-
Total de itens
7978 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
209
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que sano postou
-
Isso ai, Picax! Falou tudo! Negar que existem usos positivos da Cannabis é negar a realidade.
-
Discordo! Eu vejo a Cannabis sim como uma planta diferenciada que melhora muito minha saúde e minha qualidade de vida. Por conta do estresse da profissão, eu com vinte poucos anos passei a ter calculos renais em sequencia, com crises de dor de rolar no chão. Depois que passei a administrar as crises de dor com Cannabis e reduzir a anciedade da profissão fumando a erva com teor adequado de THC/CBD parei de produzir pedras, e to a um ano sem crise, pela primeira vez em 10 anos. Então, além da liberdade individual que sempre defendo, também tem a questão da qualidade de vida. Antes quando eu tinha crise de dor, tomava buscopan composto, mas de tanto tomar, adquiri alergia a dipirona, o que fez meu médico me recomendar uma analgesico injetavel mais forte. Até que um dia, com uma puta crise renal em amsterdam fui visitar o museu da cannabis e fumei um lá e a dor amenizou e segui fumando até expelir a pedra. Depois dessa, nunca mais tomei o sossega leão injetavel. Fora isso, como advogado não tem vida, tem prazo, eu vivia sempre a angustia de ter que apagar incendio todo dia. Muito estresse, dormia mal e andava muito ancioso, o q gerava as pedras no rim. Quando comecei a cultivar, e deixei de fumar o prensado, conheci as strains mais indicas, com o teor de CBD maior que muito me ajudou na ansiedade. Então posso falar que além da minha opção individual por fumar, eu tenho provas que minha qualidade de vida é melhor fumando que não fumando, por isso acredito sim que a Cannabis salvou minha vida.
-
Como diz o BlackAlien: "Há 3 tipos de gente, o que não sabe o que acontece, o que imagina o que acontece, e os que fazem acontecer!" A galera do GR é do tipo que faz acontecer!
-
Mesmo não votando nela, acho q isso é discurso de campanha! Q chegando lá ela descriminaliza, e taxa todo mundo de doente!
-
Gostei de ver, na segunda tentativa publicaram minha resposta ao texto!
-
Não é de mim q ele ta falando não, é do André Barros. Meu amigo e colega, grande advogado criminalista, que agora é candidato a Deputado Estadual, eu não sou candato a nada. Gugu, se você que pode fazer mais que a Marcha, vai lá, sai a rua, faz a sua manifestação. Mas se lembre, esse ano foram mais de 3 mils pessoas aqui no Rio. E isso é relevante, aqui no Rio vai mais gente na Marcha da Maconha do que no comício da Dilma/Lula. Muito mais eficiente que sair "lutando" é o que chamo de trabalho de formiguinha de convencimento. Você ir nas pessoas próximas, de um em um, e ir mostrando a verdade à elas. Mostrando que a realidade quanto a Cannabis pode ser outra. Mas se vc quer causar, vai fundo. Se for preso, te levo um cigarro e uma maçã na delegacia. Edit. Esqueci de perguntar, qual a sua idade Gugu?
-
Esse livro é fantastico! Deveria ser lido por todos os ativistas da causa.
-
Paranóia Pós-Colheita... Alguem Já Passou Por Isso ?
topic respondeu ao R2D2 de sano em Segurança e Leis
Parar o cultivo? Nem pensar, se me prenderem vou dar um jeito de cultivar na jaula e fazer um scrog out na grade! Sei q isso não é motivo de piada! Mas não podemos esquecer, que errada nessa história é a Lei! Vc é um trabalhador, não ganha dinheiro com o cultivo, não tem o pq ser preso. Além do mais, seu cultivo é indoor, e a grande maioria das prisões envolvem cultivos outdoor. -
E se você não cumprir a transação, não comparecendo ao "serviço educaativo", é previsto admoestação verbal (bronca do juiz) e multa: Lei 11.343 Art. 28 § 6o Para garantia do cumprimento das medidas educativas a que se refere o caput, nos incisos I, II e III, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a: I - admoestação verbal; II - multa.
-
Liberado já é, o agora precisamos legalizar, regulamentar, gerenciar... Nós, defensores, tentamos mostrar nossos bons argumentos, mas defender mundanças, na lógica dos adversários, já é crime de apologia. Querem conduzir uma política de drogas criminosa, sem nos dar o direito de criticá-la. Os currículos desses neurocientistas são admiráveis, devendo ser reconhecidos como pessoas notáveis, experts no assunto. A neurociência fundamenta uma série de outras ciências, que ainda desconsideram suas recentes descobertas. Mas quando pessoas deste nível sem manifestam a sociedade é obrigada a ouvir, e o debate surge, se apresentando como a hora ideal para mostrarmos que existe sim uma solução perfeita. Mesmo com menos de um século, o proibicionismo quer nos vender a idéia de que as drogas não fizeram parte da existência humana harmonicamente desde sempre. Se querem inibir a conduta de consumo, por que não orientar e sim criminalizar? Essa proibição realmente impede o acesso a essas substâncias? Qual a parcela dos consumidores sujeitos a essa dependência? E qual é atintigida por esses impactos deletérios? E para sociedade em geral, o que é mais deletério o impacto da dependência ou o impacto das balas perdidas? E por ser uma conduta tão difundida, o ciclo econômico do álcool é devidamente regulamentado pelo Estado, com restrições na forma de produção, distribuição, comércio, publicidade e consumo. E o traficante, a que regulamentação se sujeita? A diferença é que na pesquisa do UNDOC inclui no mesmo saco uma enorme gama, desde consumidores de Cannabis aos de Heroína, ou seja, substâncias com diferentes tipos de atuação no mecanismo de dependência do indivíduo. E mais, com enorme disparidade no número de consumidores. A Cannabis é substância, considerada ilícita, mais consumida no mundo, enquanto a heroína tem quinze vezes menos consumidores. Não dá pra levar a sério uma pesquisa com esse tipo de padrão. Essa brutal diferença não é fruto da proibição, e sim cultura da humanidade. Historicamente, o álcool sempre foi a substância mais consumida pelo homem. E, assim como a heroína, é bem diferente da Cannabis. Não dá pra acreditar em qualquer comparação entre as substâncias sem levar em consideração suas características intrínsecas à sua relação com o corpo e mente humana. Mesmo que a cocaína fosse liberada eu não cheiraria, assim como quem quer cheirar, cheira, mesmo proibida. Se o usuário tiver acesso a informação adequada sobre os risco do consumo, esse número não irar aumentar, assim como, a tendência é a redução no número dos consumidores do álcool. E se o mercado é regulamentado, deve haver uma tributação para o Estado garantir um sistema adequado à realidade social. Fico imaginando quantas toneladas de Cannabis não foram de alguma forma consumida até os dias de hoje. Temos relatos de inúmeras civilizações em todo o globo, em várias épocas, que consumiram esse vegetal de inúmeras formas. Contudo, não existe qualquer relato de uma sociedade humana onde não tenha ocorrido consumo de substâncias psicoativas. Ou seja, é íntimo do Homem buscar diferentes níveis de consciência em substancias exógenas, e querer negar isso é de um totalitarismo pior que o grande irmão. Não é questão de ser liberal, e sim em constatar que existe o universo subjetivo, que só o indivíduo gerencia, no qual a consciência é soberana, e Estado fica do lado de fora. Se eu, em minha mente, uso meditação ou LSD não será o Estado que vai definir. Desalentador é eufemismo. O Balanço é infame, e negar isso beira vileza. Essa guerra serve a alguns e prejudica todos. A torpe guerras às drogas é só a ponta da questão, temos aspectos tão importantes quanto que não são nem debatidos. Querer legalizar por conta da guerra é justo, mas esse não é o único motivo. A legalização é a solução, a Cannabis tem muitos usos, pode ser a motriz de um ciclo virtuoso, envolvendo mudança em padrões econômicos, melhor equilibrando a balança do desenvolvimento sustentável. Uma pesquisa realizada em Portugal após a descriminalização mostra a redução do consumo por jovens em idade escolar. Então também pode ser provável que com uma regulamentação adequada o uso caia. Mesmo que aumente difícil os prejuízos serem maiores que essa guerra, na qual toda a sociedade é afetada, principalmente quando vemos crianças e idosos sendo atingidos por bala perdida. Os resultados na verdade são lastimáveis, onde quem quer usar, usa, e quem não quer usar, não usa, mas é suscetível ao mais nefastos efeitos colaterais desta política ignóbil. Os mais afetados pela legalização serão os criminosos que detêm esse monopólio comercial e o agentes públicos que se corrompem para os lucros da guerra, ou para o lobby daqueles que tem conflitos de interesse com a legalização das substâncias hoje ilícitas. Alternativa não, esse é o primeiro passo para percorremos esse caminho. A sociedade está cansada de guerra. O estigma ainda existe, mas muitos já sabem que o consumo de Cannabis pode ser feito sem prejudicar, de qualquer forma, terceiros. A linha da Holanda é muito incompleta, sou a favor de ser criado um modelo brasileiro de legalização. Um misto do modelo holandês, californiano e dos países ibéricos. Onde estariam presentes, “coffes shops”, “dispensários” e “cannabis social clubs”. Sem falar no sagrado direito de cultivar a sua planta. Mas só mesmo sendo jornalista para falar que o consumo de Cannabis não mais crime no Brasil, infelizmente na âmbito jurídico, a corrente dominante é que continua a ser infração criminal. Seria bom se com o dinheiro da repressão, fossem construídas escolas, preservado o meio ambiente, o patrimônio histórico, ou aplicado em qual objetivo de bem estar social. O tema não é complexo, e sim esquecido, pouco falado, nada debatido. A questão do aborto é bem mais complexa, pois envolve o direito de vir à vida. Mas o tempo não para, e a proibição mostra sinais que está erodindo, corroída por mortes, sangue, armas, traumas. Com isso estamos tendo chance de falar livremente, mas somos recebidos por respostas hipócritas e preconceituosas, pois infelizmente a maioria dos brasileiros não tem acesso a infomação. E por isso, é inviável sujeitar tal debate a consulta popular. Até mesmo, por tal questão representar o direito de uma minoria perante a maioria, e por isso, deve ser garantido pelo Estado Democrático, o qual, através de direitos fundamentais, assegura a individualidade, com dignidade, privacidade e livre desenvolvimento da personalidade.
-
Eu andava bem desistimulado com a politica. Participei das manifestações contra o collor no inicio da decada de noventa, fui levar borrachada do CHoque na venda da vale, mas depois, passei a me sentir um idiota quando vi que o partido que sempre votei chegou ao poder e repetiu tudo que eu sempre condenei, e por isso deixei de lado qualquer coisa que envolva partido e politicos, ficando só com a crítica! Mas as candidaturas do Cinco e do André Barros me fizeram repensar, ou pensar objetivamente, e voltar a ver a politica como caminho mais rápido e seguro para as mudanças que espero no mundo. Temos vários caminhos para a Legalização da Cannabis. Pode ser pela via administrativa, com uma mudança na regulamentação da ANVISA; pode ser pela via judicial com uma decisão do STF reconhecendo a inconstitucionalidade da lei de entorpecentes; contudo, a via mais segura/democrática/legítima/eficaz para essa mudança é atraves do Congresso Nacional. Por isso, meu voto é do Cinco! Porque é o único candidato que levanta essa bandeira e pode participar do jogo político dentro do Congresso para legalizar a Cannabis. A campanha ta começando, vem muita coisa pela frente. E quem for do Rio pode ajudar, apresentando a candidatura a amigos e fazendo doação ao fundo de campanha. Agora, uma pergunta ao meu Candidato: Cinco, se num debate te perguntarem qual o modelo de legalização você irá propor ao Brasil, qual será a sua resposta?
-
Não resisti e tive que responder, vamos ver se eles vão se manifestar!
-
[link] http://www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4345:o-equivoco-da-liberalizacao-da-maconha&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94 [/link]
-
Então galera, profissionais do Growroom, uni-vos! A galera do meio jurídico está sempre em contato! O GR precisa de gente em todas as áreas! Seria muito importante termos uma consultoria científica! E também na área de comunicação social!
-
Acórdão Tjsp - Inconstitucionalidade Do Art. 28 Da Lei 11.343
topic respondeu ao Picax de sano em Segurança e Leis
Mesmo esse caso sendo famoso e abordado por inúmeros artigos jurídicos após essa decisão, vamos deixar sem o nome do Réu. Aproveito pra informar que esse Acordão já foi objeto de Recurso Especial, que o STJ julgou prejudicado o Recurso Especial do MP de SP. Reconheceu a prescrição e a consequente extinção da punibilidade. Mas não enfrentou a questão de mérito julgada no acórdão do TJ/SP, que é a inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei 11343/06. Tem um outro precedente muito bem fundamentado, mas esse é de primeira instância: -
Tb acho q é por ai! Ta td mundo no mesmo saco! Jovem pan, o laranjeira, a aquino...
-
quais são os interesses da jovem pan? o que ela ganha com essas colocações?
-
Valeu pela resposta, Cinco! Vamos em frente!
-
Usuário de Maconha também pode trabalhar, pagar imposto, ser voluntário em obras sociais... Q vergonha do colega! Deve ter recebido uma boa grana pra falar tanta merda! E essa jovem pan, sempre a serviço da desinformação e do obscurantismo!