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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. Tinha sair plantando tudo isso por ai....
  2. isso ai é pra desviar.... antes de prender alguem faça o saque!!!!!!!!!!! sequestra o traficante... pega o dinheiro e prende.
  3. CanhamoMAN

    Maconheiro Velho

    Maconheiro Velho Drauzio Varella FonteGazeta 29-julho-09 Todo maconheiro velho reclama da qualidade da maconha atual. Perto da maconha daquele tempo, dizem, a de agora é uma palha sem graça. A observação é paradoxal, porque a maconha de hoje tem concentrações muito mais altas de THC, o componente psicoativo da planta, do que as contidas nos baseados de 20 anos atrás. A queixa procede, no entanto. O THC inalado, ao chegar ao cérebro, libera quantidades suprafisiológicas de neurotransmissores - como a dopamina - associados às sensações de prazer e de recompensa. Como tentativa de adaptação à agressão química representada pela repetição do estímulo, os circuitos de neurônios envolvidos na resposta, sobrecarregados, perdem gradativamente a sensibilidade à droga, produzindo concentrações cada vez mais baixas dos referidos neurotransmissores. Nessa fase, a nostalgia toma conta do espírito do usuário. É por causa desse mecanismo de tolerância ou dessensibilização que o prazer induzido não apenas pelo THC, mas por qualquer droga psicoativa diminui de intensidade com a administração prolongada. Se é assim, por que o usuário crônico insiste na busca de uma recompensa que não mais encontrará? Por que fraqueja depois de ter jurado parar? Por que alguém cheira cocaína mesmo quando vive o terror das alucinações persecutórias toda vez que o faz? A resposta está nos circuitos de neurônios responsáveis pela motivação, memória e aprendizado. Estudos recentes mostram que a memória e o processo de aprendizado, bem como a exposição do cérebro a drogas psicoativas, modificam a arquitetura das sinapses (o espaço existente entre dois neurônios através do qual o estímulo é modulado ao passar), dando início a uma cadeia de eventos moleculares capazes de alterar o comportamento individual por muito tempo. Esse mecanismo comum permite entender por que a "fissura" associada à abstinência costuma ser disparada por memórias ligadas ao consumo da droga. Conscientemente, o usuário pode decidir tomar outra dose ao recordar a euforia ou a felicidade sentida anteriormente. Outros estímulos podem causar efeito semelhante: a visão do cachimbo de crack, o tilintar do gelo no copo, o esconderijo para fumar maconha. Mas existem lembranças mais abstratas (um cheiro, uma música, um fato, uma luminosidade) que podem induzir à procura da droga mesmo na ausência de percepção consciente. Não faz sentido falar generalizadamente em "efeito das drogas", visto que cada uma age segundo mecanismos farmacológicos específicos. Mas, se existe um efeito comum a todas elas, é a estimulação dos circuitos cerebrais de recompensa mediada pela liberação de dopamina, através da interação da droga com receptores localizados na superfície dos neurônios. Está fartamente documentado que o bombardeio incessante desses neurônios reduz progressivamente o número de receptores que respondem à dopamina. À medida que o cérebro fica menos sensível à dopamina, o usuário começa a perder a sensibilidade às alegrias cotidianas: namorar, assistir a um filme, ler um livro. O único estímulo ainda suficientemente intenso para ativar-lhe os circuitos da motivação e do prazer é o impacto da droga nos neurônios. Essa inversão de prioridades motivacionais torna seus atos incompreensíveis. Não é verdade que o adolescente rouba o salário da mãe para comprar crack porque não tem amor por ela; ele o faz simplesmente porque gosta mais do crack. A maioria dos ex-usuários que se libertaram da dependência de uma droga se queixa de que é preciso lutar pelo resto da vida contra a tentação de recair. Não conhecemos com exatidão os passos pelos quais as drogas psicoativas induzem alterações permanentes no cérebro. Mas os especialistas suspeitam que a resposta esteja nas distorções que elas provocam na estrutura das sinapses. Nos últimos anos, foi demonstrado que, durante o processo de memorização, surgem novas ramificações nos neurônios. E que esses novos prolongamentos vão estabelecer sinapses duradouras com neurônios da vizinhança, aumentando a complexidade e a versatilidade da circuitaria nas áreas do cérebro que coordenam a memória. Quando sensibilizamos camundongos à cocaína, ocorre fenômeno semelhante: surgem novas ramificações e novas sinapses, mas nos neurônios situados nas áreas que controlam os sistemas de recompensa e de tomada de decisões. Os circuitos envolvidos no aprendizado e na memória estão sendo vasculhados pelos que estudam a neurobiologia da adição. A partir deles, talvez possamos entender por que alguns experimentam drogas para viver uma experiência agradável e não se tornam dependentes, enquanto outros transformam seu uso em compulsão destruidora.
  4. Artigo: Sustentabilidade sem crimes e drogas FonteViava Cidade 29-07-09 O Brasil vive hoje uma crise na segurança pública nacional. Cidadãos que deveriam proteger a população (Juízes, promotores, policiais e políticos) são presos por colegas de profissão acusados de corrupção, tráfico de drogas e armas, formação de quadrilhas e muitas vezes formam e apóiam milícias (espécies de governos paralelos), que cobram “mensalidade” de pessoas carentes para manter a segurança nas comunidades onde atuam. O mais engraçado, é que eles já são pagos pelo Estado, através dos impostos pagos por todos (um dos mais altos do mundo!), para cuidar da população e quando atuam em milícias tornam-se perigosos caso não recebam o que ordenaram, já que se valem da posição que ocupam para ameaçar e inibir as pessoas. Os governos (União, Estados e Municípios) dentro de seus poderes (Executivo. Legislativo e Judiciário) por sua vez também contribuem para isso, pois não investem adequadamente em políticas de treinamento, reciclagem dos profissionais, novos equipamentos e tecnologias, novas contratações, que poderiam ajudar a combater essa “migração” do bem para o mal. Dinheiro não falta aos cofres públicos, já que a arrecadação tributária bate recorde anualmente, assim como os gastos infundados do governo como um todo em regalias e outras despesas sem importância. Enquanto não se pensar em governar com sustentabilidade, as notícias das páginas policiais só tendem a piorar. Droga: o Câncer da Sociedade No mundo das drogas temos grandes problemas, pois o Brasil não está conseguindo vencer o tráfico e o uso de entorpecentes ilegais. As leis e os mecanismos atualmente utilizados não estão minimizando os problemas relacionados ao tema. Temos vários exemplos de problemas que só vem crescendo como os assaltos e roubos com assassinatos, seqüestros relâmpagos, assassinatos de dependentes químicos, milícias armadas, furtos e roubos de veículos. Todos esses problemas citados estão ligados diretamente com o uso ou o tráfico de entorpecentes ilegais. O Usuário de Drogas Quanto ao uso de drogas, o usuário geralmente é viciado por amigos considerados micro-traficantes. Estes por sua vez outrora já foram viciados da mesma forma. Uma vez viciado, o usuário, que normalmente é menor de idade e protegido por legislação específica e desconhecedor dos malefícios do uso de droga e por questões fisiológicas e psicológicas, rebelde as regras familiares e as leis impostas pelo Estado, chega ao grau de consumo onde sua renda ou sua mesada já não são suficientes para manter seu vício, e este por ser dependente precisa do entorpecente para não atingir quadros de loucura. Desta forma não conseguindo dinheiro dos seus familiares o mesmo terá que praticar crimes para conseguir o dinheiro para mais consumo, alimentando desta forma a cadeia produtiva do mundo das Drogas. Os crimes praticados pelos usuários e micro-traficantes vão desde atos relacionados com a pedofilia, prostituição, até assaltos dentro da própria casa, seqüestros e mortes. Quando esse usuário não consegue o dinheiro da dívida das drogas através de atos criminosos, ao contrário do que acontece com a sociedade formal, na margem da lei, este pagará com sua vida. O traficante O grande traficante está camuflado atrás das grandes corporações, dos sistemas políticos e até mesmo são os próprios Estados. Temos exemplos de Países como Colômbia, Bolívia, Peru, Venezuela, Paraguai e Uruguai que tem enraizado dentro de seus territórios e fortes redes políticas ligadas às drogas, ao que no Brasil é considerado crime. Estes, grandes traficantes de drogas produzem, distribuem e captam dinheiro, formam exércitos, tem influência a tal ponto que raramente serão punidos. Alguns poucos países realmente combatem o tráfico internacional de drogas com penas de prisão perpétua e pena de morte. Temos como exemplo os Estados Unidos. Leis rígidas poderiam ser aplicadas Se houvesse vontade política, o Brasil poderia dar o primeiro passo para Sustentabilidade dos procedimentos que cuidam para a redução do tráfico e consumo de drogas. 1 - Não negociar, não vender e não comprar quaisquer produtos de países que apóiam milícias e que financiam a produção de drogas ou que usam bens oriundos do Brasil que foram furtados ou roubados dentro do território nacional. 2 – Os traficantes quando presos, deveriam ter imediatamente todos seus bens confiscados e bens que esteja usando que esteja em nome de terceiros deveriam ser monitorados por algum tempo. A aplicação desta lei serviria tanto para o grande ou micro traficante. Os bens apreendidos seriam leiloados e utilizados para financiar tratamento de dependentes químicos. 3 – Traficantes utilizam-se de motos para assaltos e transporte de drogas. Dificultar a logística do uso de moto colocando leis que obrigassem o vendedor de motos apresentar atestados de antecedentes criminais ao Detran quando realizasse a venda de moto de sua propriedade. Sem o atestado limpo sem nenhum crime anterior a mesma não poderia ser vendida e seria automaticamente retida. A mesma regra serviria ao comprador de motocicleta. O mesmo de deveria apresentar ao Detran seu atestado de antecedentes criminais. No caso de não tê-lo o apresentado o bem não poderia ser comprado. Caberia a polícia militar fiscalizar nas ruas qualquer indivíduo que trafegasse com moto, uma vez se o mesmo não portar o documento da moto a mesma seria retida. No caso do mesmo não apresentar a documentação em 48 horas a mesma seria confiscada e leiloada para bancar gastos relacionados a problemas de saúde de dependentes químicos e o seu proprietário e/ou condutor multado como prevê a legislação. 4 – Criar grandes centros de apoio e proteção ao usuário de drogas, ligadas a Secretária de Segurança Pública e Saúde de cada Estado. Os pais dos usuários poderão utilizar um disque denúncia anônima para informar que seu filho é usuário. Uma vez que houver denúncia, investigadores irão até sua residência e o levarão para as casas de apoio. Estas fornecerão as drogas necessárias e os tratamentos para tirá-los da mesma. Este indivíduo teria proteção legal caso o mesmo seja alvo de tentativa de homicídio ou homicídio, o criminoso que cometer o crime se preso pegará penas que vão desde a prisão perpétua a pena de morte. 5 – A produção legal de drogas. Laboratórios Químicos do Estado poderão produzir drogas, como maconha e cocaína que serão utilizadas para a manutenção dos usuários e dos seus tratamentos. O Estado teria sua empresa tão fiscalizada tal como é a casa da moeda. 6 – Aumento de penas para os grandes traficantes usuários ou não de drogas. Penas que vão de prisão perpétua e pena de morte serão necessárias. Só poderão ser aplicadas nos casos de prisão em flagrante com testemunhas. 7- Aumento de penas para seqüestros e seqüestros relâmpagos que vão desde a prisão perpétua até a pena de morte para casos em que o autor mantenha por mais de uma hora qualquer pessoa em seu poder. Nos casos de seqüestro, por lei o titular seqüestrado terá seus bens automaticamente controlados pelo Estado e nenhuma pessoa, nem mesmo parente poderá utilizá-lo com risco de estar inserido em artigos criminais que preverão penas de prisão. Sustentar um Brasil sem crimes e sem drogas será uma das tarefas mais difíceis deste novo século, porém se não forem pensadas colocarão a vida de muitas pessoas em risco.
  5. La policía nacional ha desmantelado una plantación de 30 kilos de marihuana en la azotea de una casa en Torreblanca (Sevilla). El propietario de la vivienda es un joven de 30 años, sin antecedentes penales, que ha sido detenido. La droga habría alcanzado en el mercado un valor de 25.000 euros. 27.07.09 | 10:52 h Fonte Telecino.es El detenido tenía 60 plantas de marihuana en la azotea de su casa. Foto: Policía Nacional Agentes de la Policía Nacional de Sevilla adscritos al Grupo de Rayos, en colaboración con el Grupo de Mediano Tráfico han desmantelado una importante plantación de marihuana en la azotea de una vivienda del barrio de Torreblanca, en Sevilla. Se trata de sesenta plantas, con una altura de más de dos metros. Los agentes descubrieron la plantación a raíz de una patrulla rutinaria por el distrito, cuando observaron cómo de la terraza de una vivienda asomaban frondosas plantas de lo que parecía ser cannabis sativa, con una altura superior a dos metros y que cubrían la extensión total de la azotea. El propietario de la vivienda es Oscar G. V, de 30 años de edad y sin antecedentes penales. El joven ha sido detenido como presunto autor de un delito contra la salud pública. Además, la policía ha intervenido 60 plantas de cannabis sativa y varios envases que contenían cogollos de la planta. La sustancia intervenida, que alcanza un peso de unos 30 kilogramos, habría alcanzado en el mercado ilícito un valor de 25.000 euros. BQM
  6. Turn on, tune in, light up Arnold Schwarzenegger believes it could solve California's spiralling financial crisis and supporters rave about its positive effects, so could marijuana be coming to a shop near you? Shane Dunphy reports Fonteindependent Saturday July 25 2009 The drug of choice for the free-love counterculture, marijuana has probably received more mixed press than any other recreational drug. Regular users speak of its positive effects: relaxation, warm, friendly feelings towards others and an expanded world-view. Medical research, however, suggests that marijuana smoke actually contains more toxic substances than tobacco smoke. A study commissioned by the Canadian government, for example, determined that marijuana smoke contained 20 times more ammonia, and five times more hydrogen cyanide and nitrogen oxides than its legal counterpart, making it potentially much more harmful. Yet the debate as to whether marijuana and its various related substances (hashish, kief, and hash oil) should be decriminalised continues, and the latest place to consider the ramifications of such a move is the US state of California. Supporters of legalised marijuana claim that the drug can solve California's spiralling financial crisis. A series of television ads was launched last week supporting a bill by Democratic assemblyman Tom Ammiano that would regulate and tax the sale of marijuana in the Golden State, where Arnold Schwarzenegger's administration is in a $26bn (€18.7bn) black hole. One of the 30-second films features an "actual marijuana user". She is a retired, 58-year-old civil servant called Nadine Herndon, shown in front of her family portraits at home in Sacramento County, where she began using the drug after suffering a series of strokes three years ago. She speaks of the huge cuts to police, schools and healthcare that are imminent due to California's budget crisis. She points out that Schwarzenegger and his legislature are ignoring millions of Californians who want to contribute by paying taxes on their marijuana usage. The series of advertisements seem to have achieved their goal, as even the arch-conservative 'Governator' has softened his stance, and publicly stated that it is time to open the debate on fully legalising the weed, medical use of which was introduced in California by a majority vote in a 1996 referendum. Commentators propose that there is a huge demographic in California who will support legalisation -- children of the participants of the Summer of Love, who were raised within a hippy ethos, believing that smoking the occasional joint is perfectly normal. The logical extension to this argument is obvious: if legalising marijuana can solve bankrupt California, then why not Ireland? A recent survey by the HSE showed that as many as 15pc of the Irish population use marijuana regularly (at least once a year), while 2pc use it daily. The highest using group, the study found, was 15--34 year olds. Marijuana, as most people encounter it, is a dry, shredded green and brown mix of flowers, stems, seeds, and leaves derived from the hemp plant Cannabis sativa. The main active chemical in marijuana is delta-9-tetrahydrocannabinol; THC for short. The average user will buy marijuana by the quarter ounce, the average price of which is around €100. This will make approximately 20 average sized joints, putting the price of a joint at around a fiver, making it a reasonably competitive alternative to alcohol. Whether legalisation and an added tax would increase this price is open to conjecture. Perhaps a government sanctioned hash farmer, growing in bulk and without the need to hide from the law, would be able to produce a crop more cheaply than the current black market gardeners. And think of all the green jobs. The campaign for legalisation in Ireland has been ongoing for many years, making a minor celebrity out of its most outspoken and flamboyant spokesperson, Luke "Ming the Merciless" Flanagan, currently a county councillor in Roscommon. Occasionally a TD (usually in need of some cheap publicity) will attempt to reopen the legalisation debate, but Ireland has never taken the argument really seriously -- a fact that might change if California bites the hemp bullet. Legalisation has been tried in other countries, with varying degrees of success. Some countries, Belgium, for instance, while not overtly legalising cannabis, tolerate its usage, and so long as the amount in your possession could be reasonably defined as for personal usage, the authorities will turn a blind eye. Canada legally permits small amounts of the drug to be held for personal usage, although marijuana is still grown and traded on the black market and is not yet centrally controlled. Holland has become synonymous with the legalisation of marijuana, where it can be purchased legally through specially designated coffee shops, in the form of marijuana cigarettes, in teas and in cakes and biscuits. Interestingly, Holland does not condone the purchase of marijuana wholesale or in bulk, and this has, apparently, led to continued problems with the black market sale of the drug, and what the Dutch describe as "nuisance drug users". Recent studies of schools in Amsterdam show that the incidence of young people using marijuana regularly is slightly higher than Ireland, at 15.8pc. These studies have also commented on the growing levels of THC, the active ingredient, in Dutch cannabis, suggesting that long-term exposure has created an appetite for stronger and stronger crops, which private growers are doing their best to engineer. New findings which link regular use of the drug to depression and lethargy have also brought the Dutch government under fire, and earlier this year 27 coffee shops were closed, all within 200 metres of schools. The traditional Dutch stance that marijuana is a harmless and relatively innocent soft drug seems to be under revision. So while California is considering broadening its laws, Holland, with many years' experience of selling marijuana openly, is tightening its legislation. It would seem that this is a debate we will be hearing much more about as the international recession continues.
  7. Suspeitos de plantar 'cannabis' aumentam 39% 28-julho-09 Fonte:DN Portugal Só nos últimos dois meses, a GNR deteve 20 suspeitos de fazer plantações caseiras de 'cannabis.' Os números reflectem um fenómeno que é crescente e alastra em todo o País. A GNR deteve em Junho e Julho mais de 20 pessoas suspeitas de cultivarem plantas de cannabis. A quantidade de plantas, folhas e sementes apreendidas daria para "muitos milhares de doses", avançou fonte da instituição, esclarecendo que se trata de um fenómeno "generalizado" a todo o País, que preocupa as autoridades. Em declarações ao DN, o director da investigação criminal da GNR, tenente-coronel Albano Pereira, confirma que o número de autos por suspeita de plantação ilegal de cannabis "aumentou 39%" no primeiro semestre deste ano, comparativamente com idêntico período de 2008. Entre Janeiro e Junho deste ano foram levantados 32 autos e detidas nove pessoas. Em Julho, o número de detenções já "disparou" para cerca de 13, na sua maioria homens com mais de 30 anos. Uma das maiores operações decorreu na zona de Santo Tirso, tendo sido identificadas quatro pessoas (três homens e uma mulher) e apreendidas 70 plantas de cannabis. Dias antes, próximo de Vilar Formoso, era detido um indivíduo com 48 plantas e 174 sementes. Embora reconhecendo a existência de "dados que apontam para o cultivo de cannabis como forma de obter algum grau de produção elevada e com mecanismos para escoar a droga", fonte policial garante que essa realidade "não corresponde" à maioria dos casos: "O que normalmente se encontra são pessoas que cultivam para consumir." Foi através de uma denúncia que os militares da Guarda chegaram a um armazém, nos arredores de Viana do Alentejo, transformado numa estufa com condições ideais para o cultivo de cannabis. "Para além das plantas propriamente ditas e em várias fases de crescimento, encontrámos 88 gramas de plantas secas e fertilizante específico", referiu ao DN um dos agentes envolvidos na operação, revelando terem sido descobertos indícios que apontam para a aquisição de sementes através da Internet (uma pesquisa no Google por cannabis shop devolve mais de 4,3 milhões de resultados). "Não é fácil encontrar na rua quem dispense sementes mas através de alguns sites especializados sempre se conseguem arranjar algumas para iniciar", diz M., 27 anos, que confessa ter feito "pequenos cultivos" para consumo próprio na varanda do apartamento onde residia durante o período em que estudou na Universidade de Évora.
  8. Responsabilizados delegados do Denarc 28/julho/2009 Zero Hora Corregedoria identificou indícios de delito de violação de sigilo funcionalA Corregedoria da Polícia Civil concluiu ontem inquérito instaurado para apurar as circunstâncias da ida de policiais à casa do ex-presidente do Detran Sérgio Buchmann. O diretor do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), delegado João Bancolini, e o delegado Luis Fernando Martins Oliveira, foram responsabilizados por violação de sigilo funcional. O filho de Buchmann, Fábio, foi preso na manhã do dia 15, em um apartamento na Cidade Baixa, na Capital, onde foram encontrados 23 quilos de maconha e meio quilo de cocaína. Horas antes da ação policial, na noite da terça-feira, 14, o então diretor-presidente do Detran recebeu a visita do delegado Oliveira, do Denarc, e de Lied. Lied e Oliveira falaram da prisão iminente e pediram que Buchmann contatasse o filho, supostamente para facilitar a entrada da polícia no apartamento. Uma denúncia recebida pelo Denarc deu conta da existência de drogas no local. O ex-diretor-presidente do Detran desconfiou do procedimento e se recusou a contatar o jovem. Buchmann interpretou o pedido como uma tentativa de envolvê-lo numa cilada para constrangê-lo e desgastá-lo no governo por suposto uso de informação privilegiada em favor do filho. Segundo Lima, Buchmann não foi contatado como autoridade Buchmann procurou a Polícia Federal para depor, por intermédio do Ministério Público Estadual, depois do episódio envolvendo o filho. O depoimento durou quatro horas (leia reportagem nesta página). O caso havia sido tornado público por iniciativa do próprio Buchmann, demitido do Detran na quarta-feira, dia 22. Bancolini prestou depoimento à tarde acompanhado por seu advogado, Nereu Lima. Ele ratificou declarações dadas à Corregedoria por Oliveira e disse que Buchmann não foi procurado como autoridade, mas como dono do imóvel referido em uma denúncia anônima como local onde haveria drogas guardadas. – Ao receber a denúncia anônima, os delegados discutiram o caso buscando uma forma menos traumática de realizar a diligência. A ideia era pedir ajuda para que ele (Buchmann) franqueasse a entrada no apartamento, que constava como sendo dele. E Lied (Ricardo Lied, chefe de gabinete da governadora Yeda Crusius) foi contatado apenas para fornecer o endereço de Buchmann – explicou Nereu.
  9. PGR quer que Marcha da Maconha seja julgada pelo STF Fonte Pb Agora 26 de Julho de 2009 A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, enviou hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) e uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) para que aquela instituição interprete conforme a Constituição Federal o artigo 287 do Código Penal e o artigo 33, parágrafo 2º, da Lei 11.343/06, que instituiu o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas. De acordo com a procuradora-geral, a interpretação dos referidos dispositivos está gerando indevidas restrições aos direitos fundamentais à liberdade de expressão e de reunião. Ela explica que, nos últimos tempos, diversas decisões judiciais têm proibido atos públicos em favor da legalização das drogas, empregando o equivocado argumento de que a defesa dessa ideia constituiria apologia de crime. Debora Duprat quer que o STF conceda medida cautelar, para suspender, até o julgamento final da ação, a possibilidade de que qualquer autoridade judicial ou administrativa dê, ao artigo 287 do Código Penal e do artigo 33, parágrafo 2º, da Lei 11.343, interpretação que possa ensejar a criminalização da defesa da legalização das drogas, ou de qualquer substância entorpecente específica, inclusive por meio de manifestações e eventos públicos. Ela explica que pediu a medida cautelar porque pessoas são submetidas a prisões em flagrante, inquéritos, ações penais e outros constrangimentos apenas por exercitarem seus direitos fundamentais à liberdade de expressão e de reunião. “Essas medidas causam danos morais e lesam bens extrapatrimoniais que não são suscetíveis de reparação ao final do processo”. Censura - Além disso, complementa a procuradora-geral, a interpretação “pode conduzir – e tem conduzido – à censura de manifestações públicas em defesa da legalização das drogas, não só violando os direitos das pessoas e grupos censurados, como também asfixiando o debate público em tema tão relevante. Os danos aos direitos fundamentais dos envolvidos e à democracia serão também irreparáveis ao final do processo, pela sua própria natureza”. Deborah Duprat cita como exemplo a chamada “Marcha da Maconha”, em que manifestantes defenderiam a legalização da referida substância entorpecente. O evento foi proibido por decisões do Poder Judiciário, em 2008, nas cidades de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Salvador, João Pessoa e Fortaleza. Já no ano de 2009, a marcha foi vedada por decisões judiciais nas cidades de Curitiba, São Paulo, Americana (SP), Juiz de Fora (MG), Goiânia, Salvador, Fortaleza e João Pessoa. Segundo a procuradora-geral, as decisões são equivocadas, pois têm se assentado na premissa de que, como a comercialização e o uso da maconha são ilícitos penais, defender publicamente a sua legalização equivaleria a fazer apologia das drogas, estimulando o seu consumo. Por outro lado, a procuradora-geral cita que, houve também, “decisões judiciais mais afinadas com a Constituição e com os seus valores democráticos, valendo ressaltar aquela proferida pelo juiz do IV Juizado Especial Criminal da Comarca do Rio de Janeiro, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho, que deferiu habeas corpus preventivo em favor dos participantes da “Marcha da Maconha” de 2009 no Rio de Janeiro. Deborah Duprat assevera que a liberdade de expressão “representa um pressuposto para o funcionamento da democracia, possibilitando o livre intercâmbio de ideias e o controle social do exercício do poder. De mais a mais, trata-se de direito essencial ao livre desenvolvimento da personalidade humana, uma vez que, como ser social, o homem sente a necessidade de se comunicar, de exprimir seus pensamentos e sentimentos e de tomar contato com os seus semelhantes. A procuradora-geral salienta, ainda: “O fato de uma ideia ser considerada errada ou mesmo perniciosa pelas autoridades públicas de plantão não é fundamento bastante para justificar que a sua veiculação seja proibida. A liberdade de expressão não protege apenas as ideias aceitas pela maioria, mas também - e sobretudo - aquelas tidas como absurdas e até perigosas. Trata-se, em suma, de um instituto contramajoritário, que garante o direito daqueles que defendem posições minoritárias, que desagradam ao governo ou contrariam os valores hegemônicos da sociedade, de expressarem suas visões alternativas”. Liberdade de reunião - Deborah Duprat cita uma ADI julgada pelo STF, que entendeu que a liberdade de reunião é “uma das mais importantes conquistas da civilização, enquanto fundamento das modernas democracias políticas”. Ela completa que o artigo 287 do Código Penal e o artigo 33, parágrafo 2º, da Lei 11.343/2006, violam gravemente esse direito, pois permitem que seja tratada como ilícito penal a realização de reunião pública, pacífica e sem armas, devidamente comunicada às autoridades competentes, só porque voltada à defesa da legalização das drogas. A procuradora-geral destaca: “É perfeitamente lícita a defesa pública da legalização das drogas, na perspectiva do legítimo exercício da liberdade de expressão. Evidentemente, seria ilícita uma reunião em que as pessoas se encontrassem para consumir drogas ilegais ou para instigar terceiros a usá-las. Não é este o caso de reunião voltada à crítica da legislação penal e de políticas públicas em vigor, em que se defenda a legalização das drogas em geral, ou de alguma substância entorpecente em particular.” O pedido de interpretação conforme a Constituição do artigo 287 do Código Penal foi feito por meio de ADPF, e não por uma ADI, porque o Código Penal é de 1940. As ADIs só podem ser ajuízadas para questionar dispositivos editados após a promulgação da atual Constituição, que é de 1988. Além disso, a ADPF é proposta contra atos comissivos ou omissivos dos poderes públicos que importem em lesão ou ameaça de lesão aos princípios e regras mais relevantes da ordem constitucional.
  10. Para pesquisadora, juízes estão exagerando nas penas de prisão para jovens iniciantes no tráfico de drogas Fonte Agencia Senado Fonte 2 Cache Google COMISSÕES / Constituição e Justiça 14/07/2009 - 16h22 Os juízes brasileiros estão optando sentenciar com penas de prisão por tempo acima do razoável jovens tidos como pequenos traficantes de drogas, mesmo quando esses réus não registram condenações anteriores e nem façam parte de organizações criminosas. O problema foi apontado pela professora Luciana Boiteaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na audiência realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta terça-feira (14), para debater a Política Nacional sobre Droga. - São pessoas que ainda podem ser resgatadas, mas nesses casos a legislação impede a aplicação de penas alternativas e os juízes ainda optam por penas mais duras, que acabam reforçando a inserção dos envolvidos no mundo da criminalidade. Eles saem do sistema prisional em situação muito pior do que quando entraram - afirmou. Luciana Boiteaux disse que a opção dos juízes por prisões mais longas está sendo constatada em pesquisa que se encontra em andamento - um estudo conjunto da UFRJ, no Rio de Janeiro, e da Universidade Nacional de Brasília (UnB), na capital federal. Na maioria dos casos, afirmou a pesquisadora, os jovens sentenciados são dependentes químicos e se envolvem na atividade para manter o vício. No entanto, por serem de comunidades dominadas pelo tráfico, os juízes os consideram, automaticamente, como integrantes das organizações do tráfego. Pela nova Lei de Drogas, de 2006, traficantes devem ser condenados com prisão de cinco a 15 anos. Mesmo sem prever as chamadas penas alternativas, essa lei permite, no entanto, que o juiz reduza a pena de um sexto a dois terços do tempo, desde que o réu seja primário, de bons antecedentes e não integre organização criminosa. Para Luciana Boiteaux, os juízes estão uniformizando as penas pelo alto, quando deveriam considerar melhor as especificidades de cada caso para definir a culpa dos réus. Ações federais Pelo governo, participou da audiência a secretária-adjunta da Secretária Nacional Antidrogas (Senad), Paulina Duarte, que sintetizou as linhas da Política Nacional sobre Drogas. Ela explicou que as ações articulam o setor público e a sociedade em três linhas de ações: a prevenção, para evitar que a juventude se envolva com as drogas; as ações policiais para reprimir o tráfico; e ainda, na área da saúde, medidas para o tratamento dos usuários. - De nada adiantaria melhorar programa de prevenção ao uso de drogas na escola se tivermos na esquina um bar vendendo bebidas para os jovens - disse, para salientar a importância de ações articuladas entre as diferentes áreas de governo. Conforme Paulina, as ações são focadas em uma base territorial, os chamados Territórios da Paz. Por enquanto, as ações estão ocorrendo nas capitais de cinco estados - São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Porto Alegre e Bahia. Além das ações públicas diretas, o governo apoia, nessas áreas, projetos sociais para a juventude considerados modelos. As ações, informou, serão progressivamente estendidas a outros centros urbanos problemáticos. Uma das preocupações é estruturar a ainda limitada rede de serviços para a recuperação de usuários de drogas. Projetos modelos A audiência contou com a participação de representantes de três projetos sociais considerados modelos. Um deles, o padre Vilson Groh, dirige em Florianópolis, a capital de Santa Catarina, o Centro Cultural Escrava Anastácia. A entidade usa a prática do surf como atrativo para envolver jovens em risco social em atividades formativas visando sua inserção social e profissional. Como explicou o padre, um dos objetivos é desarmar indivíduos que fazem parte de gangues e que, por isso, já lidam com armas. - Os esportes radicais fornecem a adrenalina correspondente ao uso das armas - observou o padre, registrando que 68 jovens já se desarmaram depois que aderiram ao surf. Desenvolvido pelas polícias militares nas escolas, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) foi outro projeto apresentado na reunião. Como explicado pelo coronel Oscar Rodrigues, da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, policiais selecionados e capacitados passam a ser instrutores do programa. Nas 17 lições, os estudantes das escolas que aderem ao Proerd debatem questões como cidadania e as consequências negativas do uso de drogas. Além disso, são orientados sobre a forma de agir para afastar a abordagem de usuários e traficantes. Conforme o coronel, pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) ouviu famílias e professores, atestando os aspectos positivos do programa. O projeto Lua Nova, o último apresentado, atua na cidade de Sorocaba, em São Paulo, exclusivamente com mulheres com histórico de envolvimento com o uso de drogas. Por meio de oficinas de trabalho, o projeto busca garantir a inserção social e econômica dessas mulheres - nesse momento, mais de 600. Segundo Raquel Barros, a coordenadora, o que se procura antes de mais nada é estimular as potencialidades dessas pessoas, para que se conscientizem de que podem ter vida nova e ser produtivas. Gorette Brandão / Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) 93417
  11. por que será q isso não recebe a devida atenção na TV???
  12. “Berçário” de mudas de maconha em Braço do Norte 21/07/2009 FonteA Tribuna A Polícia Civil apreendeu 11 pés de maconha que estavam sendo cultivados nos fundos de uma residência no bairro São Januário, em Braço do Norte. Segundo a polícia, o proprietário da casa escondia os pés de maconha embaixo da caixa d'água, em cima de uma laje. O homem estava sendo investigado por possível envolvimento com o tráfico de drogas. A plantação funcionava como um "berçário" de mudas de maconha, informou a polícia. O acusado deverá responder a um termo circunstanciado em liberdade.
  13. Pros, cons of alternative milks — soy, almond, hemp and more In Print: Saturday, July 18, 2009 FonteTampaBay Cow's milk may be the ideal beverage for baby cows, but it just doesn't sit well with some Americans. Dairy allergies, lactose intolerance and an interest in healthier beverages have all sparked a proliferation of alternative milk products. The new "milks," however, are milk only in name. Most come from nuts, seeds, grains and legumes. They don't taste like cow's milk and usually have less protein. The benefits? With the exception of goat milk, they are free of lactose and casein, the protein that causes an allergic reaction for some. In most cases, alternative "milks" have less sugar, cholesterol, fat and calories than whole milk. Nearly all are "fortified or enriched to contain the nutrients to make them comparable to cow's milk," said Orlando registered dietitian Tara Gidus, a spokeswoman for the National Dietetic Association. And most can be stored, unopened, for a year without losing flavor or nutritional value. Still, if you can't give up the flavor of real milk but are one of the approximately 30 million to 50 million Americans who are lactose intolerant, there's another option: Lactaid, or milk that has had the lactose (milk sugar) removed. We've listed some pros and cons of some milklike beverages, which should never be used as a replacement for breast milk or infant formula. And always check labels, because brands vary. SOY Strengths: The most protein-rich nondairy milk; 1 cup contains 30mg of isoflavones, a phytoestrogen that may play a role in lowering disease. More omega-3 fatty acids than 2 percent milk. Most, but not all, are fortified with calcium, riboflavin and vitamins A, D and B12. Weaknesses: Soy is so prevalent today that we're seeing a soy minibacklash. Studies on the effect of isoflavones and cancer risk are mixed. ALMOND Strengths: Low in fat; half the calories of 2 percent milk, rice and soy drinks. Contains vitamins A, D and E, and is free of lactose, a milk protein called casein, cholesterol and gluten. Offers "the health halo of nuts," meaning it has some health benefits of almonds, said Kara Nielsen, a trend analyst with the Center for Culinary Development. Weaknesses: Eating whole almonds gives you more health benefits, said Gidus, also the team dietitian for the Orlando Magic. Just 1 gram of protein per 8-ounce serving, compared with the 8 grams in all varieties of cow's milk. Not an option for those with tree-nut allergies. HEMP Strengths: Contains omega-3 and omega-6 fatty acids. Also has magnesium and manganese. Enriched with calcium and vitamins A, B12 and D, riboflavin and folic acid. Weaknesses: The hallucinogenic reputation of hemp. Eating products made from the hemp nut will not — we repeat, will not — result in a positive drug test for marijuana. About half the protein (4 grams) of all varieties of cow's milk per 8-ounce serving. Separates in coffee. RICE Strengths: Easy to digest, low in fat and enriched with calcium and vitamins A, D, B12. Lactose-, dairy-, soy- and cholesterol-free. Weaknesses: Higher in carbs; just 1 gram of protein per serving. Some don't like the watery consistency. GOAT Strengths: A complete protein with essential amino acids, it's easy to digest and often suitable for those with lactose intolerance. Contains fatty acids. Has 15 percent more calcium and more vitamin A and D, potassium, copper and manganese than cow's milk. Goats are not treated with growth hormone. Weaknesses: Has less folic acid and vitamin B12 than cow's milk; also a little less zinc. People still think goat milk will taste "goaty." Actually, it's similar to cow's milk.
  14. Yum! Hemp Seeds For Victory! 17-julho-09 Fonte Rave Hemp seeds are in the news today – recent research has shown that hemp seeds are a “superfood,” meaning they’re chock-full of omega-3 and omega-6 essential fatty acids. They’re also a good source of fiber and vitamin E. Did you know that the Oregon House of Representatives recently passed a bill that cleared the way for industrial hemp farming? On June 29, the state added its support to legislation aimed at reclassifying viable hemp seeds at the federal level – they are currently banned under the Controlled Substances Act. Isn’t it silly that industrial hemp (cannabis) is a schedule 1 substance, alongside heroin and LSD? Oregon believes that hemp seeds are a recipe for success: the hemp oil and milk manufacturing company Living Harvest was named the third fastest growing Oregon company by the Portland Business Journal. If you like pine nuts and sunflower seeds, you’ll find that hemp seeds are tasty and go well in salads. Try some today! FYI, the YouTube video is the classic “Hemp for Victory” – a government film made during World War Two that explains the uses of hemp and encourages farmers to grow as much as possible.
  15. Hemp could be a growth industry Carl Hedberg, Lyndeborough Fonte : For the Monitor July 19, 2009 - 12:00 am It was good to see U.S. Agriculture Secretary Tom Vilsack pay a visit to our state last week, but he is missing a clear opportunity to help farm country America. I say this because when I e-mailed Vilsack to ask if he was planning to publicly support the Industrial Hemp Farming Act being reviewed in Congress, his office said no and referred me to nine-year-old study: "Uncertainty about long-run demand for hemp products and the potential for oversupply discounts the prospects for hemp as an economically viable alternative crop for American farmers." As a hemp foods importer, I see Canadian suppliers expanding their facilities in response to demand - most of which comes from the United States. Market studies show hemp foods are where bagels were in the early 1990s. This year six states have passed hemp bills (17 in all), but not a single seed will be planted until hemp is rescheduled as a non-drug variety of cannabis sativa. The Obama administration is telling us to pick ourselves up and embrace our pioneering spirit, and yet there are legions of self-reliant, enterprising farmers and rural entrepreneurs who must wait for federal action on hemp. Mr. Vilsack, what the USDA can do is give our farmers back the right to grow hemp, and then ask the president to announce to the world that hemp is not marijuana. Do that, and we'll show you what a growth industry looks like. CARL HEDBERG Lyndeborough
  16. Hemp Hubbub Oregon’s potential as a crop-growing hub excites some By David Steves FonteThe Register-Guard Appeared in print: Monday, Jul 20, 2009 Brian Davies/The Register-Guard Dena Purich owns Earthbound Creations in Eugene, a home-based company that produces clothing from hemp. Newly passed legislation makes Oregon the first Western state and the eighth nationally to legalize the production of industrial hemp. -------------------------------------------------------------------------------- Purich says she looks forward to one day making clothes from Oregon-grown hemp. Brian Davies/The Register-Guard . -------------------------------------------------------------------------------- News: Local: Story -------------------------------------------------------------------------------- SALEM — Oregon is about to become the first Western state to permit its farmers to grow industrial hemp. But there are a couple of problems to be confronted before Oregon becomes a Hemptopia by the Pacific: It’s still an illegal crop, according to the federal government. Oregon wasn’t an ideal place to grow hemp the first time it was legal. And it won’t be the next time, either. That’s not bringing Dena Purich down, though. The owner of a business that makes hemp-based clothing, Purich is excited about the possibility that the supply chain is one step closer to running from Oregon farmers to her Eugene-based Earthbound Creations. Right now, she and her two employees design and assemble men’s sports shirts, women’s skirts and other garments from hemp that’s grown in China, woven or knitted there into 100-yard bolts, and shipped across the Pacific Ocean. “It would be awesome to keep everything in Oregon,” she said. “That would be great not only for our local economy, but for businesses like mine.” Local enthusiasm for hemp’s possibilities also was evident at a three-day Emerald Empire Hempfest, featuring music, speakers and other entertainment, that wrapped up Sunday at Eugene’s Washington-Jefferson Park. A spokesman for Gov. Ted Kulongoski said he plans to sign Oregon’s new hemp legislation, Senate Bill 676, into law. When that happens, Oregon will become the seventh state to allow farmers to grow hemp. And it will be the only one in the continental United States west of the Rockies. Hawaii’s governor signed a similar law this month, and Maine’s governor did the same in June. State Sen. Floyd Prozanski, a Eugene Democrat who championed Oregon’s hemp bill, did the same thing every session going back to 1997. Just as the issue moved from the fringes to the mainstream in Salem, Prozanski said he thinks recent action in statehouses, along with growing public acceptance of hemp as an industrial resource, will help compel Congress and the Obama administration to follow suit at the federal level. “All that will have a very positive impact on getting things shifted and changed at the federal level,” Prozanski said. “I expect to see things change there within the next two years.” A bill introduced this year in Congress with bipartisan sponsorship would make it legal for American farmers to resume growing hemp. An act of Congress would be unnecessary if the Obama administration decided to rule that industrial hemp no longer should be considered a Schedule 1 controlled substance, as it has been since 1970. Advocates of such a move, including Prozanski, say that’s the most sensible approach. Hemp is related to marijuana — both are varieties of the cannabis sativa plant. But industrial hemp contains only trace levels of the psychoactive THC that makes marijuana an effective recreational and medicinal drug. So how well would hemp grow in Oregon? According to a 1998 research paper by an Oregon State University crop and soil scientist, hemp is unlikely to become a major commodity in the Pacific Northwest. For all the precipitation that befalls Oregon, not enough of it rains down during hemp’s summer growing season, wrote OSU’s Daryl Ehrensing. Before federal drug laws and the advent of synthetic materials like nylon and petroleum-based plastics doomed hemp, it flourished in such Midwestern states as Kentucky and Wisconsin. The same pattern has been playing out in Canada, where farmers have been legally growing hemp since 1998. Canada’s breadbasket provinces, Manitoba and Saskatchawan, have produced 81 percent of that country’s hemp crop. Westernmost British Columbia, with growing conditions more similar to Oregon, has produced 2 percent of Canadian hemp. “The old rule of thumb is that you can grow good hemp where you can grow good corn,” Ehrensing said. “Look around the Northwest. How much corn do you see growing? Not much. There’s a reason for that, and the same would be true for hemp.” But Ehrensing allowed that as long as growers in Oregon are willing to test the marketplace, hemp could prove a successful niche crop — especially for those with land with access to irrigation water in the Willamette Valley and in the Columbia River Basin. Eugene’s David Seber, a veteran of Oregon’s industrial hemp movement, said much has changed since he first started working on particleboard, Fiberglas-like composite and other prototypes of hemp-based products in the early 1990s. Seber started out to find an alternative to wood-based products and reduce the need to log Northwest forests. Now, worries about climate change have given hemp even more cache, he said, noting its potential as an alternative to petroleum-based fuel and plastic, as well as the plant’s superior ability to capture carbon emissions, which contribute to global warming. Tom Murphy, spokesman for the Hemp Industries Association, said Oregon may prove an attractive place to grow hemp because, like the rest of the region, it has several hubs of hemp product manufacturing and consumption. Besides Eugene’s Merry Hempsters and Earthbound Creations, similar businesses in Portland and Ashland are contributing to the estimated $113 million in North American annual retail sales by companies affiliated with his hemp trade association. “The West Coast, Oregon, Washington, California, is a huge marketplace for hemp production,” Murphy said. “And having it grown near the marketplace would be a huge advantage over growing it in North Dakota, say.” -------------------------------------------------------------------------------- HEMP FACTS George Washington and other founding Americans cultivated hemp. Hemp seed was used throughout history to make paint and varnish. Hemp fiber was used for rope and canvas. Today, it is a source of seed oil for lip balm, biofuel and a nutritious, nonallergenic ingredient in food products, including breakfast cereal and alternatives to milk and ice cream. The long, tough fibers from hemp stalk can be used to make such products as paper, automotive door panels, homebuilding materials and clothing. Hemp is a nonhallucinogenic variety of cannabis sativa. Congress curtailed hemp production, starting in 1937 through the Marihuana Tax Act. Oregon is the seventh state since 1999 to allow farmers to grow industrial hemp, although it is still not allowed by the federal government. Canada resumed the legal production of hemp in 1998. Its hemp exports increased in value from $74,949 to $3.45 million (Canadian dollars) in 2007, according to government figures. The U.S.-based Hemp Industries Association estimates 2008 annual retail sales of all hemp products in North America to be about $360 million. The U.S. imports most of its hemp from Canada, China and Western Europe.
  17. acho que ele ficou entre a cruz e a espada... já pensou o rabo preso com o cara que deu a ajuda em avisar antes?
  18. Política | 16/07/2009 | 05h09min Chefe do Detran teme uso político de prisão de filho Fonte Zero Hora Sérgio Buchmann fez questão de revelar detenção de rapaz por tráfico O filho do presidente do Detran foi preso na madrugada de ontem na Capital, suspeito de tráfico de drogas. Essa notícia, no entanto, não foi divulgada, como é de costume, pela Polícia Civil, mas o próprio dirigente do Detran, Sérgio Buchmann, ligou para Zero Hora informando o fato. Até as 21h de ontem, os delegados do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) diziam não saber da prisão de Fábio Buchmann, 26 anos. O rapaz foi detido em casa, no bairro Cidade Baixa, com 23 quilos de maconha e meio quilo de cocaína. A prisão foi efetuada pelo próprio Denarc. Com Fábio, foram presos uma mulher e um outro homem. Sérgio Buchmann explica que o rapaz é fruto do seu primeiro casamento e que não mantém uma relação próxima com Fábio. – Estou sangrando por dentro. Estou expondo uma tragédia familiar, mas entendo que, como homem público, não posso esconder nada. A polícia tinha de fazer o seu trabalho – disse Sérgio. O presidente do Detran, ao telefonar para Zero Hora, revelou temer que o episódio pudesse ser usado politicamente, já que ele vem sofrendo fortes pressões para deixar a autarquia. Por isso, ele fez questão de se antecipar à divulgação do episódio. Na noite anterior à prisão, Sérgio recebeu a visita em sua casa de uma pessoa, conhecedora do fato, que solicitou que ele contatasse o filho para avisá-lo com antecedência da prisão. Sérgio disse ter se negado a atender a sugestão. Ele entende que uma eventual interferência dele geraria desconfiança com relação ao cargo que ocupa, além de não achar correto atrapalhar o trabalho policial. O pedido poderia ser uma cilada, pois o telefone do rapaz, no entendimento dele, deveria estar grampeado a fim de que o diálogo fosse usado para desgastá-lo ainda mais no Detran. Apesar das desconfianças de Sérgio, a polícia não tornou pública a prisão. ZH ligou por volta das 19h30min para o diretor do Denarc, João Bancolini, tentando ratificar a informação repassada pelo pai uma hora antes. O delegado, que coordena todas as operações do departamento, no entanto, disse não saber de nada e encaminhou o assunto ao delegado Luiz Fernando Martins, da 2ª delegacia do Denarc. Martins disse que estava envolvido em outra ocorrência e que não tinha informações para repassar. Outros dois delegados, titulares das delegacias do departamento, também foram procurados. Cléber Lima indicou que a ocorrência poderia estar com Daniel Ordahi, que comanda a 4ª delegacia do Denarc. Ordahi, por sua vez, não atendeu às ligações. O caso só foi confirmado pelo chefe de Polícia, delegado João Paulo Martins, após ser informado por ZH que o próprio pai havia divulgado o fato. – Recebemos a informação na noite passada e o Denarc foi conferir. Os agentes fizeram o seu trabalho. Para evitar desgastes, eu passei a orientação para que o caso não fosse divulgado. Se alguém tivesse a informação, que não ficasse sabendo por nós – explicou Martins. A prisão de Fábio pode se transformar num novo capítulo na polêmica trajetória de Sérgio, em menos de três meses, à frente do Detran. Ele vem perdendo respaldo dentro do governo por rechaçar uma suposta dívida que é cobrada pela Atento, empresa terceirizada que prestou serviço de guincho na Capital. O episódio gerou a queda de sua antecessora no cargo, Estella Maris Simon, e desgastou o ex-secretário de Transparência, Otaviano Brenner de Moraes. Servidor de carreira da Secretaria da Fazenda, Sérgio assumiu o cargo dizendo-se disposto a “quebrar monopólios e contrariar interesses”.
  19. CanhamoMAN

    The Cannabis Conundrum

    The cannabis conundrum Jamaica Observer Wednesday, July 15, 2009 A recently published article out of Grenada refers to a proposal from the Association for Development Agencies in Jamaica, to cultivate and export marijuana for medical purposes "despite it being an illegal drug in all the Caribbean Community (Caricom) countries". The proposal as explained by a member, Ms Amsale Maryam, is to involve the youth in agriculture encouraging them to plant marijuana for the pharmaceutical market. Ms Maryam states positively that "by removing the youths from the streets and getting them involved in the cultivating of marijuana, we will not only see a reduction in crime, but there will be a reduction in violent activities. This is the approach we have to take because marijuana can bring in some serious revenue". Anthony Gomes In Jamaica marijuana used in the manufacture of medicines is not illegal. This is illustrated by the products pioneered by Dr Manley West and Dr Albert Lockhart, sold under brand names such as Asmasol, Canasol and Cantimol for the treatment of asthma and glaucoma. It must, however, be emphasised that the psychoactive drug Tetrahydrocanabinol (THC) is excluded from the ingredients. THC is believed to be responsible for most of the characteristic psychoactive effects of cannabis. Research abroad has also resulted in the development of prescription drugs marketed as Dronabinol, a synthetic THC product, and Marinol for the control of nausea and vomiting caused by chemotherapy used to treat cancer and stimulate appetite in AIDS patients. Cannabis is not only illegal in Caricom, but also in the US, Canada and in many European countries. Some states in the US have legalised medical marijuana, but it remains illegal at the Federal level where the Federal Supreme Court has stated: "Marijuana remains in Schedule 1 of the Controlled Substances Act because it has a high potential for abuse, a lack of certified safety for use under medical supervision, and currently no accepted medical value." It should also be pointed out that Jamaica is a signatory to a number of international conventions relating to the control of narcotics that include the Single Narcotics Convention, the Convention on Psychotropic Substances and the Illicit Traffic in Narcotic Drugs and Psychotropic Substances. All of which strongly militate against any relaxation of the Jamaican law. Ganja is already illegally cultivated in Jamaica, facetiously called "Agro 22" and exported in volume through criminal networks. There have been persistent calls for decriminalisation of the drug, even to the establishment of a Ganja Commission which is in a state of suspended animation. Jamaicans oppose the decriminalisation of ganja as reported in two national polls conducted in August 2001 by the Gleaner/Don Anderson poll and the Observer/Stone poll. The Gleaner poll asked, "Should personal use of ganja be legalised?" No, said 58.3 per cent. The Observer poll recorded the same sentiment, in that 48.3per cent said that ganja should not be legalised, that is decriminalised. This clearly indicates that the protagonists are a minority. The national polls and other expressions of public concern have demonstrated that the majority of Jamaicans do not agree with decriminalising ganja. Ganja is not dangerous because it is illegal, it is illegal because it is dangerous. Apart from the international agreements mentioned earlier to which Jamaica is a signatory, the recent experiences in North America and Europe have caused a review of the harmful potential of ganja that contains THC, the primary psychoactive ingredient. As the designated "Third Border" of the United States where the possession or use of ganja is a Federal offence, and with which Jamaica and Caricom may soon start negotiations for a Free Trade Area, any attempt to decriminalise ganja can only be considered to be reckless. It is suggested that preparation of the communiqué for the November 27-29 Commonwealth Heads of Government Meeting be reviewed after taking cognisance of the above information. Particular attention should be given to Ms Maryan's categorical statement that "by removing the youths from the streets and getting them involved in the cultivation of marijuana, we will not only see a reduction in crime but there will be a reduction in violent activities". No evidence is offered to support the view relating to a reduction in crime and violence, where the opposite experience is the reality when ganja is found to be present. With all of the major export markets - the US, Canada, and the EU - maintaining that cannabis is illegal, there would be no legal market for the drug unless it was produced exclusively for a foreign pharmaceutical company under licence from the Government of Jamaica. This is, however, a very remote possibility. Further, it is not feasible to consider Jamaica, with its high quality sinsemilla, as a possible legal supplier for the cogent reasons stated above. Prudent consideration should be given before including this item on the agenda for the Commonwealth Heads of Government Meeting, as clearly the cultivation of marijuana as the panacea for youth unemployment while creating high-paying jobs and bringing in "some serious revenue", does not constitute a beneficial role for the development of the Caribbean. Why not engage the youth in harvesting West Indian Sea Island Cotton that has a bright future for greater success in the international market, and now sells for a significant price to Switzerland without any value added. The cotton harvest is great, but the workers are few!
  20. Active Ingredient In Cannabis Eliminates Morphine Dependence In Rats ScienceDaily (July 15, 2009) — Injections of THC, the active principle of cannabis, eliminate dependence on opiates (morphine, heroin) in rats deprived of their mothers at birth. The findings could lead to therapeutic alternatives to existing substitution treatments. Fonte Scence Daily In order to study psychiatric disorders, neurobiologists use animal models, especially maternal deprivation models. Depriving rats of their mothers for several hours a day after their birth leads to a lack of care and to early stress. The lack of care, which takes place during a period of intense neuronal development, is liable to cause lasting brain dysfunction. The study was carried out by Valérie Daugé and her team at the Laboratory for Physiopathology of Diseases of the Central Nervous System (UPMC / CNRS / INSERM). Valérie Daugé's team at the Laboratory for Physiopathology of Diseases of the Central Nervous System (UPMC / CNRS / Inserm) analyzed the effects of maternal deprivation combined with injections of tetrahydrocannabinol, or THC, the main active principle in cannabis, on behavior with regard to opiates. Previously, Daugé and her colleagues had shown that rats deprived of their mothers at birth become hypersensitive to the rewarding effect of morphine and heroin (substances belonging to the opiate family), and rapidly become dependent. In addition, there is a correlation between such behavioral disturbances linked to dependence, and hypoactivity of the enkephalinergic system, the endogenous opioid system. To these rats, placed under stress from birth, the researchers intermittently administered increasingly high doses of THC (5 or 10 mg/kg) during the period corresponding to their adolescence (between 35 and 48 days after birth). By measuring their consumption of morphine in adulthood, they observed that, unlike results previously obtained, the rats no longer developed typical morphine-dependent behavior. Moreover, biochemical and molecular biological data corroborate these findings. In the striatum, a region of the brain involved in drug dependence, the production of endogenous enkephalins was restored under THC, whereas it diminished in rats stressed from birth which had not received THC. Such animal models are validated for understanding the neurobiological and behavioral effects of postnatal conditions in humans. In this context, the findings point to the development of new treatments that could relieve withdrawal effects and suppress drug dependence. The enkephalinergic system produces endogenous enkephalins, which are neurotransmitters that bind to the same receptors as opiates and inhibit pain messages to the brain.
  21. 24/06/2009 22:12 Drogas: no mercado de US$ 320 bi, maconha tem a liderança Fonte MidiaMax No mercado de drogas mundial, que segundo a ONU movimenta US$ 320 bilhões por ano, a maconha permanece como a droga mais cultivada e consumida, com o total de consumidores anuais estimado entre 143 milhões e 190 milhões. Em relação à cannabis, o relatório afirma que a produção e o consumo se estabilizaram, mas tem crescido a concentração da substância ativa THC. O diretor do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês), Antonio Costa, destacou que os esforços internacionais contra a produção e tráfico de drogas ilegais “estão dando resultados”. – O mercado global de US$ 50 bilhões da cocaína vive mudanças acentuadas – destacou durante a apresentação, em Washington, do Relatório Mundial sobre Drogas, junto ao chefe do Escritório de Combate às Drogas dos Estados Unidos, Gil Kerlikowske. Costa destacou ainda que, com a diminuição dos níveis de pureza e apreensões, os preços sobem e ajudam a explicar o brutal aumento da violência em países como o México. Na América Central, observou, os cartéis brigam por um mercado que segue caindo. Para Costa, no entanto, “enquanto persistir a demanda por drogas, os países com governos fracos continuarão sendo alvos de assédio dos traficantes. Se a Europa realmente quer ajudar a África, deveria restringir seu apetite pela cocaína”.
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