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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Tem que dar uma bola para eles, ai vai.... NADA http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145
  2. “Cultura ilegal de canábis explode na Bélgica” Presseurop La Libre Belgique La Libre Belgique, Fonte:http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/4076201-cultura-ilegal-de-canabis-explode-na-belgica 22 agosto 2013 Cerca de vinte pessoas serão julgadas pelo tribunal penal de Liége (Sul), no outono, após o desmantelamento de uma vasta rede de cultura e comércio de canábis pelas polícias belga e holandesa durante o último mês. Um caso que confirma a explosão da cultura clandestina de canábis nos dois últimos anos, escreve La Libre Belgique que cita um magistrado: A última diretiva belga sobre a canábis remonta a 1 de fevereiro de 2005 e autoriza as pessoas maiores a terem na sua posse três gramas de canábis e a cultura para uso estritamente pessoal e dentro dos limites do respeito pela ordem pública.
  3. Polícia Militar encontra plantação de maconha na Lagoa da Conceição Plantio era feito em terreno em frente ao campo do Palmeirinha http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2013/09/policia-militar-encontra-plantacao-de-maconha-na-lagoa-da-conceicao-4265327.htmlFonte:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2013/09/policia-militar-encontra-plantacao-de-maconha-na-lagoa-da-conceicao-4265327.html Data: 11/09/2013 O Batalhão Aéreo da Polícia Militar encontrou uma plantação de maconha na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, em um terreno em frente ao campo do Palmeirinha. Os tripulantes do helicóptero da PM avistaram a plantação por volta das 14h30min desta quarta-feira, quando realizavam um sobrevôo na região para verificar um terreno onde será construído um grande condomínio fechado. Segundo o capitão Rangel, que participa da operação, havia entre 10 e 20 pés de maconha plantados em sacos. A equipe ainda está no local.
  4. Industrial Hemp Bill Passes California Assembly by Ali Bay‚ Sep. 11‚ 2013 FONTE:http://www.beyondchron.org/articles/Industrial_Hemp_Bill_Passes_California_Assembly_11826.html FONTE SB 566 Would Allow California Farmers to Grow Industrial Hemp Upon Federal Approval Legislation that allows California farmers to be prepared to grow industrial hemp upon federal approval has cleared the Assembly. SB 566, authored by Senator Mark Leno, would permit growers in the Golden State to cultivate industrial hemp for the sale of seed, oil and fiber to manufacturers and businesses that currently rely on international imports for raw hemp products. The bill, which is co-authored by Assemblymember Allan Monsoor, R-Costa Mesa, and has received strong bipartisan support in both houses, would go into effect once the federal government lifts its ban on hemp cultivation. “In the past year, the conversation to legalize the cultivation of hemp has gained momentum at the federal level, and it is only a matter of time before a farmer’s right to grow hemp is restored,” said Senator Leno, D-San Francisco. “Industrial hemp, which is already found in hundreds of consumer products manufactured in our state, is a perfect crop for California. It has great potential to revitalize family farms, create new jobs and stimulate the economy.” Earlier this year, two separate bills allowing states to regulate industrial hemp cultivation were introduced in Congress, continuing the national debate on whether the hemp ban should remain in place. In addition, the U.S. House of Representatives passed a provision in the Farm Bill that would have allowed colleges and universities to grow hemp for research in states where hemp production is allowed. Sen. Leno’s California Industrial Hemp Farming Act puts into place the framework needed for hemp cultivation to occur in California immediately following federal approval. Enforcement and oversight of hemp production would be conducted in concert with the California Department of Food and Agriculture (CDFA) and county agricultural commissioners, as is done with other crops. SB 566 is co-sponsored by Hemp Industries Association and Vote Hemp. It is supported by the California State Sheriffs’ Association, individual county sheriffs, family and organic farmers, environmental organizations, labor unions and businesses statewide. "SB 566 demonstrates the real momentum behind the national movement to legalize industrial hemp,” said Eric Steenstra, Executive Director of the Hemp Industries Association. “With Congressional bills to legalize hemp currently in both the House and Senate, California is on the cutting edge, pushing forward with an industrial hemp law that would not only stimulate much needed growth in local business and farming sectors, but ultimately lead the nation toward a federal policy change that would open hemp cultivation to hemp farmers around the country. This will lower our dependence on Canada and China for hemp imports, and empower our agrarian and manufacturing economies to finally tap into one of the fastest growing natural products in the market." Hemp has a deep history in the U.S. The Nina, Pinta and Santa Maria crossed the Atlantic with sails made of hemp, and both Thomas Jefferson and George Washington grew hemp, which was legal tender until the early 1800s. Today, industrial hemp is used to manufacture thousands of food, clothing, personal care products and building materials. The nation’s hemp market is currently valued at $500 million annually, and more than 50% of the nation’s hemp product companies are based in California. "Hemp grown right here in California would stimulate massive growth in the food, body care, textiles, building and other crucial sectors that suffer from having to import less efficient materials in lieu of this lucrative industrial crop," says David Bronner, President of Dr. Bronner's Magic Soaps. "The nationwide movement to legalize industrial hemp and farm it right here in the US to benefit American business is growing, and SB 566 will open a door to incredible opportunity for farmers who seek sustainable agriculture, ecologically responsible businesses and products. Ultimately, this bill will help end the prohibition on what is one of the most versatile and environmentally revolutionary industrial crops on the planet." SB 566 returns to the Senate for a concurrence vote before heading to Governor Jerry Brown’s desk. Tradução Google Cânhamo Industrial Bill Passes Assembléia da Califórnia por Ali Bay, 11 de setembro de 2013 SB 566 permitiria que os agricultores da Califórnia para crescer cânhamo industrial mediante aprovação Federal A legislação que permite que os agricultores da Califórnia para estar preparado para cultivar o cânhamo industrial sobre a aprovação federal autorizou a Assembléia. SB 566, de autoria do senador Mark Leno, permitiria que os produtores do Golden State para cultivar o cânhamo industrial para a venda de sementes, óleo e fibra de fabricantes e empresas que dependem de importações internacionais para produtos de cânhamo em bruto. O projeto de lei, que é co-autoria de Allan Assemblymember Monsoor, R-Costa Mesa, e recebeu um forte apoio bipartidário em ambas as casas, entraria em vigor uma vez que o governo federal levanta a proibição do cultivo de cânhamo. "No ano passado, a conversa para legalizar o cultivo de cânhamo ganhou impulso no nível federal, e é apenas uma questão de tempo antes que o direito de um agricultor para cultivar o cânhamo é restaurada", disse o senador Leno, D-San Francisco. "O cânhamo industrial, que já se encontra em centenas de produtos de consumo fabricados em nosso Estado, é uma cultura perfeito para a Califórnia. Ele tem um grande potencial para revitalizar a agricultura familiar, criar novos empregos e estimular a economia. " No início deste ano, dois projetos separados, permitindo estados para regular o cultivo de cânhamo industrial foram introduzidas no Congresso, dando continuidade ao debate nacional sobre se a proibição do cânhamo deve permanecer no lugar. Além disso, os EUA Câmara dos Representantes aprovou uma disposição da Farm Bill, que teria permitido faculdades e universidades para cultivar o cânhamo para a pesquisa nos estados onde é permitido a produção de cânhamo. Califórnia Farming Act cânhamo industrial do senador Leno coloca em prática o quadro necessário para o cultivo de cânhamo para ocorrer em aprovação federal Califórnia imediatamente seguinte. Execução e fiscalização da produção de cânhamo seria realizado em conjunto com o Departamento de Califórnia de Alimentação e Agricultura (CDFA) e comissários do condado agrícolas, como é feito com outras culturas. SB 566 é co-patrocinado pela Hemp Industries Association e Vote Hemp. É apoiado pela Associação de Xerifes do Estado da Califórnia, xerife do condado individuais, familiares e agricultores orgânicos, organizações ambientalistas, sindicatos e empresas em todo o estado. "SB 566 demonstra a verdadeira força por trás do movimento nacional para legalizar o cânhamo industrial", disse Eric Steenstra, Diretor Executivo da Hemp Industries Association. "Com as contas do Congresso para legalizar o cânhamo atualmente tanto na Câmara e no Senado, a Califórnia é na vanguarda , empurrando para a frente com uma lei de cânhamo industrial que não só estimularia muito necessária crescimento nos setores de agricultura empresarial local e, mas, finalmente, levar o país em direção a uma mudança política federal que abriria o cultivo de cânhamo para os agricultores de cânhamo todo o país. Isto irá reduzir a nossa dependência no Canadá e na China para as importações de cânhamo e capacitar nosso agrária e economias de produção para finalmente tocar em um dos produtos naturais que mais cresce no mercado. " Hemp tem uma história profunda em os EUA A Nina, Pinta e Santa Maria atravessou o Atlântico com velas feitas de cânhamo, e tanto Thomas Jefferson e George Washington cresceu de cânhamo, que era encarregado legal até o início de 1800. Hoje, o cânhamo industrial é usado para a fabricação de milhares de alimentos, roupas, produtos de higiene pessoal e materiais de construção.Mercado de cânhamo da nação está actualmente avaliada em US $ 500 milhões por ano, e mais de 50% das empresas de produtos de cânhamo da nação são baseados na Califórnia. "Hemp crescido aqui na Califórnia seria estimular o crescimento maciço em outros setores cruciais que sofrem de ter que importar materiais menos eficientes, em vez de essa cultura industrial lucrativa dos alimentos, cuidados com o corpo, têxteis, construção e", diz David Bronner, Presidente Dr. Sabonetes Magia. de Bronner. "O movimento em todo o país a legalizar o cânhamo industrial e cultivá-la aqui em os EUA para beneficiar empresas americanas está crescendo, e SB 566 vai abrir uma porta para a incrível oportunidade para os agricultores que buscam a agricultura sustentável, as empresas ecologicamente responsáveis ​​e produtos. Finalmente, este projeto de lei vai ajudar a acabar com a proibição de que é uma das plantas industriais mais versáteis e ambientalmente revolucionário do planeta. " SB 566 retorna ao Senado para votação concordância antes de ir para a mesa do governador Jerry Brown.
  5. 11/09/2013 05:05:27 VALADARES PRESIDE AUDIÊNCIA DE POLITICAS SOBRE DROGAS Fonte:http://www.faxaju.com.br/conteudo.asp?id=170095 O senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) presidiu, na terça-feira (10), Audiência Pública sobre Projeto de Lei da Câmara nº 37 de 2013, que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad). Valadares é relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e um dos autores do requerimento. A reunião contou com a presença do autor do projeto na Câmara, Deputado Osmar Terra (PMDB-RS), e de representantes do Ministério da Justiça, Conselho Feral de Psicologia, Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas, Universidade Federal de São Paulo, Fórum Brasileiro de Gestores de Políticas sobre Drogas, Rede Nacional Internúcleos de Luta Antimanicomial, Rede Pense Livre, Rede Justiça Criminal e Confederação das Comunidades Terapêuticas. Valadares lembrou que o projeto, de autoria do Deputado Osmar Terra, foi apresentado em julho de 2010, e aprovado em maio no Plenário da Câmara. No Senado, o projeto chegou em junho e f oi despachado a cinco comissões: Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ); Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE); Comissão de Assuntos Econômicos (CAE); Comissão de Assuntos Sociais (CAS); e Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). “O número de comissões que analisarão o projeto se justifica pela grande quantidade de temas envolvidos, ou seja, questões de mérito que são da competência de diversas comissões do Senado”, explicou o senador. Para o senador, o desafio que o Congresso deve enfrentar na discussão dessa matéria é o de fazer avançar a política sobre drogas, evitando retrocessos. “O texto enviado pela Câmara ao Senado altera 13 diplomas legais objetivando reformular a política sobre drogas. As alterações mais importantes da legislação, portanto, concentram-se na Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Podemos organizar essas alterações em quatro grandes eixos: (1) a estruturação do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas; (2) a atenção aos usuários ou dependentes de drogas; (3) a matéria criminal; e (4) o financiamento das políticas sobre drogas”, disse. O projeto foi criticado, sobretudo as propostas de internação involuntária de usuários de droga e a ampliação da pena imposta a traficantes. As primeiras críticas foram feitas por Alice de Marchi Pereira de Souza, representante da Rede Justiça Criminal. Ela rebateu o uso da internação involuntária e da repressão do tráfico como política prioritária para lidar com a dependência química. “A loucura e a dependência não se tratam com segregação. É preciso avançar com uma legislação que diminua com o encarceramento”, reivindicou De Marchi. Para ela, apesar dos inegáveis avanços da Câmara para o Senado, o projeto continua na contramão das políticas antidrogas no mundo. O representante do Conselho Federal de Psicologia, Marcus Vinicius de Oliveira afirmou que não se pode aprovar um projeto de lei que já nasceu condenado. “Alguns absurdos foram eliminados, mas ainda andamos na contramão. Precisamos de uma nova legislação sobre drogas, contudo ela tem que dialogar com a complexidade da sociedade brasileira”, ressaltou. Por outro lado, o PLC 37/2013 foi defendido pelo autor do projeto, o deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS). “Este projeto foi amplamente discutido e traz uma visão de saúde pública para diminuir uma epidemia”, sustentou Terra. O secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore André Zilio Maximiano, ressaltou os pontos positivos que o projeto traz a Lei Antidrogas; além de apresentar seus pontos de concordância e seus poucos pontos de divergência em relação ao texto da Câmara, sobretudo, no aprimoramento que sofreu na votação no Plenário. Durante o debate, os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Eduardo Suplicy (PT-SP) consideraram que, como questão de saúde pública, o tratamento de dependentes químicos não deveria ser abordado em proposta que regula a repressão ao tráfico.
  6. Saiba como a legalização da maconha pode salvar o mundo da crise econômica http://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/saiba-como-a-legalizacao-da-maconha-pode-salvar-o-mundo-da-crise-economica/ 28 de agosto de 2013 às 16:27 Para provar teoria de que a maconha pode ajudar a economia, o jornalista Doug Fine passou um ano em uma comunidade agrícola que legalizou o plantio da cannabis Divulgação O jornalista Doug Fine O jornalista Doug Fine lançou o livro Too High to Fail – Cannabis and the New Green Economic Revolution (Muito chapado para falhar – Maconha e a Nova Revolução Econômica Verde, na tradução livre). A publicação é resultado de um ano de pesquisas na comunidade rural do condado de Mendocino, Califórnia, onde o plantio de maconha para fins medicinais foi autorizado pelo xerife local. Na cidade, cada produtor pode cultivar até 99 mudas de cannabis, pois a lei federal proíbe plantios maiores. Segundo a pesquisa de Doug Fine, 80% da economia da cidade é movida pela maconha, com renda total de U$ 6 bi a US$8 bi ao ano. No livro, Doug Fine também entrevista um professor de economia de Harvard. Ele avalia que, em 2011, os EUA poderiam ter arrecadado US$ 6,2 bilhões em impostos, com números obtidos sob proibição. Se fosse legalizada, esse número poderia chegar a US$ 47 bilhões. Além disso, a planta poderia ser mais eficaz na indústria têxtil, energética e alimentícia. Maconha contra a dívida A cidade de Rasquera, na Catalunha, Espanha, também pretende utilizar a maconha para sair da crise econômica. Foi aprovado, via plebiscito, a plantação de cannabis para pagar as dívidas da crise financeira. O plantio será feito pela ABCDA – Associação de Barcelona de Autoconsumo de Cannabis em terrenos da prefeitura, que receberá 550 mil euros por mês. A estimativa é que a dívida seja quitada em dois anos.
  7. 10.09.2013 | 14h00 - Atualizado em 10.09.2013 | 11h33 Tamanho do texto A- A+ "Não sou usuária e nunca fui", diz Ivete Sangalo sobre maconha Respeito as pessoas que usam a droga como terapia e jamais condenaria alguém por nada http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=6&cid=172144 10-sep-13 A cantora Ivete Sangalo disse em entrevista à revista "Contigo!" que nunca foi usuária de maconha, mas disse que respeita o uso da droga como medicina. "Não sou usuária e nunca fui. Respeito as pessoas que usam a droga como terapia e jamais condenaria alguém por nada. Eu, particularmente, tenho outras fontes para me equilibrar", disse a cantora durante passeio por Los Angeles. Durante a visita aos Estados Unidos, a cantora visitou diversos pontos de LA, como a Venice Beach, que é conhecida internacionalmente por abrigar diversos médicos que receitam legalmente a maconha para uso medicinal. Em agosto, a cantora baiana estava nos Estados Unidos em turnê e também participou da première do filme "Aviões", em que fez sua primeira dublagem.
  8. Aposentado é preso em flagrante fumando maconha enquanto dirigia Bruno Lima http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=202873&idDepartamento=11&idCategoria=0 Fonte:10-sep-13 O aposentado Antônio Gomes, de 72 anos, foi pego em flagrante na manhã desta terça-feira, na Aparecida, em Santos, com 50 gramas de substância ilícita dentro do seu carro e fumando um cigarro de maconha, enquanto dirigia. Conduzido ao 1º Distrito Policial do Município, o aposentado limitou-se a dizer que a droga encontrada era apenas para consumo próprio. O flagrante do aposentado foi feito enquanto o mesmo conduzia o seu veículo pela Avenida Afonso Pena ouvindo música. Para a sua infelicidade, ao chegar no cruzamento da via com a Avenida Coronel Joaquim Montenegro, acabou parando em um semáforo ao lado de uma viatura da Polícia Militar. Neste momento, os soldados Messias e Carreon, a bordo da viatura, notaram o forte cheiro de maconha vindo do carro guiado pelo aposentado e, apesar da idade do suspeito, resolveram fazer a abordagem. Assim que começaram a vasculhar o interior do veículo, os policiais encontraram, dentro do lixo do automóvel, no câmbio das marchas, uma pedra intacta da mesma droga que o aposentado fumava quando foi abordado. Diante do flagrante, Antônio Gomes foi levado para o 1º DP da Cidade onde foi elaborado um Termo Circunstanciado (TC). Em pesquisas aos antecedentes criminais do aposentado nada foi encontrado e o usuário liberado.
  9. Mudanças em políticas públicas sobre drogas são criticadas na CCJ Fonte http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/09/10/mudancas-em-politicas-publicas-sobre-drogas-sao-criticadas-na-ccj DATA: 10/09/2013 - 14h10 Comissões - Constituição e Justiça - Atualizado em 10/09/2013 - 14h16 Simone Franco O projeto de lei da Câmara (PLC 37/2013) que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) foi muito criticado na audiência pública realizada nesta terça-feira (10) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Os dois principais alvos de contestação foram as propostas de internação involuntária de usuários de droga e a ampliação da pena imposta a traficantes. As primeiras críticas foram feitas por Alice de Marchi Pereira de Souza, representante da Rede Justiça Criminal. Ela rechaçou o uso da internação involuntária e da repressão do tráfico como política prioritária para lidar com a dependência química. - A loucura e a dependência não se tratam com segregação. É preciso avançar com uma legislação que diminua com o encarceramento - reivindicou De Marchi. Por outro lado, o PLC 37/2013 foi defendido pelo secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore André Zilio Maximiano, e pelo autor do projeto, o deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS). - Este projeto foi amplamente discutido e traz uma visão de saúde pública para diminuir uma epidemia - sustentou Terra. Durante o debate, os senadores do PT Humberto Costa (PE) e Eduardo Suplicy (SP) consideraram que, como questão de saúde pública, o tratamento de dependentes químicos não deveria ser abordado em proposta que regula a repressão ao tráfico. A audiência foi presidida pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), relator do PLC 37/2013 na CCJ.
  10. Nova lei sobre drogas divide parlamentares e especialistas 10/09/2013 - 14h37 Política Carolina Gonçalves Repórter da Agência Brasil http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-10/nova-lei-sobre-drogas-divide-parlamentares-e-especialistas Brasília – Parlamentares, psicólogos e representantes do governo e de organizações ligadas à defesa dos direitos humanos mantêm divergências sobre o que deveria constar de uma nova lei sobre drogas no país. O projeto que altera o sistema nacional de políticas para a área, incluindo mudanças no modelo de atenção aos usuários ou dependentes, além do financiamento de ações, vem sendo discutido há mais de três anos no Congresso Nacional. Mesmo com o texto aprovado em maio, na Câmara dos Deputados, o assunto ainda parece longe de uma solução. O Projeto de Lei 37/2013, que prevê aumento da pena para o tráfico, internação involuntária de usuários e benefícios para empresas que empregarem dependentes químicos em recuperação, depende agora da análise dos senadores. Em debate na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a psicóloga Alice de Marchi Pereira de Souza, representante da Rede Justiça Criminal, criticou o texto. Segundo Alice, a proposta “insiste na repressão e internação para lidar com usuários e dependentes”. “A aprovação da lei teria efeitos desastrosos [sobre o sistema carcerário] prevendo aumento de pena [mínima para traficantes]. Mas os retrocessos da lei seriam ainda maiores”, disse Alice, ao destacar a permissão da internação involuntária do dependente. “A reforma psiquiátrica prevê a internação como última opção”, lembrou. Os psicólogos alertam principalmente para a internação em comunidades terapêuticas. “Não há problema que elas existam. O grave é tornar esse tipo de equipamento política pública, dotando-o de recursos públicos”, alertou a especialista. Vitore André Zílio Maximiano, secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, destacou que “há muitas paixões em jogo” no debate sobre o tratamento de dependentes. Segundo ele, o texto aprovado pela Câmara, que tem o apoio do governo, assegura direitos e limites claros para os casos de internação compulsória (sem autorização do dependente). “O texto é cópia literal da lei sobre tratamento ambulatorial. Os equipamentos de saúde são prioridades”, disse Maximiano. Pelo projeto, as comunidades terapêuticas apenas acolhem os dependentes de forma voluntária e, como modalidade complementar, fazem a internação no sistema ambulatorial. “Na [internação] involuntária, o texto traz garantias para o paciente que ingressa em unidade de saúde do SUS [sistema Único de Saúde] e limites como a comunicação imediata ao Ministério Público e Defensoria Pública e define que, se a família desistir da internação, o médico é obrigado a promover desinternação.” De acordo com o secretário, o governo apresentou diversas contribuições ao projeto desde 2010 e várias sugestões foram acatadas pelos parlamentares. Para ele, o projeto de lei que será analisado pelos senadores tem avanços signficativos em relação à atual legislação que, por exemplo, “não estabelece critérios para internação involuntária e tampouco estabelece limite para essa internação”. Edição: Nádia Franco Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir a matéria, é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
  11. 09 de Setembro de 2013• 10h47 Fonte http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/tour-na-jamaica-visita-plantacoes-de-maconha-e-casa-do-bob-marley,027ad3fe0f201410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html Tour na Jamaica visita plantações de maconha e casa do Bob Marley Chamado de ganja tour, passeio permite que os turistas experimentes a erva Ganja tour possibilita aos turistas experimentarem as variedades das ervasFoto: Getty Images Enquanto Napa e Sonoma, na Califórnia, têm excursões para degustação de vinhos e os viajantes se reúnem na Escócia para provar os bons uísques de malte, a Jamaica aposta em outra 'atração'. De acordo com informações do The Guardian, os agricultores estão oferecendo um tipo diferente de passeio: o ganja tour. O roteiro passa por plantações de maconha escondidas na ilha, onde os turistas podem experimentar as ervas. Entre os locais visitados, está Nine Mile, a cidade natal da lenda do reggae, o músico Bob Marley. Homens com dreadlocks escoltam visitantes curiosos em conhecer as plantações e a casa de infância do famoso. "Esta aqui é a sinsemilla, favorita de Bob Marley. E esta é o skunk chocolate, especial para as mulheres", disse um agricultor apelidado de "Breezy", enquanto exibia variedades da planta. Apesar do roteiro, a maconha ainda é ilegal na Jamaica. O ministro da Justiça Mark Golding disse à Associated Press que o governo estava ciente dos esforços de legalização da maconha em outros lugares. “Vamos analisar a questão à luz dos recentes desenvolvimentos neste hemisfério", disse Golding. O Ganja Law Reform Coalition, um grupo que trabalha para descriminalizar e regulamentar a maconha, está se preparando para uma conferência internacional na capital Kingston. Na ocasião, serão discutidas as perspectivas de comercialização do cannabis. Mesmo com a proibição, a Jamaica é o principal fornecedor de maconha para os EUA.
  12. Seminário na Capital nesta quarta-feira debate legalização da maconha fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/09/seminario-na-capital-nesta-quarta-feira-debate-legalizacao-da-maconha-4263793.html Data: 10/09/2013 | 08h29 Inspirado em lei uruguaia, evento discutirá a liberação do consumo da droga Defensores e críticos da liberação do consumo de maconha discutem o tema nesta quarta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O debate é estimulado pelo projeto de lei que visa ao controle estatal sobre a produção e venda da erva no Uruguai como forma de combater o tráfico. O seminário é promovido pelo vereador Alberto Kopittke (PT), autor de um estudo que esquenta a polêmica sobre o assunto. O levantamento aponta que 86,5% da maconha em circulação no Estado passa ao largo das autoridades, ou seja, não é apreendida. O dinheiro arrecadado, conforme o vereador, financia o crime organizado e alimenta a corrupção policial. Ex-diretor de Políticas e Projetos da Secretaria Nacional da Segurança Pública — órgão do Ministério da Justiça —, Kopittke critica o programa de repressão às drogas no Brasil. — O ministério precisa discutir uma nova política para as drogas baseada em dados científicos sobre violência e consumo — diz Kopittke. O vereador também coordenou a elaboração do Plano Estratégico de Fronteiras, em 2011, e reconhece: — A ideia que originou o programa é equivocada. O plano não tem potência para impactar na queda dos índices de consumo e violência. Deveria ser retomado o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) — lamenta. Desde que foi criado, em 2007, o Pronasci teve verbas reduzidas em quase 80%. O seminário A nova política sobre drogas do Uruguai: avanço ou retrocesso? será realizado a partir das 19h no plenário da Câmara, com entrada franca. Entre os convidados, Marcos Rolim, consultor em Direitos Humanos e Segurança Pública, Salo de Carvalho, advogado criminal e professor universitário, Helena Barros, professora universitária, e Tião Santos, coordenador da ONG Viva Rio. O levantamento – A partir de duas pesquisas da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e apreensões, o vereador Alberto Kopittke calculou que 602.390 gaúchos são usuários de maconha – O consume estimado é de 103,1 toneladas por ano. As apreensões (dados de 2011) pelas polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal somaram 14 toneladas, o equivalente a 13,5% do que é consumido. Opiniões sobre a legalização da maconha CONTRA Helena Barros Médica, professora de Farmacologia na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre "Minha preocupação é o livre acesso por todas as pessoas. A legislação proíbe venda de tabaco e álcool para menores de 18 anos, mas isso acontece livremente. Outro problema são os malefícios à saúde pública que a maconha causa como a redução da capacidade cognitiva dos jovens, abandono e falta de motivação para os estudos. Há, ainda, outra questão grave: a maconha é fator causal de surto psicótico, esquizofrenia e depressão." A FAVOR Salo de Carvalho Advogado, doutor em criminologia, professor na Universidade Federal de Santa Maria e escritor, autor do livro A Política Criminal de Drogas no Brasil "A política centrada na repressão não reduziu a oferta, não reduziu o consumo, organizou o mercado ilícito e provocou o encarceramento massivo da juventude vulnerável. A descriminalização permite que políticas de saúde pública sejam implementadas e que os usuários problemáticos tenha acesso a estes serviços. Contrariamente ao que é divulgado, a criminalização é o principal óbice para o tratamento dos usuários problemáticos."
  13. Tempos medievais, o rei fala devolve minha erva que cresceu ai no meu campo que você esta usando por que EU DEIXEI....
  14. THC Increases Brain Activity In Response To Positive Stimuli Posted by Johnny Green at 6:48 AM on August 28, 2013 Marijuana Science Add comments Aug 28 2013 Fonte:http://www.theweedblog.com/thc-increases-brain-activity-in-response-to-positive-stimuli/ By Paul Armentano, NORML Deputy Director The administration of THC modulates emotional processing in healthy volunteers, according to placebo-controlled crossover trial data published online by the journal European Neuropsychopharmacology. Investigators from the United Kingdom and the Netherlands performed functional magnetic resonance imaging (fMRI) on 11 healthy male subjects. Following the administration of THC or placebo, researchers assessed subjects’ brain activity during their exposure to stimuli with a negative (‘fearful faces’) content or a positive content (‘happy faces’). They hypothesized that THC administration would reduce subjects’ negative bias in emotional processing and shift it towards a positive bias. A bias toward negative stimuli has been linked to diagnoses of certain mental illnesses such as depression. As anticipated, authors reported a reduction brain activity after THC administration when subjects’ processed stimuli with a negative emotional content. Conversely, researchers reported increased brain activity following THC administration when subjects’ processed stimuli with a positive emotional content. They concluded: “These results indicate that THC administration reduces the negative bias in emotional processing. This adds human evidence to support the hypothesis that the endocannabinoid system is involved in modulation of emotional processing. Our findings also suggest a possible role for the endocannabinoid system in abnormal emotional processing, and may thus be relevant for psychiatric disorders such as major depression.” An abstract of the study, “The endocannabinoid system and emotional processing: A pharmacological fMRI study with ?9-tetrahydrocannabinol,” appears online here. Source: NORML – make a donation
  15. Enviado em 29/08/2013 às 23h12 Tem cheiro de maconha no ar Projeto de lei que permite uso e plantação de maconha pode ser aprovado de forma semelhante ao Uruguai. Mas o Brasil está preparado? fonte: http://www.dm.com.br/texto/141347 WELLITON CARLOS O Uruguai aprovou a comercialização e plantação da maconha. Mais do que legalizada, ela poderá ser comprada em farmácias. Turistas estão proibidos de comprar, mas podem usar à vontade. E detalhe: a aventura do Uruguai não contou praticamente com oposição política. O governo enviou o projeto para o Congresso e ele foi aprovado sem maiores problemas. A também vizinha Argentina segue o mesmo caminho. Em 2009, a Suprema Corte impediu qualquer forma de punição aos usuários. A questão é que o Brasil pode ser o próximo a aprovar a polêmica medida. O projeto de Novo Código Penal descriminaliza o consumo pessoal da maconha e segue em trâmite nas comissões do Congresso Nacional. A proposta está agora nas mãos do senador Pedro Taques (PDT-AM), que deve realizar emendas em diversos pontos. Até novembro, o senador espera ler a proposta em plenário para que possa receber emendas. Depois de sair da comissão especial, o projeto seguirá ao plenário do Senado. E após sua aprovação entre os senadores, ele terá um rito específico na Câmara – quando estará praticamente pronto para apreciação da presidente da República. Elaborado por uma comissão especial de estudiosos de direito e juristas, a proposta que reforma o Código Penal defende a descriminalização do plantio e do porte de maconha. A exceção só cabe para quem carrega a droga tendo em vista o consumo próprio. Quem vender será considerado traficante. Plantio A grande polêmica é essa: o novo projeto libera até mesmo o plantio de maconha em casa. Para desespero dos mais conservadores, o projeto atraiu a atuação de uma comissão composta por inúmeros juristas de destaque, caso de Gilson Dipp – do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Deputados consultados pelo Diário da Manhã afirmam que a proposta é polêmica e existe uma forte pressão para que ela seja logo votada – assim que chegar na Câmara. Ou seja, já existe um campo propício para esta liberação: um país próximo legalizou o uso por meio de proposta do próprio governo, juristas apoiam a medida e cada vez mais existe uma campanha nas redes sociais e entre os jovens para a liberação. Atualmente não é difícil fumar um cigarro de maconha. Sequer é crime. O que está vedado: transportar, comprar, vender, plantar. Os defensores do uso querem agora isso tudo na lei. “A maconha não é o problema da humanidade. O problema é corrupção, o tráfico das drogas, a malandragem no futebol. Tanta coisa para a Justiça e polícia se preocuparem, e ainda correm atrás de quem usa um cigarro de maconha?”, questiona Marlos ‘Cannabis’, que se identifica como integrante de um movimento que defende o uso e liberação das drogas no Facebook. O grande problema na tese da descriminalização – não citado pelo usuário – é o efeito da maconha no organismo. Em muitos casos, ela passa a ser motivadora de comportamentos indesejáveis. “A recreação da maconha é uma invenção. Verificamos os estragos desta droga aqui nos hospitais. Ela provoca demência e esquizofrenia”, diz o psiquiatra Marcelo Caixeta, habituado a tratar de dependentes nos hospitais em que atua. Ele afirma que a droga é o estopim para doenças graves. “Existe um gene latente da esquizofrenia. E o uso da maconha provoca ele. O mesmo ocorre com quem tem psicose maníaca depressiva. Ela tem uma evolução boa quando usamos medicamentos adequados, mas quando, em vez disso, o sujeito usa maconha, ela torna-se maligna. Torna-se, então, uma psicose com características esquizofrênicas”, alerta o médico. Marcelo afirma que é possível ainda outras consequências do uso de maconha. “Ninguém faz uso recreativo sem nenhuma sequela. Sempre tem alguma. O usuário de maconha pode desenvolver uma síndrome antimotivacional, em que fica mais pastelão, mais bobo. E outra: a síndrome paranoica, em que a pessoa fica desconfiada, arredia, tem delírios. Acha que os outros estão falando dela. Brasil pode seguir caminho de vizinho* Princípio da intimidade resguarda usuários O advogado penalista Antônio Lazaro Neto, em entrevista ao Diário da Manhã, afirma que a mudança da lei é perfeitamente possível, já que a discussão se arrasta há bastante tempo nos poderes Legislativo e Executivo. Ele afirma que é provável, sim, a influência da aprovação do Uruguai nos legisladores do Senado brasileiro e que a lei atual, que criminaliza, pode inclusive ser controlada no Supremo Tribunal Federal (STF) antes. O professor de Direito Penal alerta que o uso das drogas afeta o princípio da intimidade, que resguarda direitos constitucionais e fundamentais dos indivíduos. “A pessoa tem o direito de usar drogas sem fazer mal aos outros”, afirma. Isso significa, portanto, que a lei atual é que estaria incorreta, pois afeta um direito pessoal. O advogado não faz juízo de valor da norma atual e a que está sendo elaborada, mas alerta que existe uma forte tendência para descriminalização do uso – o que não significa permitir o tráfico de drogas. Platão Marcelo Caixeta, psiquiatra, acha absurda a hipótese da liberação sem uma consulta eficaz dos legisladores aos cientistas que conhecem os efeitos do tóxico. Para ele, de imediato, a liberação vai aumentar o número de usuários e possivelmente de dependentes. Caixeta diz que o contrário é que deveria ser decretado: “A criminalização das drogas lícitas, como o álcool ou cigarro. Isso sim deveria ser feito”. Caixeta alerta para o caos atual da saúde pública, que – após a liberação do uso – terá ainda mais problemas a enfrentar, principalmente na área de acidentes de trânsito e de problemas psiquiátricos. “Deixaram Jean Wyllys, Natan Donadon, esse povo do Congresso, decidir o que é ou não certo. Quem sabe se a maconha faz ou não mal é a comunidade científica. Mas isso está lá em Platão, na obra “República”: a democracia transforma jumento em cavalo. Vivemos a venezualização do país”, critica. O psicólogo Marcos Antônio Souza, especialista em infância e adolescência, afirma que a norma vai pegar a família desprevenida. “Pode ser algo grave para a consolidação de caráter e formação de crianças e adolescentes. É algo muito polêmico. Existem pesquisas que indicam que após a liberação aumenta o número de usuários. Hoje vemos a decadência da Europa em diversos sentidos. A primeira liberdade conquistada em alguns países foi o uso de maconha”, fulmina o pesquisador. Saiba mais Entenda o artigo que libera o uso de maconha *DM publica o artigo do anteprojeto de lei que reforma o Código Penal e libera o uso de drogas, dentre elas a maconha * – A norma proíbe o tráfico de drogas, mas permite que a pessoa carregue a quantidade para uso de até cinco dias. – A lei não define quantidades, cabendo a regulamentação da norma, considerada uma lei penal em branco. – O usuário deixa definitivamente de ser considerado criminoso. – A lei não diferencia maconha de outras drogas, apesar de ser possível outras normas restritivas para outras formas de drogas. – O que libera as drogas não está no caput do artigo 212, mas na exclusão, na parte final da norma. A lei Art. 212. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – prisão, de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa. § 1º Nas mesmas penas incorre quem: I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas; III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. Exclusão do crime §2º Não há crime se o agente: I – adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal; II – semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal. §3º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente. §4º Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde.
  16. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk começei a rir aki
  17. Imagina se não estivessem dito "STF pronto para analisar" esses fazem muito né?
  18. Você seria favorável à legalização da Maconha no Brasil? http://catracalivre.com.br/geral/cidadelaboratorio/indicacao/voce-seria-favoravel-a-legalizacao-da-maconha-no-brasil/ Redação em 12 de agosto de 2013 às 11:08 reprodução <img class=" wp-image-474817 " alt="reprodução" src="http://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2013/08/maconha.jpg" width="258" height="194" /> Liberação está feita no Uruguai O Catraca Livre, em parceria com o Ibope /Conecta lança uma enquete e quer saber: “O governo do Uruguai está legalizando o consumo da Maconha. Já passou pela Câmara e agora segue para aprovação do Senado. O quanto você seria favorável a legalização da Maconha no Brasil?”. Para participar da enquete, clique no link abaixo e aponte a sua opinião. Conecta é a plataforma web do IBOPE Inteligência, organização do Grupo IBOPE. A participação é voluntária e, ao responder as perguntas, além de compartilhar a sua opinião, o participante acumula pontos que podem ser trocados por prêmios. Os interessados podem se inscrever no site. Responda Quer participar: -> clique aqui.
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