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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Anúncios de maconha medicinal ajudam jornais nos EUA

  2. Porque a Canábis continua proibida Industria Farmaceutica Tabaco e Bebidas
  3. http://www.youtube.com/watch?v=PZs_TZH-qF8&feature=related
  4. Bem PAraná Total de maconha erradicado corresponde a cerca de 50,6 toneladas Policiais federais da Bahia, Sergipe e do Distrito Federal, com o apoio de policiais militares e civis da Bahia, destruíram 167.030 pés de maconha em oito dias, durante a Operação Liamba III. De acordo com a PF, as ações na caatinga ocorreram entre 28 de maio e 5 de junho, nas cidades baiana de Juazeiro, Petrolina, Curaçá, Abaré e Chorrochó, e contou com a participação de 65 policiais, dois helicópteros, um caminhão tanque, um ônibus de comando e mais de 20 veículos. O total de maconha erradicado corresponde a cerca de 50,6 toneladas. Também foram destruídas 19.000 mudas do vegetal proscrito e incinerados no local 5 quilos de maconha prontos para consumo. A Operação Liamba III é o desdobramento do ciclo das grandes operações de combate a entorpecentes no Vale do São Francisco, iniciado em 2006 com a Operação Terra Prometida e continuado pelas operações Prometeu, Labareda, Clareira e Catingueira. De lá para cá mais de 2 milhões de pés da droga foram destruídos, o que equivale a 600 toneladas de maconha que deixaram de ser comercializadas nos estados da Bahia e de Pernambuco, ainda segundo a PF.
  5. CBDs - a ciência da maconha medicinal 01 de junho de 2010 por Pete Fonte da noticia Interessante artigo de hoje no Washington Post. Eu admito a não ser para cima, tanto quanto eu gostaria sobre a ciência do conteúdo da cannabis que se refere às propriedades medicinais (e que, em grande parte por culpa da repressão do governo federal de tal investigação), mas eu estive muito interessado em aprender mais sobre a diferença entre as tensões que são criados mais para CBDs ao contrário daqueles criados para THC. Um dos naturais efeito colateral da proibição tem sido o foco quase total no THC e menos investigação sobre as várias combinações de elementos de cannabis. Forma de maconha medicinal não vai tirar você de alta, mas é criar um buzz por Karl Vick A peculiaridade singular de doc Courtney pot "prática aqui no norte da Califórnia é o que ele recomenda: Não fume as coisas, ele diz a paciente. Comê-lo. E não, ele não está falando brownies - ele está falando-primas. É amargo, e não vai tirar você de alta, mas ainda tem fortes propriedades medicinais. Fascinante coisas, e vai mostrar o quanto mais a investigação que precisamos fazer sobre esta planta útil, sem o estigma da proibição e repressão no caminho. "Vinte anos atrás era apenas a cannabis" [Addison demoura] disse. "A ponte é a legalização da maconha medicinal. Eu acredito que a ponte sobre a maconha medicinal para a ciência real será CBDs
  6. Boa sobre o contexto da droga...
  7. CBDs – the science of medical marijuana June 1st, 2010 by Pete Fonte da noticia Interesting article today in the Washington Post. I admit to not being up as much as I’d like on the science of the content of cannabis as it relates to medicinal properties (and that’s largely the fault of federal government suppression of such research), but I’ve been very interested in learning more about the difference between strains that are bred more for CBDs as opposed to those bred for THC. One of the natural side-effect of prohibition has been the almost total focus on THC and less research on various combinations of elements in cannabis. Form of medical marijuana won’t get you high, but it’s creating a buzz by Karl Vick The singular peculiarity of Courtney’s “pot doc” practice here in Northern California is what he recommends: Don’t smoke the stuff, he tells patients. Eat it. And no, he’s not talking about brownies — he’s talking raw. It’s bitter, and won’t get you high, but still has strong medicinal properties. Fascinating stuff, and goes to show how much more research we need to do on this useful plant without the stigma and repression of prohibition in the way. “Twenty years ago it was just cannabis,” [Addison DeMoura] said. “The bridge to legalization is medical marijuana. I believe the bridge from medical marijuana to real science will be CBDs.”
  8. Eu não importei... já tem gente que vende aki no br. Pasta? que pasta? Cristais BRANCOS de salvinorin A. que gostinho no beck
  9. Assinem a soltura do Godoy

  10. esse ano promete!!!
  11. Não escrevi mas apoio que os usrs escrevam! escreva que cartas trocadas agregam. e que tem que haver uma regulamentação. Pois existe uma mafia(não como do el capone, mas que rege algo). Pergunte a ele sobre a proibição da pior droga da sociedade, e quando foi proibida o que aconteceu. não regulamentar algo que é facil produzir(mesmo sem qualidade), e tem uma demanda muito grande, é uma burrice, que está apoiando.
  12. Santo Daime: mídia deturpa e agride história da única religião genuinamente brasileira Altino Machado POR MOISÉS DINIZ segunda-feira, 22 de março de 2010 A revista Veja acaba de publicar uma sensacionalista reportagem sobre o assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas, 53, e de seu filho Raoni, 25. Na reportagem, sem nenhuma base material, a revista acusa o criminoso Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, Cadu, de ter ingerido ayahuasca, levando-o a cometer o crime. De forma irresponsável e leviana, a revista acusa o uso da ayahuasca como causa do crime e passa a agredir a história dos três líderes que, aqui no Acre, fundaram religiões amazônicas, de raízes indígenas: o mestre Raimundo Irineu Serra, o mestre Daniel Pereira de Matos e mestre Gabriel. Na tentativa de dar base científica à reportagem, a revista Veja produz um Frankenstein de intolerância religiosa, de desinformação e de preconceito com religiões amazônicas e indígenas. Em nenhum momento cita um estudo científico, com suas fontes e suas provas acadêmicas. Quando cita a Associação Brasileira de Psiquiatria, não apresenta nenhum especialista, nenhuma fonte demonstrativa ou qualquer prova do que escreve na reportagem. Apenas apresenta a caricatura de um “bacana” com transtorno psíquico, esquizofrênico, que fumava maconha, e que tinha uma mãe e uma tia-avó também esquizofrênicas. Não apresenta outros casos semelhantes pelo Brasil afora. São mais de 200 centros, entre União do Vegetal e Santo Daime, com mais de 30 mil seguidores. Por que o caso Glauco deveria servir de regra para uma religião que já completou mais de meio século sem um único caso de violência ou morte entre aqueles que a praticam? Aqui no Acre, entre as igrejas do Alto Santo, Barquinha e União do Vegetal, são milhares de seguidores gozando de elevada qualidade de vida, respeitados socialmente e livres das pragas do alcoolismo e do consumo de drogas. Aqui no Acre, entre os seguidores do Santo Daime, da UDV e da Barquinha, há juízes e promotores, jornalistas renomados, deputados e prefeitos, médicos e economistas, empresários, professores de universidades, delegados, policiais, membros de academias e de instituições laicas e respeitadas. Homens e mulheres que estudam, acessam as bibliotecas e estão informados sobre os avanços da ciência, as curvas da economia e da política e as reportagens fantasiosas, levianas, preconceituosas, anticientíficas e mentirosas de Veja. Milhares de jovens escaparam das grades dos presídios e até da morte porque abraçaram a religião dos entes mágicos da floresta, das ancestrais aldeias indígenas e da fraternidade de viver como irmãos nos dias de louvor, sob a simplicidade de seus hinos e do consumo ritualístico da ayahuasca. Não há um único caso de agressão física, de violência, de distúrbio ou de morte entre os seguidores da UDV, do Santo Daime ou da Barquinha, em mais de meio século de religião, entre milhares de seguidores. A revista Veja deturpou tudo: a história e a resistência dos líderes religiosos, o papel espiritual e social que cumpre as igrejas ayahuasqueiras, a origem indígena milenar e a longa tradição de vida saudável de seus membros. A revista Veja só não esqueceu daquilo que está lhe ficando peculiar: escrever com preconceito e leviandade. Veja sequer respeitou a história. A ayahuasca serviu como base para o estabelecimento de diferentes tradições espirituais por comunidades indígenas nos países amazônicos desde tempos imemoriais. Os povos indígenas utilizaram a ayahuasca como um elo imaterial com o divino que estava entre as árvores, os lagos silenciosos, os igarapés. É que, para eles, a natureza possuía alma e vontade própria. Povos indígenas do Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia e Equador, há quatro mil anos, utilizam a ayahuasca em seus rituais sagrados, como o padre usa o vinho sacramental na Eucaristia e os indígenas bebem o peyote nas cerimônias sincréticas da Igreja Nativa Americana. O uso ritualístico da ayahuasca é bem mais antigo que o consumo do saquê ou Ki, bebida sagrada do Xintoísmo, usada a partir de 300 a.C, feito do arroz e fermentado pela saliva feminina, sendo cuspida pelas jovens virgens em tachos. As origens do uso da ayahuasca nos países amazônicos remontam à Pré-história. Há evidências arqueológicas através de potes e desenhos que nos levam a afirmar que o uso da ayahuasca ocorra desde 2 mil a.C. A utilização da ayahuasca pelo homem branco é uma acolhida da espiritualidade das florestas tropicais, um banho de rio milenar e sentimental do tempo em que os povos amazônicos viviam em fraternidade econômica e religiosa. Os ataques ao uso ritualístico-religioso da ayahuasca, como bebida sacramental, nos autoriza a afirmar que podem estar nascendo interesses menos inocentes e mais poderosos do que uma simples preocupação acadêmica com a utilização de substâncias psicoativas. Nunca é bom esquecer que a ayahuasca é uma substância natural exclusiva das florestas tropicais dos países amazônicos e pode alimentar interesses econômicos relacionados a patentes e elevar a cobiça sobre a nossa inestimável biodiversidade. Não custa nada ficar alerta para essa esquizofrenia da grande mídia em atacar o uso ritualístico-religioso da ayahuasca. É mais fácil roubar um pão numa padaria do que uma hóstia no altar, mesmo que os dois sejam feitos do mesmo trigo. Por que tanto interesse em dessacralizar o uso da ayahuasca? A ayahuasca é uma combinação química simples e ao mesmo tempo complexa, que envolve um cipó e um arbusto endêmicos do imenso continente amazônico. Simples porque a sua primitiva química material da floresta é realizada por homens comuns, do pajé ao ayahuasqueiro dos templos amazônicos. Complexa porque envolve a elevação de indicadores psico-sociais de qualidade de vida e ajuda a atingir estados ampliados de consciência dos usuários. Isso por si só já alça a ayahuasca a um patamar superior no plano do controle científico dessas duas ervas milenares. Assim, a ayahuasca ganha contornos políticos por envolver recursos florísticos de inestimável valor psico-social e espiritual. Os seus usuários consideram o “vinho das almas” como um instrumento físico-espiritual que favorece a limpeza interior, a introspecção, o autoconhecimento e a meditação. Utilizar ayahuasca aqui na Amazônia é beber do próprio poço de nossa ancestralidade e da magia que representa a nossa milenar resistência. Aqui na floresta, protegidos pelos entes fortes de nossa religião animista e natural, nossos ancestrais não precisaram “miscigenar” sua fé. Não foi necessário fazer como os negros escravos, que deram nomes de santos católicos aos seus deuses africanos. Nossos ancestrais indígenas não precisaram batizar Iemanjá de Nossa Senhora ou Oxossi de São Sebastião para se protegerem da fé unilateral do dono da terra e das almas. É que entre nós a terra era de todos e o único dono era o senhor da chuva, do orvalho e do sol. A beleza coletiva dos recursos naturais era compartilhada por toda a aldeia, do curumim ao sábio ancião. A ayahuasca era a essência espiritual dessa convivência material fraterna e universal entre as árvores carinhosas, os riachos irmãos, os pássaros cantores, os peixes, as larvas, os insetos, as flores. A ayahuasca ancestral era o elo entre a terra e o espírito. Se não fosse uma erva espiritual e mágica, trazida pelas mãos milenares dos povos indígenas amazônicos, ela não teria resistido ao tempo. Por isso é natural que a ayahuasca atraia cada vez mais o homem branco, esmagado pelo destrutivo modo de vida urbano, elitista, ocidental, capitalista. A ayahuasca não é um chá que se consome como se bebe um líquido ácido qualquer. O seu uso é espiritual e envolve aqueles que o utilizam na mais límpida tradição de amar o próximo e reencontrar os valores que perdemos na caminhada do planeta que se dividiu em castas, cores, fronteiras e etnias. Não entrarei no debate acadêmico sobre o uso de substâncias psicoativas por parte das religiões milenares, das eras pré-colombianas aos templos dos tempos atuais. Não tenho competência para debater os pontos de vista da medicina, da psicologia ou da etnofarmacologia. Ficarei apenas com os resultados do uso milenar da ayahuasca pelos povos indígenas. A milenar história amazônica não registra casos de morte ou de seqüelas à saúde dos povos indígena por terem utilizado a ayahuasca. Nenhum índio, nesses séculos de consumo da ayahuasca, deu entrada no hospital dos brancos ou foi curado pelos pajés. A ayahuasca não é “taliban”, seus usuários não constituem nenhuma seita, eles não são fanáticos, não há um único caso de morte ou de castigo físico que tenha sido resultado do seu consumo ritualístico. O uso ritualístico da ayahuasca não provoca transes místicos ou de possessão. Ela não age no organismo como a antiga bebida hindu, denominada soma, que se divinizou por afastar o sofrimento, embriagando e elevando as forças vitais. Depois de 4 mil anos de uso sagrado e ritualístico da ayahuasca, os estudiosos da civilização ocidental erguem argumentos anêmicos e endêmicos de uma sociedade que tem medo do “contato” aberto do homem com a natureza. É que eles têm medo da relação amorosa entre o indivíduo e a natureza com os seus elementos poderosos e coletivos. Os sábios e avançados incas utilizaram a ayahuasca para consolidar-se como povo, como nação e para ajudar no florescimento da cultura, da matemática, da agricultura e da astronomia. Não é qualquer planta ou cipó que faz um povo, uma história milenar, uma religião. Só não puderam utilizar a sagrada ayahuasca para produzir metálicos fuzis, pois se assim fosse, não teriam sido dizimados pelos invasores espanhóis. Pizarro não consumiu o “cipó dos mortos”, por isso dizimou tantos guerreiros, mulheres índias, donzelas, pajés, curumins. A ayahuasca resistiu, venceu os invasores e as suas crenças unilaterais, atravessou os séculos, os milênios, unificou as milenares gerações indígenas e suavizou a dor “civilizaria” das eras pós-colombianas. A ayahuasca é a religião da terra para o céu, da matéria eterna e natural para o infinito do sonho humano, a religião natural. Uma verdadeira e única religião do Brasil, aliás, uma colossal e genuína religião amazônica e indígena. Encerro esse ensaio com um relato da experiência física de quem fez uso ritualístico-religioso da ayahuasca: Lembro de tudo nitidamente. Eu via seres de luz carregando lixo da floresta para dentro de uma caminhonete. Muitos seres e muito lixo. Então perguntei para um deles: - O que é isso? Um dos seres me respondeu: - São as suas máscaras, você não pode ver ainda. Moisés Diniz é autor do livro O Santo de Deus e deputado estadual pelo PCdoB do Acre. Clique aqui e leia os manifestos (de março de 2006) sobre ayahuasca, de autoria do Centro Iluminação Cristã Luz Universal - Alto Santo e do Centro Espírita e Culto de Oração Casa de Jesus Fonte de Luz, os mais tradicionais do Acre. Link Original: http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/2010/03/22/santo-daime-midia-deturpa-e-agride-historia-da-unica-religiao-genuinamente-brasileira/
  13. Só acho que não devemos escrever qualquer coisa... temos que criar uma lista... Para muitos somos traficantes até provar o inverso...na lei não temos moral... o que o pessoal acha?
  14. fazem o que querem com a gente... não quero ficar parado... não deixam nos reunir a respeito... logo se rebelamos.... posso até estar danando(s nota não vai durar menos por isso...) o patrimonio publico, mas a ignorancia que se criou em cima de algo que o governo ditou, prejudica mais...
  15. so alteraram qnd o povo não acreditar mais nas mudanças... é danoso mas é viavel, e da marketing... tambem não gosto de notas riscadas... mas vc já foi estorquido, humilhado, torturado em via publica por manter seu vicio sem pertubar os outros? qual o direito do estado me tirar algo que a anvisa que regulamentou que é correto o uso de plantas medicinais e esses conhecimentos devem ser preservados... escreve nas notas a historia que tentam esconder... escrever tudo que pode melhorar, com emprego do canhamo e maconha...
  16. Escrevam em notas de dinheiro. a nota circula, e dura... Você Sabia que o cultivo caseiro de cannabis, combate o crime organizado? O que roda mais que notas?
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