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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. 40 mil euros em monaco
  2. o resto é brinquedo....http://www.m55-bike.com/en
  3. se fosse alcoólatra teria tratamento e afastamento...
  4. ela tambem não é usada por daimistas
  5. Salvia splendens tambem tem e é nativa brasileira Are there other species of Salvia that are also psychoactive? # Although there are hundreds of different species in the genus Salvia, many of which are available at nurseries and garden shops throughout the world, to date none of these have been shown to contain the same salvinorin compounds that are found in Salvia divinorum. S. divinorum is considered a "specialty plant" and it is highly unlikely to be available through a local nursery or garden shop. Some have argued that Salvia splendens (which contains the neo-clerodane diterpenoid compounds salviarin and splendidin) is also psychoactive, but the effects are thought to be more Valium-like (very mildly sedating) and not visionary. An informal, controlled study that looked into the putative activity of S. splendens showed that there were no more effects from this Salvia than from the placebo herb (Sage Student 2009). Others insist that it is indeed psychoactive, and the paper that identified kappa-opioid activity of salvinorin A suggested that there may yet be more to the story about splendens: Interestingly, a three-dimensional search of the National Cancer Society Database using the pharmacophore features and geometries derived from salvinorin docked with the KOR model produced splendidin... Splendidin was originally isolated from Salvia splendens... (Roth et al. 2002). The common culinary sage, Salvia officianalis, has been said to provoke "intoxication and giddiness" if smelled for a prolonged time (Duke 1987 in Ott 1993). Indeed, S. officianalis does contain terpenoid thujone compounds, which are psychoactive components also contained in Artemisia absinthium (used in the infamous alcoholic preparation absinthe). While it is possible that there may be more psychoactive Salvia plants, today's state of knowledge places S. divinorum as one of a kind. If one sees a plant that is merely labeled "Salvia" in a store, it is highly unlikely that this plant is S. divinorum.
  6. vamos meter a boca na CHIA, na officinalis e todas as salvias, pois há salvinorin a... como no hemp industrial 0,000001% de thc e não pode... Vamos cutucar a Anvisa e dar denuncias de trafico de "salvinorina a" em produtos do mercado... ​mesmo em quantidade ínfima, deve ser reprimido.... vamos tentar colocar o lupulo como droga tambem assim como absinto!
  7. Pessoal será que não conseguimos tirar uma vantagem pro legalização ai? digo: Se a produção de salvinorina está proibido, salvias como a officinalis e outras largamente usadas? e outras não estariam proibidos como o THC? do hemp industrial?
  8. Anvisa anuncia proibição da sálvia Divinorum

    1. CanhamoMAN
    2. DanKai

      DanKai

      Já foi isso daí, uma vergonha, Brasil, o país do atraso.

    3. Planta e Raiz 4:20

      Planta e Raiz 4:20

      Estou com um pacote de salvia a quase 2 anos, triste ele passar por está época...

  9. Anvisa volta a estimular crime organizado fonte http://ponto.outraspalavras.net/2012/07/12/anvisa-anuncia-proibicao-da-salvia-divinorum-lsa/ 12 de julho de 2012 Salvia Divinorum Enquanto outros países adotam políticas sofisticadas em relação a drogas psico-ativas, agência brasileira coloca na ilegalidade duas substâncias vegetais — sálvia e LSA — e permite aos traficantes controlar sua comercialização No site do Coletivo Desentorpecendo a Razão — DAR (Título original: Anvisa anuncia proibição da sálvia Divinorum e do LSA) Não satisfeito com os atuais lucros do mercado ilegal de drogas, nosso vigilante poder Executivo acaba de dar mais uma forcinha à violência que a proibição fomenta de anunciar a proibição da Sálvia Divinorum. A substância integra agora a Lista E da Anvisa, juntando-se à coca, canábis, peyote e outras perigosíssimas e demoníacas “plantas que podem originar substâncias psicotrópicas”. “1. Ficam proibidas a importação, a exportação, o comércio, a manipulação e o uso das plantas enumeradas acima. 2. Ficam também sob controle, todas as substâncias obtidas a partir das plantas elencadas acima, bem como os sais, isômeros, ésteres e éteres destas substâncias.” aponta o texto relativo à esta lista. O alcalóide Ergina, ou LSA, também foi incluído na lista da Anvisa, na lista F2 – “substâncias psicotrópicas”, e também está proibido de circular no medieval território brasileiro. Entre as plantas que contém LSA, incluem-se a trepadeira Argyreia Nervosa e a Ipomoea violacea (“Mourning Glory”), também ocasionalmente utilizadas com fins alucinógenos. Parabéns, Anvisa e governo federal, por mais este passo para trás e pela criação de um novo filão para corrupção, violência e cerceamento das liberdades individuais! <a href="http://www.lex.com.br/legis_23491771_RESOLUCAO__RDC_N_39_DE_9_DE_JULHO_DE_2012.aspx" target="_blank">Confira aqui a lista de todas as substâncias controladas pela Anvisa, e o comunicado que promulgou as novas alterações e veja abaixo uma foto da temida e periogosa Argyreia, da qual agora finalmente estamos salvos.
  10. gostaria de ser atendido por esse pessoal so para expor e mostar que não é assim...
  11. alguem já fumou o fumo do pollinator conhece a tecnica screen of green?
  12. senti a mesma coisa qnd vi ele falando 7:30 minutos no video
  13. O Brasil é invejado no controle de remédios(houve a pouco tempo umas reportagens de âmbito internacional) como na compensação de cheques e cobrança do Imposto de renda!!!
  14. o negocio lá ta seguro, até tenho 2 de 10kg(1 reserva outro no grow) co2 disponivel.... mas não é automatico a detectação de fumaça...e qnd quiser fumar no grow e esquecer do sistema ligado já pensou? o uso do reator requer atenção e a maioria usa o de uso externo no interior do grow... então deixo o reator(philips é uma caixa unica reator selado, ignitor, capacitor...) vou postar uma foto aqui alquer hora de como esses materiais são volateis depois de algum tempo de uso... A caixa do reator não deixa cair material de metal escaldante, mas tudo tem um limite... As vezes acontece o que aconteu comigo: sorte que não havia nada abaixo do reator que podesse pegar fogo... e que o fio q liguei no reator era mais grosso(porque tem que considerar a distancia q a carga ficara do quadro de força) que o do reator, porque o fio do reator tostou todinho...derretendo a tampa inferior e caido no chão. reator tem que tomar cuidado...
  15. VAI MALUCO... outra e se eram clones enraizando? e se o cara ia tirar uma cota para curar? qnt não diz nada.. E SE VC FUMA HAXIXE? E SE QUER UMA COTA PARA NÃO PLATAR POR UNS TEMPOS??? Trafico é qnd há venda ou cede mesmo que gratuitamente pela lei brasileira... FICO INDIGNADO COM CERTOS COMENTARIOS... desculpem...
  16. Reatores para luz de pressão sodio ou metalico sempre são uma ameaça...incluindo o capacitor..... já pegou fogo 2 x (só toco qnd queima o reator...) e e philips hein.... MORRO DE MEDO
  17. Mas ele está de bobeira é pedir na anvisa e se negarem .............STF Estou com você...
  18. até pensei em colocar como nas vacas acumulam metano que é 20x mais para credito de carbono, e queimam para virar Co2... poderia se pegar e criar ambientes 4x superior que o ppm de co2 na atm para elas filtrarem...
  19. A maconha e a borracha. Fonte Growroom.net Data 5/1/12 A borracha fez muitas pessoas na época da borracha proveniente da seringueira acumularam fortunas. Houve então “a corrida da borracha” no Amazonas. A borracha natural ficou prevalecendo no mercado e enchendo bolsos de muitos fazendeiros na época. E em certo momento alguém surgiria como concorrente, como em qualquer negocio, mas o Brasil tinha o clima e um rio que se adentrava selva que inviabilizaria os custos de produção, manufatura e logística de qualquer que fosse o país querendo concorrer com essa cultura. E os fazendeiros sentaram na borracha e faziam seus preços, pois não havia substituto para a borracha, e a ela era uma importante peça de consumo do carro! As indústrias, de olho de um substituto para matéria prima de pneus, criam a borracha sintética que é até mais resistente... Com o custo de produção muito baixo e que viabilizaria a produção e substituição, por que no final das contas ninguém quer pagar mais caro de durar menos, não é mesmo. Logo a produção do Amazonas era caro e inviável, pouquíssimos produtos ficaram na dependência de um produto orgânico. E nisso da para se comparar numa analogia inversa a Maconha. A maior parte das pessoas não sabe, mas a maconha, existem espécies que a produção de THC(Substancia ativa) é próximo de nulos e inviabiliza a produção de "droga".(e essa espécie industrial é conhecida como Hemp) Como nos cogumelos há os venenosos ou alucinógenos ou ainda comestíveis É fato que a maconha tem muitas utilidades, mas existem algumas que eu gostaria de destacar como a produção de celulose e fibras para essa analogia. Como celulose o dobro da produção na metade do tempo que uma plantação de eucalipto É... Não precisa pensar muito, é uma boa produção, tem que cuidar menos, e diferente de eucaliptos, que demoram para se cortar, degradam as plantas vizinhas e tem que haver um cuidado com fogo e uso de formicidas. Alias, a primeiro corte é após 5 à 8 anos. E os demais de 2 à 3 anos Logo você como produtor querendo tirar rendimentos só vai ver algum dinheiro entrando após 8 anos e nunca cobre o inicial, começa a ter o pay-back entre 10 e 15 anos. Com a maconha são apenas 9 meses, e qualquer parte ou integrada com qualquer cultura. E aquelas fazendas enormes de eucaliptos, só vai servir para carvão e madeira e não são o que agregam mais à cultura. Como não era o chiclete que agregava na borracha. Há um interesse em ser amigo do ambiente e temos outra coisa a favor, falando de tipos de papel. Acho que muita gente já viu os papeis de se confeccionar CIGARRO. há no mercado papeis unbleached, que significa sem alvejantes. O feito de hemp é branco, e o de eucalipto é marrom. Logo suas folhas brancas no eucalipto há um custo no ambiente muito mais caro, dura uns 5 anos depois começa amarelar, e quem paga são nossos filhos. E falando em produtos químicos. A Maconha também se pode fazer tecido com 600% mais que o algodão e com uma resistência duas vezes superior na resistência a qualquer liga de algodão. Hoje a produção que mais se usa defensivos é a do algodão. Não se consegue algodão de boa produção sem defensivos para proteger a parte que é colhida. No Hemp não é requisito para se produzir. Essa fibra que vira tecido pode ser um bom aliado para a construção civil, pois tijolos podem receber uma boa quantidade de fibras reduzindo o custo do tijolo e seu peso. por CanhamoMan 1º matéria. Revisão versão 1. para revisão PVTME
  20. Descriminalização da maconha - 01/01/2012 às 23:33h fonte 180 graus Em 2011, debate cresceu no país após Marcha da Maconha Modelo de combate às drogas é ineficaz e deixa ao pequeno traficante toda a responsabilidade  O ano de 2011 pode ser considerado um divisor de águas no que diz respeito ao debate sobre a questão das drogas no Brasil. Entre as causas do acirramento estão a Marcha da Maconha, que aconteceu no mês de maio em São Paulo e foi duramente reprimida pela Polícia Militar, e a divulgação de pesquisas relacionadas ao tema, incluindo documentários como “Cortina de fumaça”, de Rodrigo Mac Niven, e “Quebrando o tabu”, de Fernando Grostein Andrade – este último, inclusive, com a participação de dois ex-presidentes: o brasileiro Fernando Henrique Cardoso e o norte-americano Bill Clinton. “2011 é o ano que mais teve trabalhos, divulgação, posicionamento de políticos. A pancadaria na Marcha da Maconha foi o primeiro movimento de massas pela legalização no Brasil. Nunca se avançou tanto para discutir a guerra às drogas”, o antropólogo Maurício Fiore, pesquisador do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Por outro lado, ele não acredita em nenhum esforço do governo brasileiro perante à questão: “Não vejo uma mudança a curto prazo, pois os poderes Legislativo e Executivo são completamente refratários”. O jornalista Denis Russo Burgierman, autor do livro “O fim da guerra” (Ed. Leya) também vê o momento atual com bons olhos. “No Brasil você houve mudanças objetivas com relação ao direito do debate. A conquista no STF (Supremo Tribunal Federal) do direito à Marcha da Maconha é mais do que uma decisão pontual: ela muda um pouco o patamar da questão. Reconheceu-se que esse é um debate legítimo”, afirma. O modelo brasileiro de combate às drogas é ineficaz e deixa ao pequeno traficante toda a responsabilidade pelo crime. "A maioria dos presos por porte não é traficante, ou está na fronteira entre usuário e traficante; a polícia aqui está focada em prender gente que está nisso, o que não tem efeito no crime organizado, na oferta de drogas ou no consumo. Só aumenta o número de presos. Quase 60% de quem está preso por drogas é réu primário, nunca praticou outro crime, estava desarmado, foi preso sozinho, não tinha vínculo com o crime. Esse é o nosso modelo", argumenta Pedro Abramovay. Para Denis, “o Estado brasileiro não combate o tráfico; na verdade, ele cria incentivos para o tráfico ganhar mais dinheiro”. “No Brasil, o consumo de drogas ilícitas foi despenalizado, mas não descriminalizado. Ou seja, continua sendo crime, mas não tem pena. Desde 2006, ampliou-se o número de pessoas presas por tráfico. A polícia está sendo mais rigorosa. Até porque a lei não define quem é traficante de quem é consumidor. E daí ocorre a seletividade penal e prendem-se homens, pretos, pobres e jovens. É o crime que mais cresce em termos de encarceramento", aponta Maurício, apontando um dos lados mais perversos da “guerra às drogas”: o fato de ela, muitas vezes, se converter numa “guerra aos pobres”.
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