de gerar polêmica. Duas semanas depois, o assunto tomou conta das redes sociais, da imprensa e as opiniões sobre o assunto divergem. Na cidade, não é diferente. Alguns apoiam a atitude da educadora, enquanto outros acham um exagero. Segundo Júnia, vários alunos vinham usando bonés com o símbolo, que, segundo ela, faz apologia ao uso da maconha. Ao ser informada por um professor sobre o significado do 4:20, ela decidiu pesquisar e, ao constatar o que era, resolveu fazer a restrição. “Não entendo porque isso se tornou polêmica. Trabalhamos com adolescentes em formação. Nossa obrigação é protegê-los e orientá-los. Muitos não sabiam o que aqueles números significavam. Apenas seguiam a moda.” Com cerca de 1,2 mil estudantes, a escola atende alunos dos 11 aos 18 anos e alguns, segundo a diretora, são usuários de drogas. “Essa iniciativa serve de alerta até mesmo para os pais. Muitos não sabiam do significado desse código.” Para dar início à proibição, a educadora mobilizou os professores e explicou de sala em sala o que significava o boné. Opiniões Na escola, a diretora recebeu o apoio de alguns estudantes. É o caso dos amigos Alex Júnior de Oliveira, de 18; Cleiton Augusto de Freitas, de 17; e Max Teyller de Almeida, de 17. Os três fazem questão de ir de boné para escola, mas nada de usar símbolos que não conhecem. “Acho que pode influenciar sim, dependendo de quem usa. Já que tem gente que pode ser influenciado, acho que o que ela fez foi o que deveria ser feito. Sou a favor e meus amigos também”, disse Cleiton. Já a estudante Daniela Rodrigues, de 19 anos, discorda dos colegas. “Não tem nada haver! Cada um usa o que quer. Esse símbolo não significa nada. Não é porque a pessoa usa que está mexendo com droga”, afirmou. Daniel Rodrigues, de 16, tem o boné e já chegou a ir à escola com ele, mas, contrariado, teve que deixar o acessório em casa. “Eu uso o boné na rua e não tem nada a ver. Não uso nada. Só acho legal”, disse. A dona de casa Maria de Fátima Rodrigues do Amaral, de 55, mora em frente à escola e ficou ao lado da diretora. “Criança não tem que fazer apologia a droga, tem que estudar. O boné tem que ser proibido mesmo.” A assessoria da Secretaria de Educação do estado informou que Júnia tem autonomia para decidir questões como essa e que ela tem o respaldo do governo de Minas para continuar a proibição.
  19. Usuários de maconha não têm uso maior de serviços de saúde, diz pesquisa Pesquisadores dos EUA não encontraram diferença na saúde geral entre aqueles que usam maconha todo dia e quem não usa a droga por Ana Freitas Fonte Universidade de Boston fez para descobrir que não há uma associação entre a frequência do uso de maconha e a saúde ou um maior uso dos serviços de saúde por parte do usuário. 589 adultos que usam drogas (não só maconha) foram questionados sobre a frequência de uso de drogas, a frequência com que visitam o pronto-socorro e com que sofrem hospitalizações, além de outras informações sobre diagnósticos médicos e sua saúde em geral. 84% dos estudantes afirmaram que usam maconha, 25% faz uso de cocaína, 23% de opióides e 8% de outras drogas. Desse total, 58% usa apenas maconha. E os pesquisadores não encontraram diferença no uso de serviços de saúde nem na saúde geral entre aqueles que usam maconha todo dia e quem não usa a droga. O médico que conduziu a pesquisa, Daniel Fuster, disse que embora eles não tenham comparado usuários de maconha a não-usuários, ele afirma que é muito baixo o efeito detectado do uso de maconha na saúde e no uso de serviços de saúde de um usuário.
  20. a anvisa é um lixo, mas A salvia, rapidinho colocaram na lista... o caramelo 4 que muitos paises tem regras.... a anvisa nao faz nada... Anvisa ta parecendo o topico "STF pronto para avaliar"
  21. ja sabia do corante caramelo 4, que alguns paises é controlado...
  22. Como disse "Esse topico é uma piada" "STF pronto..." eu leio e vejo o lixo que é conduzida a justiça
  23. Why legalising cannabis isn't logical The choice is not either to ban or to legalise everything. What is needed is restraint and protection for children http://www.theguardian.com/commentisfree/2013/sep/16/legalising-cannabis-isnt-logical 16/09/2013 ‘If it's a case of buying something users are allowed or seeking something more illicit, they will still seek out the super-strength stuff.' Photograph: Isopress Senepart/Rex Whenever the pro-cannabis lobby starts agitating for legalisation, there is one crucial question that is always glossed over. They trot out the evidence proving that legalisation will hurt the drug cartels, help the terminally ill and even boost the economy. I understand the logic behind those arguments. I accept there are sick people who claim cannabis is the only analgesic in existence that will give them pain relief, despite there being literally hundreds of alternatives . I accept that if you taxed drugs you would generate billions for the economy. I even listen sympathetically to what the "give-a-spliff-a-chance" brigade say about not criminalising "recreational" users who are, apparently, perfectly normal, functioning citizens who should not be labelled criminals. What I don't understand at all is what decriminalisation of drugs will do for addicts. I mean not only active addicts who are locked in compulsive drug use, but also those millions of potential addicts, most of them children, who have not yet picked up their first drug and could go either way. Perhaps Amanda Feilding, Countess of Wemyss and March, can explain it to me. She heads the Beckley Foundation, a thinktank that exists to change drugs policy and which will this week publish a 143-page costed analysis of what would happen if cannabis were licensed and regulated in England and Wales. To me, it jars more than a little that Feilding sits in an Oxfordshire country house called Beckley Park and tells the rest of us that she wants to unleash more cannabis on our streets. I don't live in a stately home built during the reign of Henry VIII. I live inBalham, south-west London, and I remember very well how in July 2001 they started a 13-month decriminalisation trial in Lambeth. During that time, you couldn't walk to the station in the morning without getting high on the smoke being puffed out all over the place by every Nike-wearing hoodlum. It didn't lure me astray – I'm done with my youthful experimenting – but it did occur to me that it was not all that helpful to parents trying to warn their kids not to try skunk when they could sample it just by breathing the air. But let's give the countess a hearing. The study has been conducted by the Institute of Social and Economic research is advertised as "a model of rigorous academic analysis". It will set out three possible scenarios of what it thinks is most likely to happen following decriminalisation. The fact that they don't know any more precisely than saying "well, it will be one of three things", ought to cause enough alarm, but there we are. The scenarios apparently focus on the likely market shares for illegal and legal cannabis. The report will call for cannabis to be taxed at 70%, the level of the mind-altering substance tetrahydrocannabinol (THC) limited to 10% and a substance that balances out the THC, called cannabidiol, increased somewhat. This, it says, would counter the explosion of super-strong skunk, linked to psychosis. They estimate the revenue generated for the exchequer would be up to £1.25bn. Feilding says it is all about allowing the state to protect the young better than the drugs cartels will. I am sure the countess is right that the move would bring in revenue. Before long the exchequer would be doing a booming trade in misery, although at £1.25bn that's still only one eightieth of the possible cost of HS2. I also note what she and others say about the street drugs being traded illegally being stronger and more harmful than those that could be sold "safely" over the counter. But I suspect young drug users won't want the cannabis they can get legally. If it's a case of buying something they are allowed or looking for something that is more illicit, they will still seek out a dealer to buy some of the super-strength stuff. The countess is also fond of quoting statistics showing that cannabis kills far fewer people than tobacco. She claims 200,000 people around the world die from illegal drugs compared with five million from tobacco. But if that is so, it is probably because so few do cannabis. And given that nice low figure of cannabis deaths, wouldn't it be better to keep the numbers down, rather than boost them up to levels commensurate with drink and cigarettes by making it more acceptable to do it? The legalisation lobby is right to point out the inconsistency in some substances being banned and some not. It is a messy compromise, but it is the best compromise we have. It is a misconception to say you have to either legalise everything or ban everything. What is needed, more than ever in our "everything goes" society, is a bit of restraint every now and again. If the only thing we ever achieve with drugs policy is to make sure our kids don't get the idea to try drugs after inhaling secondhand skunk while they are walking to school, we can at least look ourselves in the mirror. ___________________________________________________ Google Tradutor _________________________________________ Por que legalizar cannabis não é lógico A escolha não é tanto para proibir ou para legalizar tudo. O que é necessário é contenção e proteção para as crianças "Se é um caso de compra de algo usuários são permitidos ou em busca de algo mais ilícito, eles ainda vão buscar o material super-força." Fotografia: Isopress Senepart / Rex Sempre que o lobby pró-cannabis começa a agitar a legalização, há uma questão crucial que está sempre encoberto. Eles trote as evidências provando que a legalização vai machucar os cartéis de drogas, ajudar os doentes terminais e ainda impulsionar a economia . Eu entendo a lógica por trás desses argumentos. Eu aceito que há pessoas doentes que afirmam cannabis é o único analgésico na existência que lhes dará alívio da dor, apesar de haver literalmente centenas de alternativas. Eu aceito que se tributados drogas que iria gerar bilhões para a economia. Eu até ouvir com simpatia para que o "dar-um-charro-a-chance" brigada dizer sobre não criminalizar os usuários "recreativos", que são, aparentemente, perfeitamente normal, os cidadãos que não devem ser rotulados criminosos funcionando. O que eu não entendo nada é o que a descriminalização das drogas vai fazer para viciados. Quero dizer, não só os viciados ativos que estão trancados em uso compulsivo de drogas, mas também os milhões de potenciais viciados, a maioria delas crianças, que ainda não pegou o seu primeiro medicamento e pode ir de qualquer maneira. Talvez Amanda Feilding , condessa de Wemyss e março, pode explicar isso para mim. Ela dirige a Fundação Beckley , um think tank que existe para mudar a política de drogas e que irá esta semana publicar um 143-page análise orçamentado do que aconteceria se cannabis foram licenciada e regulamentada na Inglaterra e no País de Gales. Para mim, frascos mais um pouco que Feilding fica em uma casa de campo Oxfordshire chamada Beckley Park e conta o resto de nós que ela quer liberar mais cannabis nas nossas ruas. Eu não moro em uma casa senhorial construída durante o reinado de Henrique VIII. Eu moro em Balham , sudoeste de Londres, e eu me lembro muito bem como em julho de 2001 eles começaram a descriminalização julgamento de 13 meses em Lambeth. Durante esse tempo, você não pode caminhar até a estação de manhã sem ficar doidão com a fumaça sendo inchado por todo o lugar por cada bandido Nike vestindo. Ele não me atrair desviar-se - eu sou feito com a minha jovem a experimentar -, mas me ocorreu que não era tudo o que útil para os pais que tentam alertar seus filhos para não tentar skunk quando eles poderiam provar apenas por respirar o ar. Mas vamos dar a condessa uma audiência. O estudo foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Social e Econômica é anunciado como "um modelo de análise acadêmica rigorosa". Além disso, definirá três possíveis cenários sobre o que ele pensa que é mais provável de acontecer seguinte descriminalização. O fato de que eles não sabem mais precisamente do que dizer "bem, ele será um dos três coisas", deve causar alarme suficiente, mas não somos. Os cenários aparentemente se concentrar nas quotas de mercado prováveis ​​cannabis ilegal e legal. O relatório vai pedir cannabis a ser tributados em 70%, o nível da mente-alterando substância tetrahidrocanabinol (THC), limitada a 10% e uma substância que equilibra o THC, chamado canabidiol, aumentou um pouco. Isso, diz, seria contrariar a explosão de super-forte skunk,ligados à psicose . Eles estimam que a receita gerada para o erário seria até R $ 1,25 bilhão. Feilding diz que é tudo sobre permitindo que o Estado de proteger o jovem melhor do que os cartéis de drogas. Tenho certeza que a condessa é certo que a medida vai gerar receitas.Em pouco tempo o erário estaria fazendo um comércio em expansão na miséria, embora em R $ 1,25 bilhão que ainda é apenas 1/80 do custo possível de HS2. Noto também que ela e os outros dizem sobre as drogas de rua sendo negociadas ilegalmente, sendo mais forte e mais prejudiciais do que aqueles que poderiam ser vendidos de forma "segura" sobre o balcão. Mas eu suspeito que jovens usuários de drogas não vai querer que a cannabis pode obter legalmente. Se for um caso de compra de algo que é permitido ou à procura de algo que é mais ilícito, eles ainda vão procurar um revendedor para comprar algumas das coisas super-força. A condessa também gosta de citar as estatísticas mostram que a maconha mata muito menos pessoas do que o tabaco. Ela afirma que 200 mil pessoas ao redor do mundo morrem de drogas ilegais em comparação com cinco milhões de tabaco. Mas se é assim, é provavelmente porque tão poucos cannabis do. E, dado que boa figura baixo de mortes de maconha, não seria melhor manter os números para baixo, ao invés de impulsioná-los a níveis compatíveis com bebida e cigarros, tornando-a mais aceitável para fazê-lo? O lobby legalização é direito de apontar a incoerência em algumas substâncias sejam proibidas e outras não. É um compromisso confuso, mas é o melhor compromisso que temos. É um equívoco dizer que você tem que quer legalizar tudo ou proibição de tudo. O que é necessário, mais do que nunca no nosso "tudo passa" a sociedade, é um pouco de contenção e agora cada vez. Se a única coisa que nós nunca alcançar com a política de drogas é a certeza de que nossos filhos não ficar com a ideia de experimentar drogas após a inalação skunk segunda mão enquanto eles estão caminhando para a escola, pelo menos podemos olhar para nós mesmos no espelho.
  24. Maconha: da clandestinidade a tempero do peru de Ação de Graças nos EUA Fonte:http://culinaria.terra.com.br/maconha-da-clandestinidade-a-tempero-do-peru-de-acao-de-gracas-nos-eua,6695ce2103e01410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html 13 de setembro 2013 O lento avanço do uso da maconha com fins terapêuticos nos Estados Unidos abriu o caminho da substância até a cozinha, onde é valorizada não só por deixar todos os convidados contentes, mas também pelo sabor. A evolução se nota especialmente no refinamento dos pratos que usam cannabis para dar um toque "especial" aos menus. A planta passou de "batizar" bolos de chocolate a ser um complemento para coquetéis e até aprofundar o sabor do peru de Ação de Graças. A técnica para extrair a essência da planta e sua aplicação gastronômica é uma das disciplinas lecionadas na chamada Universidade de Oaksterdam, no norte da Califórnia, pioneira nos EUA ao abrir as portas em 2007 para ensinar a ter sucesso na indústria da cannabis medicinal. "Não há receita que não possa ser adaptada", disse à Agência Efe Sandy Moriarty, autora de um dos livros mais populares sobre comida com maconha: "Aunt Sandy's Medical Marijuana Cookbook" (Livro de Receitas de Maconha Medicinal da Tia Sandy, em tradução livre), que serve de manual para os aprendizes. Sandy deu aula para milhares de alunos, que introduziu em seu método "aperfeiçoado" de produção de manteiga de cannabis, o ingrediente básico que permite comer a substância até com pipoca. "Fica delicioso", contou a especialista cujo xarope de maconha serve para adoçar coquetéis, bolos de maçã ou para adoçar, por exemplo, frutas como o melão, apesar de o prato-chefe ser o peru ao forno com todos os temperos típicos do Dia de Ação de Graças. "O molho captou a essência de forma incrível. Minha família precisou trazer o saco de dormir", afirmou a cozinheira, que explicou que a ingestão de maconha tem efeito relaxante que não chega a prostrar como quando a droga entra no organismo pelo sistema respiratório."Nenhum médico recomenda fumar", lembrou a chef. O consumo de maconha como tratamento é legal em 20 estados nos Estados Unidos, em confronto com as leis federais que consideram a substância ilegal. O Departamento de Justiça considera uma "falácia" o uso medicinal de cannabis e declara que seu valor terapêutico "não foi provado cientificamente". Organizações como a American Medical Association e American Cancer Society também não apoiam que os pacientes usem maconha como um remédio legal, apesar de ser um recurso usado por doentes de câncer para, entre outros fins, atenuar a dor. Na Califórnia, um dos estados onde se pode comprar cannabis com uma licença, as lojas que distribuem a substância proliferaram até que as autoridades fecharam esses estabelecimentos. A decisão foi ratificada pela Suprema Corte da Califórnia em maio, que entendeu que as lojas representam "um risco inaceitável" ao associar as substâncias com crime, abuso de drogas e deterioração do entorno. Essas medidas contribuíram para que Moriarty não tenha aberto seu próprio restaurante como outros fazem. Um dos produtos mais chamativos deste ano é o Nugtella, uma imitação com maconha do chocolate da marca Nutella, lançada neste ano pela empresa Organicares de San José, na Califórnia. No estado de Washington, onde um plebiscito aprovou em 2012 o uso da droga inclusive com fins recreativos, um fazendeiro aproveitou para incorporar a planta à dieta de seus porcos, que começaram a mostrar um comportamento mais tranquilo, o que favoreceu engordassem notavelmente. Os que degustaram sua carne a definiram como "mais saborosa". Outra experiência singular neste ano foi o primeiro concurso de culinária com maconha, "Medicated Chef Contest", convocado em Denver, Colorado, estado que junto com Washington legalizou a droga para qualquer um fumar ou, se preferir, degustar com garfo e faca.
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