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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Escrevam em notas de dinheiro. a nota circula, e dura...
  2. Cabelo denunciando mesmo apos anos do uso.... Que mancada.... Nos tinhamos que apreder isso aqui ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ técnica de extração de solvente zero, adequada à filosofia da “Química Limpa”, que visa gerar menores quantidades de resíduos em laboratório. O procedimento, também conhecido por micro extração em fase sólida... LIVRO
  3. Cannabis vs Esquizofrenia A comorbilidade entre perturbações mentais e perturbações por abuso de substâncias tem merecido um interesse crescente ao longo dos últimos anos por parte da comunidade científica. Este dado deve-se ao facto de, actualmente, ainda ser difícil determinar se uma patologia é resultado ou causa do uso regular de drogas, ou se faz parte de um síndrome de abstinência. Ao longo da minha prática clínica constato que o consumo de cannabis é uma característica prevalente entre pessoas com esquizofrenia. Esse consumo poderá de igual forma interferir com o início de um processo terapêutico adequado, gerando atrasos no diagnóstico e tratamento, o que leva consequentemente a um comprometimento do prognóstico e a dificuldades adicionais na adesão ao tratamento. A relação que se observa entre o consumo de cannabis e a esquizofrenia é conhecida desde há mais de 100 anos. Recentemente tem-se aprofundado este estudo devido à realização de numerosos trabalhos epidemiológicos centrados na avaliação da associação entre a cannabis e a esquizofrenia. Alguns trabalhos encontraram taxas consideradas elevadas entre os 15 e 40%, de comorbilidades psiquiátricas e perturbações por uso de cannabis. Dos escassos estudos realizados em Portugal que abordam este tema, Carreira e Borrego (2007) registaram uma percentagem de 7,2% de psicoses por consumo de drogas em que a substância de eleição era a cannabis, o que, à luz dos conhecimentos actuais, é de grande relevância uma vez que se considera que o consumo de cannabinóides seja um factor de risco para a esquizofrenia. Têm sido encontradas elevadas taxas de uso de cannabis à data do primeiro surto psicótico, havendo evidência de um aumento do diagnóstico de perturbação psicótica relacionada com o abuso dessa substância. Contudo, os escassos estudos actualmente disponíveis na literatura sobre o tema são ainda controversos (Andreasson et al., 2003; Fergusson et al. 2003; Arseneault et al., 2004) não permitindo assim chegar-se a uma conclusão definitiva. Numerosos autores apoiam a teoria da cannabis ser um factor de risco para a esquizofrenia, sugerindo que se o consumo se evitasse, bastantes casos de esquizofrenia se poderiam prevenir. Apesar disso, também ainda em relação a este ponto, existem alguns dados que contrariam a existência de uma associação linear entre o consumo de cannabis e a esquizofrenia. Os resultados das investigações actuais que se têm dedicado ao tema revelam taxas crescentes de consumo de cannabis entre pessoas jovens em muitos países desenvolvidos, dando lugar a discussões sobre a possibilidade da cannabis poder precipitar a esquizofrenia em pessoas vulneráveis e de ser considerada um factor de risco. Até que se prove o contrário, o consumo de cannabis deve ser visto com um factor de risco, entre muitos outros (incluindo a predisposição genética e outras causas conhecidas) que, em conjunto, poderão provocar a esquizofrenia. Apesar disso, existem indícios razoáveis de que os indivíduos com esquizofrenia que consomem regularmente cannabis têm mais sintomas positivos, mais recaídas, recaem com maior frequência e precisam de mais internamentos. Neste sentido, um dos desafios mais importantes para a saúde pública é encontrar uma via eficaz de explicar aos jovens as consequências do consumo de cannabis. Por conseguinte, é fundamental o desenvolvimento de métodos terapêuticos farmacológicos e a nível da educação para a saúde que sejam mais eficazes e que vão ao encontro das reais necessidades destes indivíduos. 03-02-10 Do Site, Link Original:http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=11911
  4. no minimo os coxa jogaram um papelote pra ele... bateram no radio... e por ser desempregado foram na casa fazer buscas...
  5. CanhamoMAN

    Outra Dose De Droga

    Outra dose de droga A vida é cheia de histórias. Lembro-me, no meu tempo de criança, de escutar, à noite, Ali-Babá e Os Quarenta Ladrões, A Gata Borralheira, Cinderela, a malvada que perguntava: diga-me, espelho meu, se existe no mundo mulher mais bela do que eu!... Esse tempo passou. A meninada, hoje, brinca com computador ou simplesmente se escraviza em frente da televisão – esta graça que alivia as mães daquele “mãe, vem cá!”, “o Betinho me bateu!”, “eu caí na escada!”, “quero mamar!”, “fiz xixi na roupa!”... Novos tempos, afinal. Aquelas histórias da infância vão ficando no arquivo morto, as mães não as contam mais. Os filhos no colo ou no berço, ficam esperando o sono. E coisa curiosa hoje me ocorreu: aquelas histórias infantis, além de aproximar as crianças, tinham sempre um final feliz e educativo: o castigo da madrasta malvada, do lobo mau, dos ladrões de Ali-Babá e a felicidade dos bonzinhos e bonitinhos. Vocês, marmanjos que me leem, devem pensar, novamente, que estou ficando lerdo de ideia e assunto. Completo dizendo que reli um pouco do livro Gênesis, de Deus criando o mundo mais Adão e Eva e sua maçã proibida – história que até o Dino conhece sem ter lido. Pois é, meu amigo, estou meio senil, mas ainda não fiquei doido. O castigo de Adão e Eva, sendo expulsos do Paraíso e condenados às durezas da vida – maldita herança que nos deixaram –, serve-me hoje para coisa muito séria e atual, que mais uma vez vou comentar. Aqueles que leem os jornais diários devem – como eu – ficar cada vez mais impressionados com a avalanche da criminalidade na espécie humana. Todos os dias tem gente matando e morrendo, uma barbaridade a ser investigada e tratada, antes que a espécie humana desista e diga simplesmente: não vale mais a pena viver!... Agora – vejam se concordam comigo –, os crimes clássicos do amor traído, do roubo, da ambição e da violência comum estão perdendo espaço para o novo, maior e incorrigível crime, a “droga”. Curiosos, inclusive. Antes, o drogado apenas era o matador, mas hoje ele é também vítima, pois seu traficante é o grande matador. Viciou o jovem drogado e sua turma, tornou-os escravos, tomou-lhes tudo o que tinham – e que roubaram dos pais e mães – e os tornaram seus vendedores escravos. Isso é claro e simples. O drogado vendedor não paga seu traficante, recebe um tiro na boca ou gasolina e fogo no corpo, “pra exemplar os outros”. É o fim da linha, o fim da vida. Já denunciei esta criminologia moderna e até ousei dar a fórmula para combatê-la, que aqui repito curto e grosso: o governo corajoso tem que transformar a droga em medicamento psicotrópico, dos mais usados nos tempos atuais. Liberar sob controle, receita e farmácia governamental, preço mínimo (morte ao tráfico!) e com o conhecimento dos médicos e da sociedade – reedição do fumo e do álcool, que aí estão. Um programa de “honestizar” a droga é sua única solução. O que impede esse estudo? Antes de tudo, minha gente, a covardia social e política, o medo dos nossos poderosos. Afinal, esconder dinheiro na meia é mais fácil e, este ano, teremos eleições, blablablá... Do Site e Link Original:jm oline João Gilberto Rodrigues da Cunha - 03/02/2010
  6. Ladrão de chocolates é preso em flagrante e diz ser viciado no doce Bruno Menezes | Redação CORREIO | Foto: Almiro Lopes Ele não queria chá, café, nem mesmo Coca- Cola. Quando Leandro da Silva, de 21 anos, invadiu o supermercado Extra, que funciona na Avenida Paralela, queria apenas roubar chocolate. E acabou tirando da prateleira nada menos que 39 barras de chocolate ao leite. Monitorado pelas câmeras do mercado, Leandro foi seguido pelos seguranças e preso por policiais militares acionados pela gerência. Ao ser algemado, tentou se livrar da acusação, se declarando viciado em chocolate. “Sou usuário. Chocólatra. É para consumo próprio. Não podem me prender. Não estou traficando”, disse. De acordo com um dos policiais militares que prenderam o rapaz, mesmo o chocolate não sendo maconha ou outra droga ilícita, Leandro tinha que ser preso, já que roubou a mercadoria que não lhe pertencia. Leandro, 21 anos, foi preso após furtar 39 barras de chocolate “Se fosse maconha, por exemplo, ele responderia por roubo e tráfico de drogas”, explica o policial. A lei, na verdade, não estipula uma quantidade máxima. Para ser declarado pela Justiça como usuário de alguma substância, o juiz responsável pelo caso deverá analisar a natureza e a quantidade do produto apreendido. De acordo com a legislação, deve-se analisar também o local e as condições em que se desenvolveu a ação, as circunstâncias sociais e pessoais, bemcomo a conduta e os antecedentes do agente. Cada barra de chocolate que Leandro tentou levar tinha 180g. O jovem foi detido por seguranças do supermercado, que chamaram a polícia para conduzi-lo até a 9ª Delegacia, na Boca do Rio. Lá, ele foi autuado em flagrante por roubo. “Ele deveria estar com a maior ‘larica’ para roubar tanto chocolate assim. Ser chocólatra não é crime. Crime é roubar o que não é seu”, disse o policial, que passou um sermão em Leandro. Do Site Correio 24 Hs 21-01-10 Link Original http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=47891&mdl=29
  7. Polícia acha maconha no meio do cocô A polícia achou que alguma coisa não estava cheirando bem naquela carga Foto por Divulgação / Arizona Police Não tem muita escolha: o que não é um cocô é uma droga. A polícia do Arizona, nos Estados Unidos, interceptou um carregamento de 317 kg de maconha que estavam sendo transportados em um caminhão cheio de excrementos humanos. Segundo Bart Graves, representante do Departamento de Segurança Pública do Arizona, a descoberta foi acidental. Primeiro eles perceberam que as licenças do caminhão não eram válidas e, depois, durante a busca, encontraram fardos vermelhos e laranjas no meio do carregamento de cocô que o veículo transportava. Do Site R7 03/02/2010 às 06h00 Link Original http://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/policia-acha-maconha-no-meio-do-coco-20100203.html
  8. E se o cimento fosse feito a partir de cannabis? Paul Miles / Exclusivo Financial Times 03/02/10 06:50 No Reino Unido e em França, usar cânhamo (uma espécie de cannabis) na construção é uma prática cada vez mais comum. "Alguns devotos pensam que é a resposta para tudo", afirma Pete Walker sobre o cânhamo. "Pode comer-se [é rico em óleos omega-3 e omega-6], utilizar-se como loção corporal, vestir-se, escrever-se - e, obviamente, fumar-se - mas o nosso interesse recai sobre a possibilidade de ser utilizado na construção". O director do Centro de Materiais de Construção Inovadores do Instituto de Investigação da Construção do Reino Unido na Universidade de Bath iniciou recentemente um projecto de 856 mil euros (740 mil libras), financiado pelo governo do Reino Unido e pelo sector da construção, para estudar e desenvolver a utilização deste material na construção. A pesquisa é sustentada em mais de mil anos de história. Arqueólogos em França descobriram uma ponte do século VI em que as pedras foram ligadas com argamassa à base de cânhamo. Ao longo de milhares de anos, o cânhamo tem sido cultivado pelas suas fibras que são usadas para fazer cordas e têxteis. Também conhecido por ‘Cannabis sativa', era tão importante para a economia durante o reinado de Henrique VIII que os agricultores eram obrigados a cultivá-lo. Das estrebarias para a construção É o espesso núcleo interno da planta do cânhamo, o subproduto que resulta dp "desperdício" da extracção das fibras, que é usado na construção. Na prática, o cânhamo substitui o inerte - pedras e gravilha - que é normalmente utilizado na mistura com o cimento para formar betão. A Lime Technology, uma das empresas líderes na construção à base de cânhamo, denomina o seu produto de "hemcrete" - "betânhamo". Tradução de Carlos Jerónimo Do Site e link original: http://economico.sapo.pt/noticias/e-se-o-cimento-fosse-feito-a-partir-de-cannabis_80541.html 03/02/10 06:50
  9. ESTUDO IDENTIFICA MACONHA PELO CABELO Estudo pioneiro em Sergipe identifica maconha pelo cabelo Método desenvolvido no Departamento de Química constata ainda frequência do consumo Imagine que uma pessoa tenha utilizado maconha há um ano e hoje fosse necessário confirmar se ela realmente consumiu a droga. Como é possível descobrir? O processo não é tão simples. A simplicidade recai apenas na amostra utilizada: o fio de cabelo. Isso mesmo, o cabelo humano é capaz de absorver resíduos da maconha por um longo período. O método de identificação permite constatar a substância da droga e até mesmo precisar se o consumo foi esporádico ou frequente. Este tipo de identificação é desenvolvido por pesquisadores do Grupo de Análises de Poluentes Orgânicos do Departamento de Química da UFS. O estudo realizou-se através de uma parceria com o centro de recuperação de dependentes químicos Fazenda Esperança, localizado em Lagarto. “A pesquisa tem uma vertente social. Nós fizemos uma parceria extremante frutuosa, porque através de uma metodologia de tratamento que não faz uso de pressões psicológicas nem de drogas para recuperar os dependentes, percebemos a possibilidade de desenvolver um método analítico, eficiente e seguro que produzisse resultados confiáveis”, explica o professor Haroldo Dórea, coordenador do estudo. O trabalho foi realizado com amostra de 10 pacientes do centro de recuperação, a partir dos quais se constatou uma quantidade muito ínfima da maconha no organismo: abaixo do padrão de 0,1ng (nanograma) – unidade de medida que equivale ao bilionésimo da grama. “Isso pode estar relacionado com o nível de tratamento da fazenda”, afirma Elissandro Soares Emídio, bacharel em Farmácia e membro da equipe de pesquisa. “Aqui no estado nenhum grupo trabalha com análise de drogas em matriz biológica, o nosso é pioneiro nesta linha de pesquisa”, completa. O método A planta da maconha, cientificamente denominada “cannabis sativa”, possui uma substância responsável pelos efeitos psíquicos: o tetrahidrocanabinol (THC). É a presença deste composto no fio de cabelo que possibilita identificar o usuário da droga, através de uma técnica que dispensa o uso de solventes orgânicos e permite a constatação até de faixas muito pequenas de compostos. Segundo o professor Haroldo, esse método é conhecido como técnica de extração de solvente zero, adequada à filosofia da “Química Limpa”, que visa gerar menores quantidades de resíduos em laboratório. O procedimento, também conhecido por micro extração em fase sólida, foi desenvolvido em 1990 pelo professor Janusz Pawliszyn, da Universidade de Waterloo, em Ontário (Canadá) “Um outro aspecto interessante do método consiste no fato de apresentar uma sensibilidade que atende a legislação internacional”, assinala o professor. De acordo com os parâmetros da legislação alemã, se a concentração de THC for superior a 0,1ng por 10 mg (miligramas) de cabelo, caracteriza-se um uso frequente da maconha. Caso o nível de THC analisado seja menor que o padrão, constata-se um uso ocasional da droga. A análise A coleta dos fios faz-se a partir da região da cabeça chamada vértice posterior, que apresenta um crescimento constante de cabelo. Em seguida, a amostra é triturada e dissolvida com ajuda de hidróxido de sódio, aquecidos a 90 graus. A partir daí extrai-se os canabinóides - grupo químico que possui atividade toxicológica -, que estão ligados dentro do fio. A grande vantagem do cabelo apresenta-se na possibilidade de detectar a presença de THC após meses ou anos do consumo da droga. De acordo com Elissandro, cada centímetro de cabelo é comparado a um mês de consumo, pois é a média de crescimento do fio. “Então, se for feita uma coleta de um fio de cabelo com dez centímetros, é possível estabelecer se nos últimos dez meses a pessoa fez uso ou não da droga”. Nova matriz O grupo iniciou análises a partir de outra matriz: a urina. “É possível detectar uso mais recente da maconha em até 72 horas, diferente do cabelo, que permite detectar após meses ou anos do uso”, conta a estudante Vanessa de Menezes Prata, que faz parte da equipe. Mas este estudo ainda concentra-se em fase inicial. Do Site Link Original http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?codigo=261201018333967678 26-01-10
  10. FSM: Debate sobre drogas e “Marcha da Maconha”, destaques no Acampamento da Juventude 29/01/10 “Se você assiste televisão, fuma unzinho ou toma coca-cola, venha debater sobre drogas” convidava um integrante do coletivo “Marcha da Maconha” nas ruas do Acampamento da Juventude, em Novo Hamburgo. O debate já tivera uma preliminar no dia anterior, quando o Ministro da Justiça, Tarso Genro, em uma visita ao acampamento, se declarou favorável a mudanças na atual legislação. “Acho que nossa política de drogas é atrasada, em relação, inclusive, ao próprio usuário. Mas tem que ocorrer uma discussão muito séria para modificar as leis relacionadas ao uso de drogas leves”, disse o ministro. No dia seguinte, o debate reuniu cerca de 200 pessoas a favor da legalização e descriminalização da maconha. Em forma de roda, sentaram-se os participantes no Espaço Mundo B do acampamento. E o debate informal começou. O militante do Rio de Janeiro, Renato Cinco, iniciou falando sobre o fato histórico que gerou o preconceito que até hoje persegue os usuários da droga. -“A primeira delegacia a reprimir o uso da maconha no Brasil se chamava Inspetoria de entorpecentes e miscigenação. Essa mesma delegacia era responsável por perseguir a cultura negra e suas manifestações, como o candomblé, o samba e a capoeira”. Cinco conta que num primeiro momento a proibição não vingou por aqui e só foi levada a sério quando o então presidente dos EUA, Richard Nixon, em 1969, declarou guerra aos comunistas e as drogas. Aos poucos o assunto fugiu da história e chegou aos dias de hoje e aos problemas que a proibição gera a sociedade. Para o historiador Laurence Gonçalves, independente dos danos que as drogas possam causar à saúde, a criminalização gera muito mais. -“A maconha ainda é a principal forma de criminalizar a pobreza. Drogas e armas não são fabricadas nas periferias, mas ela é criminalizada para enriquecer traficantes internacionais e colarinhos brancos, sustentando o capitalismo”. Gonçalves diz ainda que quebrando pelo menos com o tráfico de drogas, outro tipo perigoso de tráfico acaba falindo no Brasil. -“Se quebrarmos o tráfico da maconha e da cocaína, provavelmente os traficantes não terão dinheiro para pagar propina ou comprar fuzis”. Outro questão levantada no debate foi: como seria o cultivo, se fosse legalizada a maconha? De acordo com a grande maioria dos presentes, o ideal seria o auto-cultivo ou, então, a agricultura familiar. Um dos participantes do debate argumentou que a planta da maconha gera menor impacto ambiental que o eucalipto e serve para diversas funções como produzir tecidos, remédios e comida. Por fim, Renato Cinco alertou sobre a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que sugere a descriminalização do usuário e o aumento da repressão ao tráfico de drogas. -“O projeto de FHC é uma armadilha, é um jeito de condenar ainda mais os pobres e pequenos traficantes sem envolver os usuários da classe média”. Logo após o debate, o grupo deu início a marcha. Fora do acampamento os militantes, sempre enfrentam dificuldades com o Ministério Público e Polícia Militar para conseguir realizar a marcha no mês de maio em diversas capitais do Brasil e no mundo. No Fórum o espírito foi completamente diferente. Ao som de batucadas e samba, a marcha percorreu as ruas do AIJ, despertando no máximo a curiosidade dos outros participantes. Sem a presença da PM no acampamento, a planta foi usada livremente sem nenhuma repressão e a marcha – considerada a maior do acampamento – aconteceu livre de incidentes Do Site JornalJa 29-01-10 Link Original http://www.jornalja.com.br/2010/01/29/debate-sobre-drogas-e-%E2%80%9Cmarcha-da-maconha%E2%80%9D-destaques-no-acampamento-da-juventude/
  11. Americano diz que acusação de porte de droga fere sua religião Trevor Douglas, membro do Ministério THC, diz que consumo da maconha é o principal sacramento do seu culto AVON, COLORADO - Detido no estado do Colorado por porte de maconha nesta quarta-feira, 27,o norte-americano Trevor Douglas afirmou que a droga é o principal sacramento de sua religião e que a acusação viola seus direitos constitucionais. Douglas, de 25 anos, alega fazer parte do Ministério THC, religião que, segundo ele, considera "o consumo da maconha sagrado como o vinho e o pão para os católicos". "O tribunal está questionando minha fé", reclamou. Em seu site de internet, o Ministério THC afirma possuir sedes em Los Angeles, Montana e no Colorado, e defende que "o sacramento da cultivação e consumo da maconha é um direito do homem oferecido por Deus e protegido pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos". A entidade religiosa, criada no Hawaii, afirma ainda em sua página de internet que oferece defesa a seus membros em casos de acusação como o de porte da droga. Segundo o Ministério THC, o sucesso na defesa religiosa depende da "sinceridade" do membro, que só deve consumir a maconha na sua casa ou na igreja e que não deve comercializá-la. Douglas, que será julgado em março, mantém a alegação de que não é um viciado na droga. "Se isso (o consumo da maconha) faz parte da sua religião, você não pode ser acusado de posse", defende-se. 28-01-10 Do Site e link Original Estadao
  12. Qual é a maconha ou salvia divinorum MARIA PASTORA ou SANTA MARIA?
  13. O jeito é tentar colocar a maconha ai tambem(uso religioso...rastafari... estou falando da mesma linha)... as coisas vem por ai mesmo.... como sabemos o CRER, TER UMA RELIGIAO OU NAO TER, é direito de todos ter abrito sobre... é amparado na constituicao e na ONU... ...e o anonimato mantido pois é facultativo o cadastramento... Será que isso não enconhe o caminho para uso medicinal da mesma?
  14. no meu IE8 não mostrou nada... só o logo bonito, mas no codigo fonte há os links para diferentes linguas tem algo errado com o css (ou seria com o IE8!?) segue o link que há informacoes http://www.cannabis-med.org/index.php?lng=en
  15. A Espanha que faz a cabeça Diz a lenda que, na Espanha, cada pessoa adulta pode ter em casa, sem perigo de ser presa, dois vasos de “cannabis”, planta cujas flores são consumidas na forma de “porros”, cigarrinhos feitos à mão com ou sem mistura de tabaco. É apenas uma lenda, mas amplamente apoiada na realidade. A legislação espanhola não considera crime o uso da maconha, seja para fins lúdicos ou medicinais, enquadrando como tal apenas o tráfico da droga e seu consumo em espaços públicos. A omissão da lei sobre o cultivo doméstico para consumo pessoal é interpretada como permissão por centenas de milhares de espanhóis que ostentam as mais viçosas folhagens em suas varandas. E os tribunais vem confirmando esta leitura. Multiplicam-se as publicações sobre a planta, seus derivados, utensílios e formas de cultivo; as lojas que vendem desde produtos de cânhamo a uma infinidade de apetrechos para o consumo; as associações de usuários e o cultivo comunitário. A naturalidade com que o espanhol convive com a “marihuana” é sinal do amadurecimento do debate sobre o tema, que vai muito além da liberação do uso da droga em “coffee shops” como os holandeses. Um dos principais eixos de discussão, amparado em pesquisas científicas de instituições de renome, é o uso medicinal da planta e/ou de seu extrato, já regulamentado em países como Alemanha, Noruega, Reino Unido, Áustria e Itália. Lembro que há medicamentos produzidos em laboratório com o princípio ativo da “cannabis” (o THC) cujo uso é autorizado na Comunidade Européia por tratados farmacológicos internacionais. São específicos para sintomas relacionados à AIDS e à quimioterapia de combate ao câncer. Mas é bem maior a lista de doenças que poderiam ser tratadas com o uso da maconha, a depender da continuidade das pesquisas e da liberação do uso: náuseas, vômitos, anorexia, esclerose múltipla, epilepsia, depressão, dores, glaucoma e até asma. A regulamentação deste e de outros usos da “marihuana” é a principal bandeira do chamado “Partido da Cannabis”, a Representação Cannábica de Navarra (RCN), sediada em Pamplona, norte da Espanha. A RCN inaugurou esta semana a primeira sede européia dedicada à experimentação dos usos lúdico e medicinal da maconha. O programa do partido é no mínimo instigante. Defende, por exemplo, a regionalização do cultivo da maconha – com certificação de origem controlada! - para combater o tráfico, aumentar a arrecadação de impostos e gerar empregos. Propõe o uso industrial da planta nos mais diversos setores; o ensino nas escolas sobre prevenção ao uso de drogas; a descriminalização do uso de qualquer substância por pessoas adultas. Tudo sob o controle de uma espécie de agência reguladora da maconha – o Conselho Regulador e Controlador da Cannabis. O que chama a atenção é a quase total ausência de tabu do espanhol comum para lidar com o assunto. Talvez a História já os tenha libertado de algumas camadas de hipocrisia, afinal o ser humano convive com a “cannabis” desde o terceiro milênio antes de Cristo, e só nos últimos dois séculos é que isso passou a ser considerado crime. E não há nada mais pragmático quando se quer enfrentar um problema que encará-lo como ele realmente é, sem as lentes distorcidas do preconceito. Exemplo que tem sido seguido pelos norteamericanos. Esta semana, o estado de Nova Jersey foi o décimo-quarto a aprovar legislação sobre o uso médico da “marihuana”, e a Suprema Corte da Califórnia eliminou, por unanimidade, os limites para cultivo e porte de “cannabis” para os mesmos fins. Antes que me atirem pedras, recomendo aos interessados uma visita ao site http://www.cannabis-med.org. Porque, mesmo atrasado, o Brasil não poderá fingir que esse debate não está acontecendo. E é melhor estarmos bem informados. Anamaria Rossi é jornalista e está passando uma temporada em Barcelona, onde pretende converter-se em cozinheira. Estuda Cocina e Pastelería e compartilha suas descobertas no blog Yo que sé? Uma aprendiz em Barcelona Do Site O Globo Blog Noblat 23 01 2010 Link Original: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=a-espanha-que-faz-cabeca&cod_Post=259994&a=117
  16. À ESPERA DO FÓRUM SOCIAL Canoas se prepara para receber 145 mil participantes no ano em que o evento completa uma décadaNo mapa do Fórum Social Mundial - 10 anos Grande Porto Alegre, Canoas prepara a estrutura para receber 145 mil participantes, de 25 a 29 de janeiro. A cidade será sede de aproximadamente 220 atrações, entre oficinas, palestras, shows, exposições, feira de economia solidária e o Seminário Internacional Metrópoles Solidárias, Sustentáveis e Democráticas. A programação principal será realizada no Parque Eduardo Gomes, o Parcão. Essa é considerada uma prévia da próxima edição oficial, que ocorre no ano que vem. Há canoenses que não deixam de participar do evento desde 2001. No bairro Jardim Atlântico, a artesã Rosa Ribeiro, 49 anos, trabalha na produção de um porta-canetas com um mapa que localiza a cidade no Estado. Com o auxílio da colega Maria Inês Oliveira, 45 anos, aumentou a confecção de jogos de porta-copos com fotos antigas do município. O material será comercializado na primeira Feira Internacional de Economia Solidária, no Parcão. – Nossa expectativa é vender tudo, já que são lembrancinhas. Levaremos pelo menos cem peças de cada modelo – comenta Rosa. A profissional, que participa desde a primeira edição, destaca que sempre adquire novos conhecimentos, pois conhece o trabalho de artesãos de outros países. Além de exposição, ela pretende fazer oficinas. Professor de História e morador do bairro Niterói, Laurence Würdig Gonçalves, 32 anos, será oficineiro e levará sua experiência como músico de banda independente para o fórum canoense. Ele também irá participar do Acampamento Intercontinental da Juventude, em Novo Hamburgo, onde falará sobre o tema descriminalização e legalização das drogas. Engajado há 10 anos, o envolvimento de Laurence cresce a cada novo evento. No início era apenas participante, mas, a partir de 2003, começou a organizar atividades. Ajudou a promover uma plenária nacional de estudantes de História e um fórum regional preparatório no bairro Mathias Velho. – Não há valor que pague a oportunidade de interação com outras culturas. Mudam certas concepções, pois o contato é direto com a realidade, às vezes, diferente da que é mostrada na TV – salienta. Do Site Zero Hora 15-01-10 Link Original:http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2777560.xml&template=3898.dwt&edition=13916&section=1541
  17. Maconha plantada em vasos é apreendida 21 de janeiro de 2010 | Policiais militares procuravam ontem, por volta das 10h30min, três rapazes que roubaram uma moto no Bairro Rio Tavares, no Sul da Ilha, em Florianópolis. Às 15h, ainda não tinham localizado os suspeitos, mas encontraram uma pequena plantação de maconha. Durante as buscas aos assaltantes, policiais que estavam em um helicóptero localizaram 10 pés de maconha, plantados em vasos, num beco da Rua Pau de Canela, no Bairro Rio Tavares. Do Site 21-01-10 Link Original CliclRBS
  18. o que faz uma pessoa ser eleita é dinheiro....faz propaganda e entra... ai não tem o que fazer fica dando trabalho para os outros corrigir.... sabe como é quanto mais mexe mais a cagada fede....
  19. Decisões contraditórias? 14.Jan.2010 | José Carlos de Oliveira Robaldo* Alguns jornais da capital do nosso Estado noticiaram duas decisões aparentemente contraditórias, ambas da relatoria do ilustre Des. Dorival Moreira dos Santos, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. O semanário A crítica, do último domingo (10.01.10), foi um desses veículos que trouxe a notícia com o seguinte destaque: "Justiça absolve usuário com 5 kg de cocaína e condena mulher que levava 166 g ". Não se tratam de decisões contraditórias? Essa é a indagação que vem à cabeça de qualquer pessoa que se defronta com essa matéria. Surpresa, que a princípio, procede e que é até certo ponto compreensível, não só em relação ao leigo em matéria jurídica, como até mesmo em relação a muitas pessoas com formação nessa área. Afirmo aos meus alunos com frequência que, em direito, não existe nada absolutamente certo ou errado. Na "matemática" das ciências jurídicas nem sempre "dois mais dois são quatro". O certo ou errado depende da fundamentação (justificativas jurídico-filosófica/sociológica) adotada em relação ao caso concreto. O que não se admite em matéria jurídica é o achismo, o subjetivismo. Toda e qualquer decisão deve estar embasada (fundada) no ordenamento jurídico, em especial nos valores que a Lei Maior (Constituição) procurou tutelar. Essa premissa repele ou tenta repelir toda e qualquer atitude subjetivista do julgador. Não é por acaso que se afirma que o julgador, por ocasião do julgamento, deve estar com um pé na lei e outro na Constituição e deve interpretá-las adequadamente. A idéia da "justiça do caso concreto" defendida por alguns autores modernos, entre eles o penalista alemão Claus Roxin, retrata muito bem o cuidado que o julgador deve ter por ocasião da lavratura das suas decisões. Cada caso é um caso, como se diz alhures. Julgar significa, em síntese, amoldar (enquadrar) o fato, objeto do julgamento, no ordenamento jurídico e, a partir desse trabalho interpretativo, identificar o justo em face dos parâmetros axiológicos traçados pela Constituição. Não conheço as peculiaridades de nenhum dos processos envolvendo as pessoas relacionadas com os julgamentos acima, mas, segundo notícias veiculadas pela imprensa, uma delas foi presa pela polícia e condenada na primeira instância (comarca local da prisão) como traficante, porque transportava, no interior do tanque de combustível de um veículo, três quilos de cocaína. Posteriormente, em face de recurso da defesa, pela maioria dos integrantes da 1ª Turma Criminal do TJ/MS, considerou-se que a droga se destinava a uso próprio e não ao tráfico. No outro caso, a mesma Turma Criminal manteve a condenação por tráfico de uma mulher presa no interior de um ônibus, transportando cerca de 166 gramas de cocaína num preservativo inserido no seu órgão genital. Em qualquer desses casos, como em qualquer outro, seria um tanto quanto precipitado de minha parte, bem como de qualquer analista, sem conhecer com detalhes os fatos, afirmar que as decisões estão corretas ou não. Contudo, em tese, é possível fazer-se um juízo de valor quanto ao acerto, isto é, um juízo de possibilidade. O fato, em si, da apreensão de três quilos de cocaína, conquanto pela quantidade traga fortes indícios de tráfico, por si só, não serve de parâmetro seguro para se concluir que se trata de tráfico. O conjunto das provas materializado nos autos é que traz a convicção deste ou daquele quadro, isto é, se tráfico ou uso. No Direito Penal, trabalhar-se com tabela preestabelecida é um tanto quanto preocupante. Dados relevantes para se diagnosticar se o quadro é tráfico ou uso são as circunstâncias da apreensão. Com efeito, repito, em tese, sob o enfoque jurídico, não há nenhuma incoerência concluir-se, no caso concreto, que 166 gramas de cocaína se destinavam ao tráfico e três quilos da mesma droga ao uso próprio. O condutor do certo ou errado é a prova. O importante é interpretá-la adequadamente. O resto é mera cogitação. São análises/reflexões estritamente jurídicas. * Procurador de Justiça aposentado. Mestre em Direito Penal pela Universidade Estadual Paulista-UNESP. Professor universitário. Representante do sistema de ensino telepresencial LFG, em Mato Grosso do Sul. E-mail robaldo@lfgcampogrande.com.br do site Jornal o Progresso 14.Jan.2010 Link Original: http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=44090
  20. CanhamoMAN

    New Era For Marijuana?

    New era for marijuana? Article CHAPEL HILL -- I have never used marijuana (Cannabis sativa), have no personal interest in that activity and am too old to start something like that now. When I was an adolescent in Iowa I did, once, experiment with smoking corn silk, the slippery strands which grow out of the tips of corncobs. That was an obnoxious experience. I have never known any human being to try it twice. In February of last year, the new U.S. attorney general, Eric Holder, announced a change in policy on marijuana. The federal government would treat it as a health issue in those states that have a provision for its medical use. This is a sea change from prior years, when federal officials applied criminal law to this behavior even when a physician approved cannabis use to treat illness. As of now, 13 states have laws that approve the use of cannabis to treat human illness. The number is growing. There are two primary reasons for using marijuana, medicinal and recreational. The federal Food and Drug Administration has approved the commercial product Marinol, which contains one of the active ingredients in marijuana, as safe and effective to stimulate appetite and suppress nausea. Recreational marijuana users also report pain relief and changes in mental perception that could point to psychotherapeutic uses. Last month the National Association of Boards of Pharmacy held a symposium in Tucson, Ariz., on the subject "Legalization of Drugs: Is the Time Right for Medical Marijuana?" The symposium was a measure of the attitude change expressed by federal officials in the new administration. I am sure this topic would not have been discussed two years ago. I have heard advocates for cannabis use say that they do not object to the imposition of a tax on marijuana, because that could add to the product's legitimacy. Perhaps the combination of reducing public expenses by not chasing after marijuana via costly law enforcement measures and increasing revenue by imposing a tax on willing taxpayers could be attractive to members of North Carolina's General Assembly in a tough budget year. Pharmaceutical manufacturing, research and development are key industries in this state. Much of the data required by FDA in the new drug approval process comes from contract research organizations located in North Carolina. Two of the leaders in this field are PPD of Wilmington and Quintiles in Research Triangle Park. Because of this and the fact that we're considered to be a progressive state, we need to be cognizant of what is happening with drug laws in other states. I suggest that a study commission be formed to review the merits of civilizing the status of Cannabis sativa in this state and to report to the General Assembly during the long session in 2011. David Work is the executive director emeritus of the North Carolina Board of Pharmacy. Do Site news observer.com 7-01-10 Link Original: http://www.newsobserver.com/opinion/columnists_blogs/other_views/story/271255.html
  21. “Hoje , empresários e elite são a favor do Lula” Leandro Mazzini, Raphael Bruno , Jornal do Brasil Qual a opinião do senhor sobre a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre uma nova política antidrogas, e sobre o governador Sérgio Cabral, do Rio, que defende a liberalização do uso de drogas? O Brasil precisa acabar com a impunidade, porque a impunidade encoraja o crime. Então há muitas leis mas não são observadas, porque o país ganhou uma cultura da impunidade. As pessoas dão um jeito e fogem da lei. E fora da lei não há salvação. Então tem-se que acabar com a impunidade no Brasil, claro, sem tirar o direito de defesa. Tem que haver punição para as coisas erradas, não pode continuar assim, não. Esse negócio de liberação de droga, eu lembro, por exemplo, quando houve na Suíça. Digo para você que foi um inferno, eles voltaram atrás. Eu me lembro como ficaram as praças. Não vai dar certo? Não, isso aí tem que haver um trabalho coercitivo e um trabalho educativo, paralelamente, porque nós temos também que procurar educar os filhos. O presidente Lula, desde que se tornou presidente, costuma elogiar um pouco a imprensa, mas critica mais ainda. O senhor concorda com ele? A imprensa às vezes exagera? A imprensa tem que ser livre. A liberdade de imprensa é um dos instrumentos mais importantes para o fortalecimento da democracia. Não pode haver democracia sem a imprensa livre. Você não pode cercear o direito à liberdade de imprensa. Do Site Jornal do Brasil 9-1-10 Link Original: http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/01/09/e090113194.asp
  22. Vargas Llosa defende a descriminalização das drogas Em artigo publicado no jornal 'El Comercio', escritor diz que as drogas são a maior ameaça à democracia na AL LIMA - O escritor peruano Mario Vargas Llosa sugeriu que para acabar com o narcotráfico países consumidores e países produtores de drogas devem fazer um acordo para descriminalizar o consumo de drogas. Llosa afirmou em seu artigo dominical publicado no diário El Comercio, que o tráfico de entorpecentes é "a maior ameaça para a democracia na América Latina". Para o escritor, a legalização do consumo das drogas "deve ser acompanhada de um redirecionamento das enormes quantias de dinheiro que (...) se investem na repressão" para destinar-las a campanhas educativas, de reabilitação e informação da mesma maneira que se fez na luta contra o tabagismo. Llosa opinou que "é absurdo" declarar uma guerra aos "cartéis de droga" pois estes "já ganharam" e sustentou que "esta verdade não vale apenas para o México, mas também para boa parte dos países latino-americanos". "Em alguns, como Colômbia, Bolívia e Peru (o narcotráfico) avança a olhos vistos e em outros como Chile e Uruguai, de maneira mais lenta", precisou. Vargas Llosa afirmou que o problema no fundo "não é policial, é econômico" pois o mercado das drogas cresce em todos os países, afeta todas as classes sociais, e "os efeitos são tão danosos para a saúde quanto para as instituições. E as drogras vão minando as democracias do terceiro mundo como um câncer". Citanto o prêmino Nobel de Economia Milton Friedman, Llosa apontou "interesses poderosos" como os principais opositores à legalização do consumo de drogas, e que influenciam para que os governos continuam a adotar as atuais atitudes repressivas contra as drogas. Segundo o escritor, os interesses são "os órgãos e pessoas que vivem da repressão das drogas" e aqueles que se opõem "por razões de princípio". Vargas Llosa, ao lado dos romancistas Tomás Eloy Martínez, Paulo Coelho e de ex-presidentes latino-americanos, advertiram em fevereiro que as políticas repressivas contra a produção e contra o tráfico de drogas fracassaram na América Latina e consideraram que é um erro "seguir as políticas proibitivas dos Estados Unidos". Do site Estadao 10-01-10 Link Original:http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,vargas-llosa-defende-a-descriminalizacao-das-drogas,493384,0.htm
  23. Chapadões vendem McMaconha em lanchonete Empregados do McDonald’s no Texas usavam loja para fazer as transações Vestindo uniforme da rede, dois funcionários pareciam vender o de sempre no McDonald’s. Mas, em vez de milk-shake, hambúrger, refrigerante e batata frita, Estevan Quiroz, de 20 anos, e James Pacheco, de 26, comercializavam erva prensada junto com sanduíches. Os policiais de Floresville, no Texas (EUA), acusam a dupla de vender maconha e de estimular seus “clientes” a fumar baseado no estacionamento da lanchonete. Os tiras afirmam que Quiroz e Pacheco foram detidos com 200 gramas da droga cada um. Eles receberem denúncia anônima e foram até ao local checar a operação dos dois caras. Segundo os oficiais, os chapados vendiam maconha depois de anunciar a mercadoria na internet. Tinham até logo, em verde, com o “m” e combinavam o negócio por e-mail ou por mensagem de texto no celular. Algumas transações eram feitas no banheiro. Os maconheiros já tinham sido presos três vezes, mas nunca dentro do McDonald’s. Eles admitiram a venda de McMaconha entre um hambúrger e outro. Foram demitidos. Segundo o dono dessa unidade da rede, eles fediam cigarro feito com a erva quando foram presos pela polícia. E assim os planos de Quiroz e Pacheco de anunciar o número cinco, com x-maconha, sundae e batata frita evaporaram. Do Site Expresso MT 08-01-2010 Link Original: http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=53556&codDep=3
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