sano

tb gostei! Mostra bem quem a atenção zero q o mr.burns deu a questão das drogas qnd era ministro da saude.

Fiquei amarradão com as respostas da Galera! Esse é trabalho de médio/longo prazo, mas se agente não começar, não cai pronto do céu, ou pior podemos ser atropelados por leis q mais uma vez nos excluam do processo. Então vamos dar sequência ao brainstorm (se bem q hj to de cara). ricco y locco, seu tutorial pode nos ajudar a ter um padrão de rendimento médio de cultivo doméstico. Mas nosso objetivo é acabar com qualquer chance de ida a delegacia. Pe Gordo, não escaparemos da analogia com alcool, tabaco, café e drogas de farmacia. Acho que podemos ver uma tributação direcionada à saude, ou contribuição social. Quanto a publicidade, creio que esse será um do temas mais polemicos, pois ao mesmo tempo q a do tabaco é vedada, a do alcool e da farmacos são amplamente difundidas. Também gostaria de manter longe desse ciclo economico as grandes corporações que vão querer raberar a nossa onda. Stupa, talves a publicidade direcionada seja o caminho do meio que busquemos, mas vamos ver como vai desenrolar esse debate. Canadense, acho q devemos ir alem do que acontece com o tabaco e com o alcool, pensar no futuro mesmo, pq pelo q vejo o cerco ta apertando contra esses produtos. Sektornba, o ibama não tem muito a ver com nosso projeto, mas certamente precisaremos de uma Agencia de fiscalização. Mas assim como as grandes corporações, acho q devemos tentar manter o Estado o mais longe possível. Kalango'Kandango, eu vejo a tributação do alcool e do tabaco quase como um confisco, acho q podemos pensar num modelo novo só pra Cannabis, diferenciando pra cada tipo de uso. Quanto a compesação social realmente vai ser foda evitar o aumento do comercio de coca, mas temos que pensar nisso, tentar tirar o máximo o poder de quem hj domina o tráfico. jajasativa, acho q a própria legalização será a melhor forma de acabar com o estigma e aumentar o acesso à informação correta sobre a Cannabis. classicalgas, como já disse acho q Estado não tem competencia pra se meter nesse novo ambiente economico, mas se quiserem cuidar da parte de canhamo industrial não me importo, seria como um "hemp for victory" com a pobresa e a desigualdade social. Mas sou contra os altos impostos paras as dispensarios, pelo contrario, acho q deveriam ser isentos, pq que ta doente não merece pagar imposto. Meu colega Aqua, tenho dúvidas se devemos nos basear na quantidade de plantas ou na área de cultivo para classificar um cultivo como caseiro e não comercial. A mesma base pode ser usada para definir parametros pro cultivo cooperativado, como área ou numero de plantas por membro. Como disse, esse é um trabalho de longo de prazo, por isso, como conversamos hj, devemos prosseguir com o trabalho de contato com o Ministério Publico para evitem erros de tipificação. Valeu Frida! Dessa força q precisamos! Porra, Jaspion, acho q se eu for te responder tudo q veio a minha cabeça depois de ler sua resposta, vou escrever ainda mais que você. Acho melhor agente marcar um café lá no centro pra conversar ao vivo. Seamus, a idéia da área é boa, mas 1m² não segura minha onda por exemplo. Acho q o cultivo pode ser considerado doméstico até 4m², uma sugestão. Canadense, 5 comodos de Cannabis dificilmente será puramente para o próprio consumo, acho q ai já pode ser considerado um cultivo comercial de pequeno porte. Os limitess seriam apenas para equadrar em tipos diferentes de cultivo. Você pode ter um galpão de 200m² de cultivo mas você terá a regulamentação própria para esse espaço. Togo, quanto a lista da ANVISA temos alguns caminhos, pode ser revogado o decreto q recepciona a convenção unica da ONU, ou ordem legal explicita à ANVISA determinando que crie uma tabela prórpia para a Cannabis. Stupa, precisamos ter visão social, pois qualquer erro ou efeito colateral caira na nossa conta, é nossa resposabilidade trazer uma melhoria pra toda a sociedade. Magrow, certamente teremos restrições a direção de veiculos após o consumo da cannabis (mesmo com o resultado de algumas pesquisas recentes). Quanto aos locais publicos, a regra será a proibição, mas deverão existir excessões, pq não imagino o Pampo de Itacoatira ou o Posto9 sem poder fumar um, acho nestes locais deveremos priorizar a etiqueta, conscientizando o consumidor a evitar a ostentação. Jaspion, quanto as grandes lavouras, um dos argumentos corriqueiros dos proibicionistas é que se liberar a Cannabis os agricultores vão largar a produção de alimentos para plantar Cannabis. Sombra, entendo sua visão, mas discordo, nosso objetivo é acabar com a criminalização vinculada com a Cannabis, e ao meu ver, pra manter o comercio direto criminalizado não vai resolver nosso problema. E ademais, o governo mal consegue arcar com as responsabilidades q já existem, pra que vamos dar ainda mais trabalho a eles? Acho que podemos deixar pro governo duas funções básicas, a regulamentação e a fiscalização. De resto, vamos deixar com a iniciativa privada, principalmente com os growers que já vivenciam essa realidade a mais tempo. Meus amigos, vamos em frente, esse debate é fundamental, e ainda tem muita cabeça boa do GR que não tá participando. De qualquer forma já começo a formar as idéias pra apresentar aqui pra massa!

Isso ai Moonbay, nisso podemos aprender com os argentinos, q na decisão recente da suprema corte de lá ficou definido que não é crime consumir cannabis sem ostetação em publico e risco para terceiros. Acho que os locais publicos permitidos serão a excessão a regra, de só poder fumar em locais privados. Isso ai, agente briga e se acerta! Da adversidade sai o nosso crescimento! O tópico ta aberto na área de Segurança e Leis. Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!

Considerando que: Os usuários de Cannabis não são conteplados pela Lei vigente, e que sua cidadania é cerceada, embora tal hábito de consumo somente apresente efeitos subjetivos, que ainda assim estão dentros das garantias fundamentais à intimidade, livre consciência, livre desenvolvimento da personalidade, autonomia perante o Estado e isonomia, e de forma a não afetar os direitos de terceiros; A proibição não funciona, que tal politica é eivada de má-fé desde seu princípio, com a utilização de dados falsos para dar amparo jurídico e até os interesses escusos de indústrias com os quais a cannabis coflita; A despenalização e a descriminalização são insuficientes para garantir um ciclo econômico da Cannabis saudável para a sociedade; O growroom é o coletivo com maior legitimidade para propor uma nova lei para a Cannabis no Brasil; Aprendemos com os modelos holandês, português, espanhol e de alguns dos estados unidos de tratamento legal dado à Cannabis. A realidade dos usos medicinal, religioso e recreacional do vegetal Cannabis, assim como suas virtudes e riscos para o indivíduo. Considerando o histórico e amplo uso industrial da cannabis, bem como sua viabilidade ambietalmente sustentável. Percebendo os infames efeitos colaterais da guerra as drogas para sociedade, que mesmo com altos gastos é ineficaz e entrega o monopólio de um rentável mercado a informalidade servnido como principal arrimo para a violenta criminalidade armada presente em todo pais. Não necessáriamente nesta ordem e o que mais for acrescentado a longo das nossas deliberações neste tópico. O Growroom pede sua ajuda para juntos elaborarmos um Projeto de Lei prevendo a Regulamentação de todo ciclo econômico da Cannabis no Brasil. Pontos a serem pensados e debatidos: - formas de produção (plantas, sementes, clones, fibra, flores, resina,...); - formas de comercialização (Dispensários, Coffeshops, Cannabis Social Clubs,...); - formas de consumo (Medicinal, religioso, recreacional, industrial, locais adequados...); - fiscalização sanitária (Anvisa ou uma Agência Brasileira da Cannabis?); - Redução de danos (pesquisas, informação, limites para usos inadequados,...); - tributação (como incide, isenções,...); - compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico (Como evitar o deficit financeiro nas comunidades e aumento da violencia por outros meios?); E o que mais? O tema é amplo e complexo, e não consigo pensar em tudo. Vamos trabalhar galera! Se estamos numa Democracia, vamos fazer valer as regras para mudar essa realidade. Qualquer sugestão, crítica, idéia, contribuição... é bem vinda! Se você é anarquista ou defende a anomia, mostre um caminho melhor a ser tomado. E vamos respeitar a divergência, da pluralidade de opniões que nascerá o modelo de Legalização proposto pelo Growroom!

Não, infelizmente ninguem do GR foi entrevistado! Mas esse doc não vai a fundo na questão do cultivo caseiro, a proposta é discutir porque a proibição é falha!

Galera, primeira coisa que precisamos saber para um projeto de lei é a questão da constitucionalidade! Então o que me preocupa na constituição é o seguinte. Para não cair na inconstitucionalidade devemos mudar as tabelas da ANVISA onde a Cannabis é elecanda como substância proscrita (Portaria SVS/MS n°. 344 Anexo I). Ou então tirando a Cannabis do ambito da ANVISA, negando o tratado da ONU, que foi recepcionado no ordenamento brasileiro pelo decreto 88/1972. É muita coisa pra pensar, amanhã vou abrir o tópico do projeto. Preciso da ajuda de todo mundo, para esse ser um projeto decidido em conjunto.

Então temos que prever como a ANVISA ou uma futura Agencia Brasileira da Cannabis ira determinar regras sanitárias pra a erva em sua qualidade medicinal ou recreacional/religioso. Muito boa a analogia com a Cerva, mas não fugiremos de comparações com o tabaco, certamente irão limitar a publicidade de Cannabis. Aqui no Brasil também é assim, sobrou algumas laranjas no pomar, vc pode vender eventualmente sem problemas. Mas se virar uma atividade rotineira mesmo que não profissional você deve ser regularizado. Realmente já existe um procedimento de importação de sementes, monsanto ta ai faturando com sementes importadas. Vou pesquisar sobre como funciona a barreira sanitária nesse caso. Existe forma legal de trazer sementes estrangeiras pra cá, com a Cannabis deve ser da mesma forma. Concordo contigo quanto à tributação, icms para as empresas que trabalharem com isso, recolhimento autonomo pra quem eventualmente vender sua produção caseira, e isenção pro cultivo doméstico e consumo compartilhado. E o ciclo da cannabis medicinal teria uma regulamentação mais especifica, com isenção de impostos, e um rigor sanitário e de qualidade mais forte. A questão da distribuição é o que menos me preocupa, acho q cada região do pais economicamente viável criará sua estrutura local, e com o tempo haverá o intercambio nacional. Perguntei a questão do cadastro pra uso médico, pq uso medicinal deve ser isento de imposto, quem ta sofrendo não merece pagar tributo. Já pensou numa Copa Cannabica daqui a 10 anos, podendo desfrutar num evento das mais raras sativas equatoriais do norte/nordeste ou uma safra especial de um inverno bem frio lá dos gauchos? Então cara, por enquanto não é hora de repercussão! Vamos trabalhar quietos! Se o Cinco for eleito, agente coloca o projeto na mão dele pra ele apresentar em BSB, senão é com agente mesmo partir para uma iniciativa popular, colher assinatura, e levar la... Sobre os paises, não vejo nenhum modelo que role de copiar pro Brasa. Acho que devemos pegar o melhor de cada um, a autorização de cultivo doméstico na Espanha e seus Cannabis Social Clubs; os coffeshops de mr.dam são meio pra turista ver, mas também são só a ponta do iceberg de um cultura que tolera a cannabis na sociedade, e a cultura cannabica deve ter um espaço como um coffe ou parques ou praias ; e tem a complexa situação da california, que como o cabelo falou legitimaram uma realidade já existente. Gosto da forma dos dispensários para uso medicinal, passam uma imagem positiva, harborside é perfeito. Aqui tb tem muita luta, vc sabe q o q vivemos no rio é bem pior do q eles passaram lá anos atrás! A diferença é q somos menos politizados! A galera de lá já tava cascuda por outras lutas sociais, direito de gays, direitos humanos, ecologia... e não foi novidade mudar quanto a cannabis. Tb acho q os growers vão segurar o mercado no inicio, pq os bigplayers não vão conseguir cannabis de uma hora pra outra, e os growers já estão colhendo e vão poder vender regularmente. Os traficas não tem chance com uma regulamentação, a não ser q o paraguai legalize também e eles consigam importar legalmente. Mas sou afavor de colocarmos na lei uma compensação financeira/social para as comunidades que vão perder o capital trazido pelo tráfico. Acho q também iremos legitimar uma realidade, o cultivo cresce todo dia no Brasil, e quando isso q conversamos hoje virar lei, todo maconheiro irá conhecer pelo menos um amigo q cultiva. Cara, o DeAngelo sabe tudo! Temos muito a aprender com ele!

As idéias são muitas, essa lei deve prever as muitas situações. Temos produção, distribuição, comércio e consumo. E alguns aspectos relacionados. Na produção começa pela questão das sementes, como traze-las legalmente para o Brasil? Importação controlada? Bankseeds nacionais? Formas de produção devem prever desde o micro cultivo até as grandes lavouras de uso industrial, passando pelo cultivo caseiro, medicinal e comercial. Todos adequados às normas tecnicas de segurança. Com controle das especies e quantidade de cannabinoides disponíveis em cada uma, sendo a informação um direito básico do consumidor. A distribuição garantir que os consumidores teram os vários tipos de cannabis a disposição em todo o pais. O Comercio será desde o excesso de produção de um grower até estabelecimentos físicos como dispensários para cannabis medicinal, e coffeshopp e cannabis social clubs para uso recreativo. Esse comércio envolve a venda de sementes, clones, buds, resinas, oleos, rango... , parafenalia para consumo e o que mais for necessário. As formas Consumo previstas serão o uso médico, religioso e recreacional. Tenho dúvidas quanto a questão de cadastro e carteirinha para o uso medico. Tem a questão da tributação e dos ganhos nesse mercado, que precisamos pensar como fazer. E ainda a Saude Pública, redução de danos, realização de pesquisas, divulgação de informações adequadas e restrição a pessoas não aptas ao consumo. Também acho importante considerarmos ter nessa lei algum retorno financeiro paras inúmeras comunidades do Brasil que perderam um parte de sua fonte de renda. É isso, qualquer ajuda é bem vinda, pq o brainstorm ta intenso!

Então, liguei lá no Gabinete do Minc e perguntei se precisava confirmar presença, a resposta foi que não, mas o local não cabe muita gente. Então ou muita gente liga mostrando interesse ou cheguemos cedo lá na sexta.

Dentro das possibilidade de cada um, é importante a contribuição financeira à campanha do Cinco. Ele sendo eleito seria um catalizador enorme para o processo de legalização no Brasil. É dificil dimensionar o que pode acontecer em 2011 com agente tendo um representante no Congresso.

Isso é verdade, Cabelo, com as contas em dia é facil não se render a tentação. Mas com uma grana de 1g eu me bancaria um dia inteiro de festa com birita e rango, se vendesse 20g, pagaria os 8 dias de festival. E lá na bahia, dentro do Universo Paralello, quem me acusaria de trafico? 100conto por g sem risco, só indo contra minha vontade. Mas o q quis dizer é q com minha profissão ganho mais dinheiro com muito menos trabalho. O cultivo é um compromisso quase diário, com várias missões, e no fim das contas acho q não tem dinheiro q pague o meu suor e o carinho q tenho com minhas plantas. Infelizemente não posso falar o que faria com o excedente do meu cultivo, pq simplismente depois de uma ano e meio da minha primeira colheita, e várias colheitas de la pra ca, nunca sobrou nada! Mas também to desde fevereiro de 2009 sem comprar. Tb não julgo ninguem, quero mais é adiantar todo mundo, fazendo uma lei q o cara possa vender as "laranjas" q eventualmente sobre em seu pomar, sem ser tachado de estigma qualquer.

Muito mesmo, didi, viajei, mas é apenas uma hipotese, não importam os números e sim uma definição do q é o cultivo doméstico e como o excedente pode ser comercializado e como será a remuneração. Vou conversar com o Alma e com Bas sobre um tópico especifico para deliberarmos sobre a redação de um projeto de lei. Ninguem mais legitimo no Brasil que o Growroom para apresentar um projeto de lei sobra regulamentação do ciclo da cannabis. Minha cabeça ta a mil por hora, a questão da Cannabis é ampla e complexa, e fazer o maximo de previsões na lei é o desafio. Ja comecei pelo principio de qualquer lei, a exposição de motivos.

Primeira vez que assisto, muito bom! Parabéns, Cinco! Parabéns tb pro Gerardo, que sempre dá uma aula!

Uma vez tava fumando num festival de emusic, e o cara me ofereceu 100reais o g da minha bluemistic. Respondi pra ele que minha erva não tem preço! Só eu sei o esforço que é cada grama colhida! Faça calor, frio, chuva, a qualquer hora, sempre tenho q ver minhas plantas ao menos 3 vezes por semana, é uma trabalheira! Sobre a questão q levantei acima, minha opnião é que dever ocorrer um retorno pro grower na forma de prolabore! Ou seja, um valor fixo, com um teto máximo de área de cultivo e quantidade para o fornecedor ser considerado um cultivador caseiro. Uma hipotese: O cara tem 4m² de área de cultivo (vega+flora), e tira 600g por safra (2 meses), pra ele ser considerado cultivador doméstico pode fornecer por mes até 300g para estabelecimentos autorizados. Assim por safra, ele consome 100, vende 500, paga seu custo e recebe algo pelo trabalho braçal. E ele receberia um valor fixo por essa erva, sem lei de mercado, sem lucros exorbitantes. Claro, havendo diferenças entre cultivos voltados pro uso medicinal, religioso e recreativo. Mas to aberto a ideias, quero formatar um modelo para colocar na minuta de projeto de lei.

Dogo, no geral concordo contigo, mas nem todo acerto tem advogado, e nem todo advogado aceita acerto! O acerto q eu quero é acerto da LEI! E acho que na lei, deve haver a previsão da venda do excedente (se sobrar!) de um cultivo caseiro, para estabelecimentos como cannabis social club, coffeshop e dispensario. Uma questão q me assombra e o lucro! Na Califa vejo o embate da galera do "profit" com a galera do "no profit"! E ai, aqui no brasa, como fica? entra só as despesas?? as despesas e um prolabore? as depesas mais um lucro restrito? ou lucro liberado? Me ajudem, isso pode sair de positivo desse tópico, é importante pra um projeto de lei made in Growroom! e por favor, vamos respeitar cada opnião!

Galera, sem essa do documento ser falso. Podem acreditar, vai rolar! Eu já havia recebido por email esse convite. Amanhã vou ligar lá e descobrir se precisa confirmar presença e aviso aqui.

Galera do Rio, o voto no 5 é o caminho mais seguro e célere pra LEGALIZAÇÃO! Precisamos nos mobilizar, eu tenho conversado muito com meus amigos, parentes e até clientes, apresentando a candidatura do Cinco e suas propostas. E o melhor de tudo, o nome dele está sendo super aceito, o que me faz crer que ele será eleito. Mas pra isso, todo voto é importante! E pra quem não é Rio, a boa é pesquisar os candidatos, sei que existem nomes no RS, CE e SP! Imaginem, uma bancada do canhamo no congresso, ninguem segura a legalização.

Vão rolar 3 teasers, mas ainda não foram disponibilizados! Certamente o GR vai ficar sabendo antes!

eu vou!

é assim q começaremos a quebrar o estigma social!

Só pra esclarecer, o que o Canada falou ta certo! Numa roda, pela lei, aquele que levou o beck ta cometendo crime análogo ao tráfico. Claro que dependendo do convencimento dos agentes publicos envolvidos. Mas na semana passada mesmo teve o caso de um membro do GR que assinou o TCO por uso compartilhado.

Esse assunto é foda! Eu tenho total coragem de plantar pro meu consumo, mas peido pra fazer circular! Ate pq nao sobra porra nenhuma! Cultivo pequeno é foda! De qualquer forma a conclusão q chego é q precisamos mudar a lei! To matutando uma minuta de projeto de lei, fazendo um mix dos modelos da península ibérica, califa e holanda, adaptado à realidade brasileira.

Então, quantos precisamos arrecadar pra imprimir? Fico muito bom! Bem instrutivo!

To contigo! A mente é minha, o figado é meu, os pulmões são meus... e da pele pra dentro ninguem se mete! Bebida é bebida, cannabis é cannabis! E gosto dos dois! Quando alguem é psicótico, qualquer coisa pode levar a um surto! Desde acordar com o pé errado, até tomar aquele rémedio q já toma a anos. O q é inaceitável, é por conta de um minoria doente, os caretas quererem proibir a erva pra todos os saudáveis! Eu garanto q não sou psicótico ou esquisofrenico (se fosse, com a quantidade de erva q ja fumei, estaria surtadinho), e não vou deixar cercearem minha liberdade por conta de alguns q não podem fumar. Volto a dizer, Cannabis não é pra todo mundo, nem pra qualquer um!