CanhamoMAN
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Cientista Cria Droga Que Permite Se Embebedar Sem Ressaca
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Cientista cria droga que permite se embebedar sem ressaca Redação SRZD Fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/219909+cientista+cria+droga+que+permite+se+embebedar+sem+ressaca 12/11/2013 Um produto que está sendo desenvolvido pelo pesquisador britânico David Nutt promete transformar em realidade o sonho de milhares de amantes da bebedeira. Trata-se de uma bebida que substituiria o álcool tradicional. As informações foram dadas pelo professor ao "Huffington Post". Ele próprio experimentou a droga e aprovou o resultado. "Levei alguns minutos para me recuperar e dar uma palestra sem qualquer prejuízo", contou A ideia pode estar no mercado em dois anos, caso Nutt encontre alguém disposto a financiar o projeto. Polêmico, o cientista em várias ocasiões já defendeu a liberação de certas drogas, dizendo que são menos agressivas que o álcool e o cigarro. "Tomar ecstasy não é mais perigoso do que montar a cavalo", já afirmou. -
Equador Está Vencendo A Queda De Braço Com Os Cartéis Das Drogas
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Equador está vencendo a queda de braço com os cartéis das drogas Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/11/12/interna_internacional,469839/equador-esta-vencendo-a-queda-de-braco-com-os-carteis-das-drogas.shtml Publicação: 12/11/2013 16:22Atualização: O Equador é um país praticamente livre de cultivos e laboratórios de drogas, apesar de fazer fronteira com os maiores produtores de cocaína do continente - Peru e Colômbia - e também se transformou em uma espécie de dor de cabeça para os cartéis mexicanos e colombianos. Quando, em 2009, os Estados Unidos deixaram a base equatoriana de Manta, no Pacífico, pela rejeição do presidente Rafael Correa em renovar um acordo de combate às drogas vigente desde 1999, muitos temeram um enfraquecimento do governo frente ao narcotráfico. No entanto, depois da saída dos americanos, o governo Correa ostenta êxitos importantes na apreensão de drogas e na desarticulação de bandos a serviço dos cartéis mexicanos e colombianos. "Estamos apreendendo muitas drogas e desarticulando esses bandos que investem nas drogas", afirmou à AFP o ministro do Interior, José Serrano. O alto funcionário esclareceu que os resultados não correspondem a uma intensificação do tráfico e sim a uma renovada estratégia de inteligência que inclui informantes, recompensas, investigação policial e uma coordenação direta com a Colômbia e o Peru, os maiores produtores mundiais de folha de coca, a matéria-prima da cocaína. Em 2013, o Equador apreendeu 46,2 toneladas de droga, principalmente cocaína, contra 42 em 2012, 26 em 2011 e 18 em 2010. Em 2009, quando Washington ainda coordenava ações antidrogas em Manta, foram apreendidas 68 toneladas, incluindo os confiscos americanos em águas internacionais. O trabalho do Equador é reconhecido pelas Nações Unidas, que o situam como um dos países mais eficientes em apreensão de cocaína, junto com Marrocos, Holanda e Colômbia. Mas o governo dos Estados Unidos acredita que pelo país passam cerca de 110 toneladas por ano, segundo um relatório do Departamento de Estado de 2013. A história como aliada Em seu mais recente estudo global, a agência da ONU contra as drogas e os crimes indica que o Equador continua sendo um país de trânsito - corredor estratégico - de entorpecentes, apesar de estar emergindo como um centro de operação para o tráfico marítimo de cocaína. Calcula-se que no país existam cerca de 20 hectares de cultivos ilegais - segundo o ministro Serrano - contra 48.000 hectares de coca na Colômbia e 60.400 no Peru, de acordo com a ONU. "Historicamente, no Equador o cultivo de coca nunca foi importante porque não fazia parte de costumes rituais indígenas nem servia de moeda de troca, como no Peru e na Bolívia", explica Fredy Rivera, do instituto acadêmico Rede Latino-Americana de Segurança e Crime Organizado. "Da mesma forma, o país nunca teve problemas para exercer sua soberania, ocupar seu pequeno território (256.370 km2), e os militares mantiveram uma relação próxima com a população civil, o que impediu o crescimento de grupos clandestinos". Talvez por isso também não existam grandes laboratórios. "A droga não é processada no Equador, e sim entra vinda da Colômbia e do Peru com destino aos portos e aeroportos que se conectam com o Pacífico, para ser exportada principalmente para a Europa", acrescentou Serrano. Golpe bem sucedido Cartéis como o de Sinaloa, no México, ou Los Rastrojos e Los Urabeños, da Colômbia, contratam os serviços pessoais do crime organizado equatoriano para transportar a droga das fronteiras para os pontos de saída. "São esses intermediários que estamos desarticulando. Eles se dedicam ao microtráfico, porque os cartéis os pagam não apenas com dinheiro, mas também com droga", explicou o ministro. "A coordenação que temos com a Colômbia e o Peru é algo chave. Antes essa troca de informações praticamente não existia, e agora temos um canal de comunicação direto", destacou Serrano. Na opinião dos especialistas, o Equador abandonou a estratégia americana de cumprir metas de apreensão e prender as 'mulas' e os consumidores, para ocupar-se dos elos intermediários do negócio. A decisão sobre a base de Manta "permitiu que fossem tomadas medidas levando em consideração a sua realidade", declarou Tatiana Dalence, consultora da ONU e da Comunidade Andina (CAN) para questões ligadas ao narcotráfico. Uma recente lei descriminalizou a dose e o porte mínimo de drogas, apesar de Correa não ser partidário da legalização completa do consumo. "O narcotráfico é agora um negócio muito diversificado, com uma clara divisão do trabalho, o que permitiu às autoridades atingi-lo no estômago para obrigá-lo a baixar a cabeça", ilustra Rivera. Ao mesmo tempo, o país implementou um sistema de controle de precursores químicos para evitar seu desvio para o narcotráfico. Chile e Uruguai estão copiando esta estratégia e a Venezuela o fará em breve, segundo Dalence. "O Equador é um dos países da região que tem êxito na luta contra o narcotráfico, aplicando medidas interessantes", acrescentou. -
Água Tratada É Desviada Para Plantar Maconha No Sertão De Pernambuco
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Edição do dia 11/11/2013 11/11/2013 20h58- Atualizado em 11/11/2013 20h58 Água tratada é desviada para plantar maconha no sertão de Pernambuco Traficantes abandonaram cinco quilos de maconha e 15 mil pés da droga. A impunidade estimula este tipo de crime. Ninguém foi preso até agora. Fonte:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/11/agua-tratada-e-desviada-para-plantar-maconha-no-sertao-de-pernambuco.html Video na fonte Edição do dia 11/11/2013 11/11/2013 20h58- Atualizado em 11/11/2013 20h58 No sertão de Pernambuco, que enfrenta uma seca severa, um tipo de roubo se tornou comum: desviar água tratada para irrigar plantações. Inclusive de maconha. O verde das plantações contrasta com a vegetação esturricada da caatinga. Cada oásis pode ser o indício de um crime: o roubo de água. Técnicos da Companhia Pernambucana de Saneamento, escoltados por policiais, tentam combater as ligações clandestinas que desviam a água das adutoras que passam nas áreas rurais. A adutora do sertão é uma tubulação subterrânea de 220 quilômetros de extensão que leva a água do Rio São Francisco para cinco cidades do sertão de Pernambuco. Ela tem sido a salvação para mais de 120 mil pessoas. E mesmo assim, enterrada a quase um metro de profundidade, a adutora não escapa da ação criminosa de quem desvia a água que só pode ser usada para o consumo humano. A tubulação é furada e a água é desviada com uma mangueira. A quantidade de água desviada em uma única ligação clandestina daria para abastecer 150 famílias por dia. O dono de um sítio encheu dois açudes para plantar capim, milho e cebola. Dezenas de sítios que desviavam água foram identificados. Os donos não foram encontrados. Quilômetros de mangueiras e canos foram apreendidos. A ousadia é tão grande que a água tratada é desviada para plantar maconha. Os traficantes cavam reservatórios como para molhar a plantação duas vezes por dia. Eles conseguiram fugir. Deixaram para trás 5 quilos de maconha prontos para consumo e 15 mil pés da droga, que foram arrancados e queimados. “Muita gente fica sem água, água pra beber e outros ficam utilizando a água de forma indevida”, aponta o Januário de Carvalho, gerente nacional da Compesa. A impunidade estimula este tipo de crime. Ninguém foi preso em Pernambuco até agora. E a população sofre as consequências. “Enquanto eles estão lá fazendo coisas que não devem e a gente está aqui sofrendo. Paga e não tem direito”, lamenta a aposentada Elvira Maria de Jesus. Com o fechamento de 29 ligações clandestinas, aumentou a pressão da água na adutora do sertão - e os povoados mais distantes voltaram a ser abastecidos. Desviar água é um crime que prevê até dois anos de reclusão. -
Público Da Corrente Participou De Debate Sobre Uso De Drogas
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Público da Corrente participou de debate sobre uso de drogas Por Guilherme Feijó | Para: CBN Foz http://www.cbnfoz.com.br/do-parana/editorial/parana/parana/11112013-45678-publico-da-corrente-participou-de-debate-sobre-uso-de-drogas 11/11/13 O Palco Ruínas teve uma pausa nas apresentações musicais deste sábado (09) e, no início da noite, abriu espaço para um bate-papo sobre drogas, com Tarso Araújo, editor da revista Galileu, autor do livro Almanaque das Drogas, o jornalista e blogueiro Zé Beto e o diretor do Departamento de Política Municipal Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba, Diogo Busse. Com a mediação do jornalista Álvaro Borba, o encontro contou com um público participativo, que levantou vários questionamentos e interagiu com os debatedores. A proposta do debate foi conversar sobre drogas de maneira franca e direta, abordando vários aspectos e pontos de vista. Uma das discussões girou em torno do estigma existente quanto às drogas e a absoluta aceitação em relação ao álcool, que igualmente causa danos e serve como porta de entrada para o uso de outras substâncias. “O álcool é a droga mais perigosa e a mais culturalmente aceita”, disse Diogo Busse. Na sua opinião, não há políticas públicas inteligentes para lidar com esse assunto, como foi feito, por exemplo, com o cigarro. O jornalista e blogueiro Roberto José da Silva, mais conhecido como Zé Beto, falou de sua experiência como ex-dependente e hoje voluntário em clínica de tratamento contra dependência química. Para Zé Beto, a dependência em qualquer tipo de droga pode ser uma doença e a falta de apoio dado aos dependentes decorre justamente da falta de informação. Segundo ele, uma política pública eficiente não deve proibir o uso. “A proibição só aumenta a curiosidade. O mais correto é informar sobre o que pode acontecer”. Outro enfoque do debate foram as propostas de redução de danos. Busse falou sobre uma ação da Prefeitura de Curitiba, que dispõe de um ônibus equipado para prestar assistência a usuários que estão em situação de extrema vulnerabilidade. “Não vai resolver o problema, mas o fato desse usuário ter acesso ao atendimento mais básico certamente contribui para aumentar as suas chances de recuperação”, afirmou. Tarso Araújo lembrou que as políticas de redução de danos em relação às drogas começaram na Europa, com a epidemia de Aids, nos anos de 1980. Segundo ele, o Brasil é hoje signatário dessa política, mas nada faz para colocá-la em prática. “O que se faz em São Paulo, no combate ao crack, é o avesso disso. A internação compulsória gera só desperdício de recursos, que em nada contribui para resolver o problema”. Tarso Araújo também defendeu a legalização do uso da maconha e citou o exemplo do Uruguai, que já decidiu nesse sentido. “Criminalizar causa muito mais danos”, afirmou. O vereador de Curitiba Valdemir Soares, que participou dos momentos finais do debate, afirmou ser contrário à descriminalização de qualquer tipo de droga. -
Enviado em 20/01/2013 às 20h58 Meninos de rua “Quando há vontade política tudo é possível ser resolvido e controlado” Diário da Manhã Conceição Cinti http://www.dm.com.br/texto/87347 Ainda no primeiro semestre desse ano deverão ser votadas na Câmara dos Deputados mudanças na Lei das Drogas. Por essa razão, há por parte dos mais incautos uma expectativa dicotômica a respeito dos entorpecentes: liberar ou enfrentar as Drogas? Há mais de três décadas estudando e trabalhando com dependentes em substâncias psicoativas, conheço a complexidade desse problema (por se tratar de um problema multifacetado) aumenta as dificuldades que temos de enfrentar de forma eficaz, e vencermos a “guerra” principalmente, pela dependência do crack e da cocaína. O enfrentamento responsável e adequado é, na minha singela opinião, o único caminho para estancarmos o morticídio, principalmente de crianças e adolescentes de baixa renda. Por essa razão, considero importantíssimo o conhecimento histórico dos posicionamentos adotados e dos resultados obtidos pelos países que liberaram o uso de entorpecentes, desde os que podem ser vistos como mais radicais: como a China no século XIX , que teve que voltar atrás por graves problemas sociais e de segurança, culminando em leis duríssimas na atualidade sobre o tema. Notemos que a experiência de Portugal na liberação parcial do uso de drogas (como tentativa de evitar uma epidemia causada pelo vírus HIV, por meio do uso das drogas) acarretou um aumentou assustador no número de dependentes em tratamento hoje no País e também o número de homicídios. A Holanda, pioneira em tolerância com drogas leves, não fechou os “Cafes” (“coffee Shops”) especializados na venda de drogas leves, mas ao contrário do que esperavam os favoráveis à liberação, proibiu que fossem frequentados por estrangeiros, evitando dessa forma, o turismo das drogas. Gesto que sinaliza fortemente a necessidade de se manter controle sobre as drogas e, no caso, de garantir maior segurança aos nativos (ou nacionais). Precisamos ficar muito atentos com a sutileza da expressão “drogas leves”. Ora, droga é droga. Ilícitas ou lícitas precisam de nossa atenção e controle. As denominadas “leves” são sem dúvida, a curto ou médio prazo, um batente ao acesso das drogas mais severas. Por essa razão, e pelas trágicas experiências na trajetória das drogas (inclusive o álcool) que tive a oportunidade de acompanhar, não posso entender como um país civilizado libere essa peste a título de recreação. E você? Quando digo que para o Brasil a única opção é o enfrentamento responsável e adequado é porque, ao contrário dos que afirmam defensores da liberação dos entorpecentes leves no Brasil, os efeitos maléficos dos que foram por esse caminho são mais desencorajadores, sinalizando mais para a reflexão coletiva e indução de um pacto nacional para o enfrentamento. Se analisarmos com a devida cautela, é fácil constatarmos que estão equivocados todos os que ainda insistem em defender a liberação das drogas “consideradas leves” para o Brasil. Cada povo tem seus motivos e uma reflexão que antecede a liberção deve levar em conta as especificidades de cada país, cultura. No Brasil onde as políticas de prevenção e fiscalização são precaríssimas, por certo haverá um boom! Ou seja, com a ampliação, da já incontrolável oferta de droga, o número (que já é enorme hoje) de “enfermos pelas drogas” e dependentes em SPA’s será incalculável. O Brasil precisa dar início a esse enfrentamento, contando com responsabilidade e transparência o número de vítimas, ao invés de tentar a todo custo ocultar, por exemplo, o gravíssimo estado de comprometimento de adolescentes com menos de 15 anos e das crianças que há décadas vêm se iniciando nas drogas a partir da mais tenra idade, ou seja com 6, 7, 8 anos de idade. Num País como o Brasil, onde o Sistema Único de Saúde (SUS) sempre funcionou de forma precária. Onde falta tudo para o enfermo, desde estrutura básica, leitos, medicação, até maca. Onde doentes morrem por falta de números suficientes de transportes e pessoal para socorrer emergências. Onde médicos e paramédicos ganham salários indignos e são obrigados a prestar serviços sem nenhuma estrutura digna que garanta ao doente e aos operadores da saúde um mínimo de segurança. Neste País, há muito a ser feito e há no Orçamento da União verba suficiente para tudo isso, mas essa verba nunca é integralmente utilizada em áreas prioritárias. Há também profissionais competentes. Logo, não há outra conclusão que não a de que falta mesmo vontade política, sem a qual nada será resolvido. Num País que tem a terceira maior fronteira em extensão territorial, divisa com quatorze países, dentre eles os maiores fornecedores de drogas e corredores para entrada de armamento pesado para o Brasil, tudo isso versus um diminuto contingente de policiais federais, um serviço de inteligência ainda pouco consistente, carente de recursos tecnológicos para cobrir com eficiência e segurança essa fronteira, qual seria o resultado que não o trágico? Diante deste kit de obstáculos, o que esperar se não a epidemia de doentes por dependência química? É oportuno ressaltar que o êxito das demais frentes dessa “guerra” está no rígido controle desse “Greatness Gate”. Entendo que o enfrentamento responsável e adequado deva se iniciar pela Prevenção, por meio de Políticas Públicas Preventivas que se inicie com a propaganda específica, sistemática e remunerada nos moldes da propaganda privada, comandada pelos melhores da publicidade que, graças a Deus são brasileiros, para que possa surtir os mesmos efeitos dos obtidos pela iniciativa privada, como é o caso das propagandas em prol das cervejas e objetos de consumo, que têm obtido retorno certo e poderoso. Ainda como parte da medida de prevenção, políticas pública de alcance a família através de treinamentos com o fim específico de apoiar e capacitar melhor esses pais, mas conscientizá-los da importância da unificação da família através do respeito mútuo, do afeto para que possam participar de forma diligente no processo de restauração de seus filhos desde o acolhimento até a restauração. Também o empenho para reforçar os laços entre a família e a escola são imprescindíveis. Urgente adaptação dos prédios públicos onde funcionam as escolas para que o modelo em regime integral passe a funcionar de imediato, concomitantemente com cursos profissionalizantes com demanda no mercado de trabalho, programa que permita a inclusão dos adolescentes e jovens ao trabalho. Investimento maciço no esporte, cultura, arte, lazer. Garantir o lazer dentro das próprias escolas públicas é importantíssimo para o aumento da satisfação do aluno em permanecer no ambiente escolar. Isso seria seguir o exemplo Medelim que, através da urbanização e escola de qualidades e bonitas com infraestrutura, conseguiu combater o narcotráfico e o alto índice de homicídio. Aqui mesmo no Brasil temos exemplos de vontade política a serem seguidos, veja-se a iniciativa política de Diadema que retirou da cidade o título de 1ª cidade mais letal do Brasil, onde algumas restrições persistem até hoje como prioridade à vida. Quando há vontade política tudo é possível ser resolvido e controlado! Um país que tem Comunidades Terapêuticas pioneiras no tratamento com o maior índice de êxito aos dependentes em SPA precisa, no mínimo, melhor aproveitar esse know how. Utilizar todos esses espaços que já foram criados para isso e que no Brasil chega a aproximadamente 60 mil leitos. Para isso, precisará capacitar as casas que estiverem precisando de melhor infraestrutura. Tem que priorizar a vida, não há mais espaços para discussão se deve ou não ser feita a internação voluntária ou obrigatória. Principalmente no nosso caso que a epidemia é cocaína e crack, é preciso levar em consideração que tudo com o crack ocorre velozmente, inclusive a morte, e é o tipo de dependência que dificilmente um doente vai pedir ajuda, obviamente que essa medida deve ser fiscalizada pelos órgãos competente para evitar possíveis abusos. Quanto à repressão, essa deve continuar sem trégua, impedindo a entrada de drogas e armamentos pesados através da nossa fronteira. A repressão é necessária precisa apenas mudar de foco. Retirar de cima do enfermo, do dependente químico e voltar os olhos para o traficante e o narcotraficante. Também precisamos de muita repressão em cima da indústria de fabricação de armas dentro do país e dos laboratórios que fornecem insumos para fabricação e refino das drogas. Entendo que a liberação será um ato insano e oneroso ao país e que o enfrentamento responsável e adequado é de fato o único caminho para evitar esse massacre de nossas crianças e adolescentes que venho denunciando e denominando de “O Holocausto Brasileiro”. (Conceição Cinti, advogada; educadora; especialista – Tratamento de Dependentes em Substâncias Psicoativas; pesquisadora)
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Eua: Autoridades Usam Um "Cheiroscópio" Para Monitorar O Cheiro De Maconha
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EUA: autoridades usam um "cheiroscópio" para monitorar o cheiro de maconha 12 de Novembro de 2013• 11h24• atualizado às 11h31 http://tecnologia.terra.com.br/eua-autoridades-usam-um-cheiroscopio-para-monitorar-o-cheiro-de-maconha,3fe73929b4c42410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Em Denver, capital do estado do Colorado, nos EUA, quando alguém reclama do cheiro excessivo de maconha em uma área, Ben Siller, do Departamento de Saúde Pública utiliza um "cheiroscópio" para verificar se a lei foi infringida. Ben Siller diz que ele geralmente é chamado em função do odor de maconha vindo de empresas que cultivam a planta, e não de fumantes domésticos que desfrutam da erva, que tem o uso legalizado no estado, no na privacidade de suas casas. Siller, que vem investigando denúncias de odor por 26 anos , usa o dispositivo Nasal Ranger, fabricado pelo St. Croix Sensory Inc, para determinar o quão forte é o odor e se ocorreu a violação. Para isso, o cheiro tem que atingir uma proporção de 8:01. (média de oito peças de ar de diluição para uma parte do ar com cheiro) ou superior. Se assim for, o decreto viola o cheiro da cidade e pode resultar em uma multa de até US$ 2 mil. As informações são do Huffingtonpost -
O Remédio Proibido (Ou Como Resolver O Enigma De Jano)
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trinta e duas -
Canal Britânico Apresenta Reality Show Sobre Viciados Em Drogas
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Canal britânico apresenta reality show sobre viciados em drogas http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_11_07/canal-britanico-apresenta-reality-show-sobre-viciados-em-drogas-6076/?bottom=news 07-11-13 © Flickr.com/Alexodus/cc-by-nc O Canal 4 britânico lança um programa de pesquisa intitulado "Drogas Live: Cannabis", no âmbito do qual um grupo de voluntários irá tomar a droga e os cientistas irão estudar seus efeitos. Os voluntários, que no passado já usaram maconha, irão tomar "em condições de laboratório" diferentes variedades de cannabis e placebo. Por sua vez, os médicos irão examinar como a droga afeta o cérebro, a memória e o equilíbrio psicológico. Durante o programa, os cientistas da University College de Londres programam provar que a maconha, além de provocar uma dependência mais forte do que muitas outras drogas, leva também à paranoia e à perda de memória. -
Boa
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Study Shows Thc Helps Anorexia Nervosa Patients Gain Weight
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Study Shows THC Helps Anorexia Nervosa Patients Gain Weight Posted on November 5, 2013 at 7:37 am by Smell The Truth Staff in featured, Health http://blog.sfgate.com/smellthetruth/2013/11/05/study-shows-thc-helps-anorexia-nervosa-patients-gain-weight/ A 3-year clinical study confirms the effectiveness of THC, the active ingredient in marijuana, in increasing appetite in patients with the eating disorder anorexia nervosa. While the appetite boosting effects of marijuana are well known, this is the first study in over 30 years to investigate the link between THC and weight gain. Synthetic THC pills (dronabinol) given to 24 women with severe, long-lasting anorexia nervosa for 4 weeks triggered a weight gain of an additional 0.73kg when compared with a placebo. These results suggest that dronabinol therapy might be widely recommended as a treatment for patients with longstanding anorexia nervosa, but further studies on a larger sample size are required to confirm these significant benefits. During the period of exposure, no intensely harmful events were reported, and weight records collected from the one year follow-up not only confirmed the safety of this form of treatment, but patients also reported an improvement in their nutritional status without suffering from any withdrawal symptoms or addiction.- 1 reply
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18 Milestones That Led To Our Marijuana 'Tipping Point'
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The Huffington Post | By Matt Ferner | Posted: 11/05/13 EST 18 Milestones That Led To Our Marijuana 'Tipping Point' http://www.huffingtonpost.com/2013/11/05/marijuana-history_n_4175633.html 5-11-13 At a recent speech in Denver, Drug Policy Alliance executive director Ethan Nadelmann declared that we've hit "the tipping point" on marijuana policy. With Colorado and Washington getting ready for the first ever legal, regulated, recreational marijuana retail market for adults in the U.S.; with a majority of Americans recently saying for the first time in U.S. history that marijuana usage should be made legal; with a coalition of conservative Mormon mothers fighting for safe access to medicinal cannabis for their children -- it's hard to to disagree with him. Although much of this is recent history, it has been a long road to what very well may be the beginning of the end of marijuana prohibition in America. Here's a look back at the major milestones that helped bring the United States to its "tipping point." 1. A long, long time ago, a plant grew on planet Earth. The cannabis plant has a long history. It's widely believed that humans' first contact with the plant was roughly 10,000 years ago in China, where some of the earliest archeological evidence of hemp first originated. For thousands of years, the Chinese used it to make rope, paper, clothing and medicine. During the second century A.D., Chinese surgeon Hua T'o even used cannabis as an anesthesia. 2. America's founding fathers were quick to celebrate its benefits... In the 17th century, American farmers were required by law to grow hemp in Virginia and the other colonies. George Washington and Thomas Jefferson grew hemp, and Benjamin Franklin owned a mill that is rumored to have used hemp paper. Meanwhile, his own newspaper, the Pennsylvania Gazette, espoused the benefits of the crop for multiple uses. For hundreds of years in the U.S., hemp was used to make rope, sails, lamp oil and clothing, until production dropped to zero in the late 1950s over anti-drug sentiment and competition from synthetic fibers. 3. ...and so were our Mexican neighbors. In the late 1800s, marijuana was sold in many over-the-counter medicinal products. During the Mexican Revolution in 1910, Mexican immigrants fleeing their home country to the U.S. began introducing the recreational use of marijuana to American culture. Early prejudices about the Spanish-speakers became associated with marijuana use and crime, and the seeds to various stigmas about the drug were planted. 4. The "Summer of Love" brought smoking pot into the mainstream... George Harrison pays a surprise visit to San Francisco's famed Haight-Ashbury district on Aug. 8, 1967. (AP Photo) As the good vibes from the "Summer of Love" spread out from San Francisco, the 1960s counterculture movement blossomed and marijuana use among the anti-establishment became the norm. Led by poet-activist and "Marijuana Newsletter" publisher Ed Sanders with beat poet Allen Ginsburg at his side, the 1960s saw one of the first ever organized public protests against restrictive marijuana laws. Though the event itself was dubbed "LeMar" (Legalize Marijuana), it later formed the basis for the California-based pot reform group Amorphia. 5. ...and policy organizations came on board. Oregon became the first state to reduce the penalty for marijuana possession in 1973, and that same year, The Shafer Commission recommended that small quantities of marijuana should be legalized. President Richard Nixon ultimately rejected the advice of the commission. But the early 1970s still saw the creation of the National Organization for the Reform of Marijuana Law (NORML), a Washington D.C.-based lobby dedicated to drug policy reform; the People's Pot Conference, the first political pro-reform conference; Cheech & Chong, a comedy duo whose material revolves around drug use and much more. Marijuana had begun to go mainstream. 6. High times called for High Times. Acceptance for marijuana use grew in America by the mid-1970s, and the plant even got its own lifestyle magazine. Called High Times, the debut issue was published in 1974 and sold 45,000 copies. High Times is exclusively devoted to the promotion of pot culture and the drug's legalization to this day. 7. One man fought for his right to use medical marijuana -- and won. Glaucoma sufferer Robert Randall smoking marijuana he was prescribed legally to treat his illness. (Photo by Terry Ashe//Time Life Pictures/Getty Images) Robert Randall became America's first legal medical marijuana patient in 1975, growing the plant himself in Washington, D.C., and using it to treat his glaucoma. 8. San Francisco became the first city to allow medical use... Leave it the home of the "Summer of Love" to become the first city to pass an ordinance that gave medical patients access to marijuana. In 1991, in a historic first, San Francisco did just that. 9. ...the rest of California soon followed its lead... Dennis Peron, leader of the campaign for Proposition 215 and founder of the Cannabis Buyers Club, right, smokes a marijuana cigarette next to Jack Herer, of Los Angeles, Wednesday, Nov. 6, 1996, in San Francisco. (AP photo) Voters passed a ballot initiative in California that legalized the cultivation, possession and use of marijuana for medical purposes. 10. ...and so did 20 other states. Since 1996, 20 other states and the District of Columbia have followed California's lead, each passing some form of medical marijuana law. 11. Over the same time period, studies emerged showing cannabis can help fight cancer... A pair of scientists in San Francisco found that a compound derived from marijuana could stop metastasis in many kinds of aggressive cancer. A more recent study from the UK found that compounds derived from marijuana can kill cancerous cells in individuals with leukemia. 12. ...and help treat epilepsy. After using cannabis oil to treat her debilitating seizures, six-year-old Charlotte Figi saw her seizures fall from around 300 a week to just three over an eight-month period. 13. Then in 2012, the impossible happened... People attending an Amendment 64 watch party celebrate after a local television station announced the marijuana amendment's passage in Denver, Colo. (AP Photo/Brennan Linsley) On Tuesday, Nov. 12, 2012, voters in both Colorado and Washington approved ballot measures that legalize marijuana for recreational use for adults in each state. The first recreational marijuana shops will open in both states in 2014. 14. ...and the government said, "yes you can-nabis!" Attorney General Eric Holder (AP Photo/Manuel Balce Ceneta) The United States government took a historic step back from its long-running drug war in August, when Attorney General Eric Holder informed the governors of Washington and Colorado that the Department of Justice would allow the states to create a regime that would regulate and implement the ballot initiatives that legalized the use of marijuana for adults. 15. Hemp laws expanded to unlikely states... A commercial hemp field. Kentucky, a state not exactly known for embracing hippies or marijuana culture, legalized industrial hemp production in early 2013. North Dakota and West Virginia also have hemp laws on the books. 16. ...and the crop sprouted in U.S. soil once again. Colorado farmer Ryan Loflin harvests hemp on his farm in Springfield, Colo. Loflin planted 55 acres of several varieties of hemp alongside his typical alfalfa and wheat crops. (AP Photo/P. Solomon Banda) Farmers in Colorado made history in 2013 when they harvested a hemp crop -- the first in the United States since 1957. 17. Marijuana is now largely considered to be "the next great American industry"... A marijuana grow facility. Cannabis business is "the next great American industry," CEO Troy Dayton of The ArcView Group said during a recent investor meeting in Denver that resulted in over $1 million poured into startup marijuana businesses in Colorado. A study in November showed that legal marijuana is among the fastest-growing markets in the United States, and it's poised to outpace the expansion of the global smartphone market. 18. ...and a clear majority agrees. For the first time in U.S. history, more than half of Americans think that marijuana usage should be made legal, according to a recent Gallup poll. Fifty-eight percent of Americans now back legalizing marijuana. That represents an eight-point increase from the previous record of 50 percent in 2011, and a 10-point increase from November 2012, just after Colorado and Washington voted for legalization. Also on HuffPost: Loading Slideshow $13.7 Billion Saved On Prohibition Enforcement Costs The government would save an estimated $13.7 billion on prohibition enforcement costs and tax revenue by legalizing marijuana, <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/04/17/economists-marijuana-legalization_n_1431840.html" target="_hplink">according to a paper endorsed by 300 economists</a>. $500 Million In Tax Revenue For Washington State It's estimated that Washington's legalization of marijuana could bring the state an<a href="http://www.wptv.com/dpp/news/national/marijuana-legalization-decision-washington-colorado-oregon-can-pot-stimulate-the-economy" target="_hplink"> additional $500 million in tax revenue</a>, WPTV reports. $60 Million Saved By Colorado Legalization Colorado's pot legalization legislation, Amendment 64, is estimated to create <a href="http://csbj.com/2012/11/02/marijuana-economic-stimulant-or-just-a-can-of-worms/" target="_hplink">$60 million for the state in combined savings and additional tax revenue</a>, Colorado Springs Business Journal reports. Legalization Could Reduce Marijuana Prices Marijuana users could see substantial savings due to marijuana legalization, as <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/11/07/legalizing-marijuana-washington-colorado_n_2088375.html?1352310298" target="_hplink">prices could fall by up to 100 times</a>, perhaps freeing up some cash to spend on other things. Huge Prison Cost Savings Inmates incarcerated on marijuana-related charges cost U.S. prisons $1 billion annually, according to a 2007 study, <a href="http://www.alternet.org/rights/47815/" target="_hplink">AlterNet reports</a>. Marijuana Prohibition Costs Taxpayers $41.8 Billion A Year Including lost tax revenues, a 2007 study found that enforcing the marijuana prohibition costs tax payers $41.8 billion annually, <a href="http://www.forbes.com/2007/09/29/marijuana-laws-work-biz-cx_qh_1001pot.html" target="_hplink">Forbes</a> reports. California Marijuana Crop Worth $14 Billion A Year Marijuana growers account for <a href="http://www.time.com/time/nation/article/0,8599,1884956,00.html" target="_hplink">$14 billion a year in sales in California</a>, making it the state's most valuable cash crop, TIME reports. Illegal Marijuana A $36 Billion A Year Industry It's estimated that <a href="http://madamenoire.com/106691/capitalizing-on-the-billion-dollar-marijuana-industry/" target="_hplink">illegal marijuana is a $36 billion industry</a> in the U.S., MadameNoire reports. Dispensary Ads Boost Newspapers' Revenue The <em>Sacramento News and Review</em> saw a big boost in ad revenue when it offered advertising space for more than 60 medical marijuana dispensaries, enabling the publication to hire three additional employees, <a "http://www.news10.net/news/local/article/144285/2/Marijuana-ads-mean-big-money-for-weekly-newspaper" according to News 10. Mendocino Zip Tie Program Raised $600,000 Mendocino County, California's zip tie program aimed at regulating medical marijuana growing by charging permits for each plant raised <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/01/09/medical-marijuana-license-mendocino_n_1193198.html" target="_hplink">$600,000 in revenue in for the Sheriff's department</a> in 2011. Oakland Raised More Than $1 Million In Marijuana Tax Revenue The city of Oakland, California raised $1.3 million in tax revenue from medical marijuana dispensaries in 2011, 3 percent of the city's total business tax revenue, according to <a href="http://www.nytimes.com/2012/02/12/us/cities-turn-to-a-crop-for-cash-medical-marijuana.html?_r=1" target="_hplink"><em>The New York Times</em></a>. Colorado Pulls In $5 Million From Pot Sales Tax In 2011, Colorado pulled in $5 milllion in sales taxes from medical marijuana businesses, <a href="http://www.nytimes.com/2012/02/12/us/cities-turn-to-a-crop-for-cash-medical-marijuana.html?_r=1" target="_hplink"><em>The New York Times</em></a> reports. Legal Marijuana Could Be $100 Billion Industry Economist Stephen Easton estimated in 2010 that <a href="http://www.businessweek.com/debateroom/archives/2010/03/legalize_mariju.html" target="_hplink">legal marijuana could be a $45 to $100 billion industry</a>, <em>Bloomberg Businessweek</em> reports. Each weGrow Center Creates 75 Jobs When hydroponic marijuana growing supply chain weGrow opens a new store it <a href="http://aznow.biz/small-biz/wegrow-phoenix-opens-cultivates-opportunities-arizona)" target="_hplink">creates an estimated 75 jobs</a> indirectly, according to AZBusiness Magazine. 14 Reasons Why Marijuana Is Good For The Economy 1 of 15 AP Fullscreen Play All $13.7 Billion Saved On Prohibition Enforcement Costs The government would save an estimated $13.7 billion on prohibition enforcement costs and tax revenue by legalizing marijuana, according to a paper endorsed by 300 economists.- 1 reply
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Tapping Medical Marijuana’s Potential November 4, 2013, 12:01 am http://well.blogs.nytimes.com/2013/11/04/tapping-medical-marijuanas-potential/?_r=0 By JANE E. BRODY Ken Orvidas Personal Health Jane Brody on health and aging. Marijuana has been used medically, recreationally and spiritually for about 5,000 years. Known botanically as cannabis, it has been called a “crude drug”: marijuana contains more than 400 chemicals from 18 chemical families. More than 2,000 compounds are released when it is smoked, and as with tobacco, there are dangers in smoking it. Medical marijuana clinics operate in 20 states and the District of Columbia, and its recreational use is now legal in Colorado and Washington. A Gallup poll conducted last month found that 58 percent of Americans support the legalization of marijuana. Yet researchers have been able to do relatively little to test its most promising ingredients for biological activity, safety and side effects. The main reason is marijuana’s classification by Congress in 1970 as an illegal Schedule I drug, defined as having a potential for abuse and addiction and no medical value. American scientists seeking clarification of marijuana’s medical usefulness have long been stymied by this draconian classification, usually reserved for street drugs like heroin with a high potential for abuse. Dr. J. Michael Bostwick, a psychiatrist at the Mayo Clinic in Rochester, Minn., said the classification was primarily political and ignored more than 40 years of scientific research, which has shown that cellular receptors for marijuana’s active ingredients are present throughout the body. Natural substances called cannabinoids bind to them to influence a wide range of body processes. In a lengthy report entitled “Blurred Boundaries: The Therapeutics and Politics of Medical Marijuana,” published last year in Mayo Clinic Proceedings, Dr. Bostwick noted that the so-called endocannabinoid system has an impact on the “autonomic nervous system, immune system, gastrointestinal tract, reproductive system, cardiovascular system and endocrine network.” There is evidence that several common disorders, including epilepsy, alcoholism and post-traumatic stress disorder, involve disruptions in the endocannabinoid system, suggesting that those patients might benefit from marijuana or its ingredients. The strongest evidence for the health benefits of medical marijuana or its derivatives involves the treatment of chronic neuropathic pain and the spasticity caused by multiple sclerosis. Medical marijuana is widely recognized as effective against nausea and appetite loss caused by chemotherapy, although better treatments are now available. But preliminary research and anecdotal reports have suggested that marijuana might be useful in treating a number of other conditions, including irritable bowel syndrome, Crohn’s disease, glaucoma, migraine, cancer growth, abnormal heart rhythms, Alzheimer’s disease, fibromyalgia, incontinence, bacterial infections, osteoporosis, intense itching, Tourette’s syndrome and sleep apnea. “Medical experts emphasize the need to reclassify marijuana as a Schedule II drug to facilitate rigorous scientific evaluation of the potential therapeutic benefits of cannabinoids and to determine the optimal dose and delivery route for conditions in which efficacy is established,” Diane E. Hoffmann and Ellen Weber, legal experts at the University of Maryland, wrote in The New England Journal of Medicine. Marijuana’s best-known ingredient, tetrahydrocannabinol, or THC, is responsible for the high sought by recreational users. But many people who try smoking marijuana to relieve a health problem are distressed by its psychoactive effects. Experts believe that some people would do better with a derivative of marijuana that offers therapeutic action without the mind-altering baggage. A more precise dose, free of unwanted contaminants, would be safer, and its effects would be reproducible. “We believe that physicians should clearly explain to their patients that medical marijuana is not approved by the Food and Drug Administration and that it is not a standardized or purified product,” Dr. Herbert D. Kleber of Columbia University and Dr. Robert L. Dupont of Georgetown Medical School wrote last year in The American Journal of Psychiatry. One vocal proponent of a more scientific approach to medical marijuana is Martin A. Lee, the author of “Smoke Signals” and director of Project CBD, an acronym for cannabidiol, a compound in marijuana with high therapeutic potential but no psychoactive properties; indeed, it can neutralize the high caused by THC. Mr. Lee said in an interview that medical marijuana clinics “offer a hodgepodge” of products, including many strains of the plant with varying ratios of active ingredients. While all clinics are in business to make money, he said, the more serious ones try to direct consumers to products that best suit their needs. Still, access to purified and well-tested drugs derived from marijuana would be a far better approach. One such drug, Sativex, is currently in Phase 3 trials in the United States for the relief of neuropathic pain. It is a combination of CBD and THC in a ratio that minimizes the appetite stimulation, drowsiness and anxiety induced by THC while magnifying painkilling and anti-tumor properties, Mr. Lee said. The endocannabinoid system has two types of receptors, CB1 and CB2, that bind to different components in marijuana. CB1 receptors are concentrated in the central nervous system; when activated, they can make people feel high. And when THC stimulates CB1 receptors governing food intake, the resulting “munchies” can help people whose appetites are depressed by AIDS or cancer. The drugs Marinol and Cesamet are THC compounds in pill form, approved by the Food and Drug Administration to treat chemotherapy-induced nausea and vomiting and AIDS-related anorexia and wasting. Their action is slowed by having to pass through the digestive system before reaching their target. CB2 receptors are concentrated in the peripheral nervous system and immune system. Their stimulation, primarily by CBD, can relieve pain and increase the body’s anti-inflammatory activity. Sativex, the THC-CBD combination, is available in Canada to treat cancer pain and neuropathic pain in multiple sclerosis. It is sprayed under the tongue for quick entry into the bloodstream, as happens when marijuana is smoked. Dr. Bostwick described the medical potential of marijuana as “incredibly exciting.” But, he added, “it is not being realized, because researchers can’t get the material for study.” Lamenting the current patchwork of state laws governing medical marijuana, he said consumers should be sure to know the law in their jurisdiction and work closely with a physician to assure they are using marijuana appropriately.
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Oficializar Maconha É Abrir Fábrica De Esquizofrênicos, Diz Psiquiatra
topic respondeu ao Cannabicultor420 de CanhamoMAN em Notícias
presunto no transito -
bom o video! manda para anvisa para mudar a portaria, se é que eles não sabem...mudou a portaria não precisa mudar a lei.
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Oficializar Maconha É Abrir Fábrica De Esquizofrênicos, Diz Psiquiatra
topic respondeu ao Cannabicultor420 de CanhamoMAN em Notícias
e esse já surtou sem usar nada -
Substância Encontrada Na Maconha Pode Evitar Que Câncer Se Espalhe
topic respondeu ao CanhamoMAN de CanhamoMAN em Notícias
É bom salientar que fumar maconha não tem efeitos nos casos de metástase. falow, poderiamos ter com selecoes como ocorre no mundo a fora. se for para fins medicos ela dá resultado. -
Maconha: A Polêmica Legalização Do Uruguai E As Startups Que Investem No Ramo
topic respondeu ao phd_thc de CanhamoMAN em Notícias
Video http://videos.abril.com.br/info/id/d76fbc8b6d5d4772e1df2075bfdc2549 -
Vereador quer definições para tratamento novembro 5, 2013 - por Danielly Tonin - Fonte: DROGAS Noticia fechada: http://www.atribunamt.com.br/2013/11/vereador-quer-definicoes-para-tratamento/ cache no goolgle:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.atribunamt.com.br%2F2013%2F11%2Fvereador-quer-definicoes-para-tratamento%2F&oq=cache%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.atribunamt.com.br%2F2013%2F11%2Fvereador-quer-definicoes-para-tratamento%2F&aqs=chrome..69i57j69i58.1105j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8 Vereador Manoel da Silva Neto: “vem aumentando a procura da população por tratamento para usuários crônicos de drogas, mas o atendimento oferecido atualmente pelo poder público é deficiente” O vereador Manoel da Silva Neto (PMDB) convocou uma audiência pública sobre a regionalização das drogas que será realizada no próximo dia 12, a partir das 19 horas, na Câmara Municipal, para tentar definir diretrizes para o tratamento, prevenção e educação sobre drogas. Uma das propostas seria estudar a implantação de um atendimento médico regionalizado para atender os dependentes químicos. “Quero fazer um chamamento aos diversos segmentos ligados à prevenção, combate e tratamento das drogas para que se possa traçar um perfil do que pode ser feito para melhorar a proposta de atendimento curativo, a atuação na área de educação preventiva e o combate ao uso de drogas”, explica o Dr. Manoel. Segundo o vereador, vem aumentando a procura da população por tratamento para usuários crônicos de drogas, mas o atendimento oferecido atualmente pelo poder público é deficiente. “O atendimento que temos hoje não dá conta de atender a demanda da população, que vem aumentando”, reitera. “Também queremos realizar um estudo para implantação de atendimento para dependentes químicos regionalizado com sede em Rondonópolis e que funcione com recursos Federal, Estadual e Municipal. É uma medida que entendemos que pode dar certo e atender a população de Rondonópolis e região”, argumenta o vereador. De acordo com Dr. Manoel, também serão discutidas diretrizes para por em prática a lei municipal proveniente de um projeto de sua autoria que define uma política de atendimento multidisciplinar para dependentes químicos, além de estabelecer a internação compulsória e involuntária. “Temos que trabalhar para tirar a lei do papel, fazer com que ela funcione efetivamente”, destaca. A LEI As diretrizes da lei preveem a realização de ações urgentes que possibilitem a identificação, elaboração de laudo de capacidade de dependentes químicos com o intuito de subsidiar solicitações judiciais de internação compulsória e involuntária, bem como a qualificação dos serviços públicos municipais para a prestação de atendimento aos dependentes químicos, que, por conta do grau de comprometimento com a droga, perdem a autonomia de vontade e a capacitação de equipe técnica para a implementação da política. Também é objetivo da política de internação compulsória e involuntária prevista no Projeto de Lei, promover a qualificação e capacitação de equipe técnica responsável pelo atendimento ao dependente químico, além de articular os demais entes públicos no sentido de viabilizar a internação compulsória e involuntária de dependentes químicos que deixaram de dispor de autonomia de vontade.
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Substância Encontrada Na Maconha Pode Evitar Que Câncer Se Espalhe
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Substância encontrada na maconha pode evitar que câncer se espalhe DM.com.br 04/11/2013 às 18h18 http://www.dm.com.br/texto/150435-substancia-encontrada-na-maconha-pode-evitar-que-cancer-se-espalhe Jéssica Gonçalves Cientistas da Califórnica, EUA, acreditam ter encontrado a solução para que o câncer não se espalhe pelo corpo dos pacientes, processo chamado de metástase. Segundo a pesquisa a solução para esse grave problema pode estar na folha da maconha. Em testes de laboratório o composto chamado cannabidiol, que não tem efeitos psicoativos, reduziu a reprodução da substância responsável pela metástase. Com uso da cannabidiol as células com altos níveis de ID-1 voltaram ao normal. A pesquisa, realizada pelos cientistas Pierre Desprez e Sean McAllister, teve como ponto de partida os tumores da mama e como foi bem sucedida passou a ser testado em tipos mais agressivos de câncer. Os testes funcionaram bem em células com cânceres de cérebro, próstata, entre outros. Agora os pesquisadores querem iniciar os testes em humanos. É bom salientar que fumar maconha não tem efeitos nos casos de metástase. Nas pesquisas a concentração de cannabidiol era muito superior do que encontrado em um baseado. -
Doutíssima Informa: Maconha Reduz Tumores De Câncer E Médicos Já Prescrevem, Diz Pesquisa
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
04 Nov 13 Doutíssima informa: Maconha reduz tumores de câncer e médicos já prescrevem, diz pesquisa Tassia Dias http://www.segs.com.br/so-saude-segs/138090--doutissima-informa-maconha-reduz-tumores-de-cancer-e-medicos-ja-prescrevem-diz-pesquisa.html Mesmo proibida desde a metade do século 20 por causa de suas propriedades psicoativas, a maconha continua polemizando a ciência e seus defensores por causa de seus benefícios para a saúde. Entre os mais comuns e comprovados estão o combate às dores e náuseas e a diminuição da angústia. Ela já foi prescrita (fora do Brasil, claro) para tratamentos de certos tipos de câncer, esclerose e até mesmo HIV. O estudo, que Doutíssima apresenta ao Brasil, avaliou os resultados da maconha contra tumores cancerígenos e ainda revela que médicos já prescrevem o seu uso. Princípio ativo da maconha diminui tumores Um recente estudo realizado por pesquisadores do mundo todo provou que o tetraidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha, teria a propriedade de diminuir o tamanho de tumores cancerígenos. Esta pesquisa foi realizada em ratos e, todos os portadores de câncer de cérebro que receberam o tetraidrocanabinol, tiveram seus tumores reduzidos consideravelmente. Como isso acontece? A redução dos tumores ocorre graças à estimulação do processo de autofagia, segundo os pesquisadores. Trata-se de um processo natural de destruição da célula problemática ou inútil por seus próprios componentes (lisossomos), que permite a reciclagem natural dos componentes e garante a sobrevivência das outras células. Mas esse efeito também funcionaria em humanos? Aparentemente sim, segundo os primeiros resultados positivos realizados em testes de culturas de células cancerígenas humanas. Segundo os pesquisadores, isso pode significar que “a prescrição da maconha poderá fazer parte de uma estratégia terapêutica eficaz na luta contra o câncer humano”. A utilização da droga como medicamento pode ser feita em forma de spray ou comprimidos, ambos contendo o tetraidrocanabinol. O consumo da maconha em forma de cigarro não é recomendado. Maconha pode virar prescrição médica em breve Um complemento desse estudo, realizado por farmacêuticos, que avaliou 2.200 pacientes de 30 associações médicas de doenças diferentes (quase a metade com câncer, outros com HIV, esclerose etc) revelou que: - 13% foram aconselhados por médicos a usar maconha como ajuda terapêutica; - 63% utilizam por iniciativa própria; - Os benefícios diagnosticados foram melhora da insônia (56%), das dores (46%), do apetite (46%) e das náuseas (43%); - Os efeitos colaterais foram: boca seca (44%), modificação emocional, dificuldades de memorização e irritação ocular (22%); - A utilização mais frequente ainda era em forma de cigarro (69%), mas também por ingestão (23%) ou infusão (16%). Talvez nossos vizinhos do Uruguai terão em breve, mais novidades sobre a maconha para nos contar. Photo copyright: Jason Bye (Rex Feature - REX/SIPA) Fonte: “Farmaceuticonline Neuropharmacology Sep ;47(3) :315-23" “Cannabinoid action induces autophagy-mediated cell death through stimulation of ER stress in human glioma cells" Salazar M et coll. J. Clin. Invest. doi:10.1172/JCI37948; Oral Oncol; 40(3):304-13; J Natl Cancer Inst; 55(3): 597-602.6 - Nat Rev Cancer; 3(10):745-55. -
31 outubro 2013 "Bis in idem" Fonte http://www.conjur.com.br/2013-out-31/quantidade-droga-apreendida-considerada-fase-dosimetria Quantidade de droga só pode ser considerada uma vez O Supremo Tribunal Federal concedeu parcialmente Habeas Corpus para restabelecer decisão mais favorável a um réu condenado por tráfico de drogas. A 2ª Turma da corte afastou decisão anterior, do Superior Tribunal de Justiça, que havia determinado o retorno do processo ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais para que este levasse em consideração, na primeira e na terceira fases da dosimetria da pena, a quantidade da droga apreendida, com a reavaliação do regime prisional e da conversão da pena de detenção em penas restritivas de direitos. Segundo o relator, ministro Teori Zavascki, somente é possível considerar a quantidade da droga como fator para exasperação da pena na primeira ou na terceira fases da dosimetria, porém jamais nas duas, como determinou o STJ, sob pena de bis in idem (dupla punição pelo mesmo fato). A concessão foi parcial porque a turma negou o pedido no ponto em que a defesa pedia a declaração de nulidade da decisão do STJ, alegando que aquela corte teria adentrado no exame de matéria probatória, o que seria incabível em sede de recurso especial. O caso O HC foi impetrado pela defesa de um condenado pela Justiça mineira à pena de 5 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelo crime de tráfico de drogas (2.798 Kg de maconha). Em grau de apelação, o TJ-MG reduziu a pena para 2 anos e 6 meses, destacando, entre outros fundamentos, que a quantidade da droga é circunstância que deve ser considerada na terceira fase de fixação das penas. Entretanto, o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de recurso especial lá interposto pelo Ministério Público estadual, determinou que, na dosimetria, a quantidade da droga, expressiva no caso, fosse considerada na primeira e terceira fases da fixação da pena. O ministro Teori Zavascki já havia deferido liminar em 11 de outubro no mesmo sentido. A decisão foi unânime. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF. HC 119.654
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O Brasil e a maconha uruguaia Data 05/11/13 Fonte http://www.jb.com.br/coisas-da-politica/noticias/2013/11/05/o-brasil-e-a-maconha-uruguaia/ Uma delegação governamental brasileira, composta de autoridades do governo federal e do estado do Rio Grande do Sul, pretende visitar o Uruguai, nos próximos dias, para — segundo informam os jornais — “alertar” as autoridades de Montevideu a respeito do projeto de lei que legaliza a venda e o cultivo de maconha que está para ser votado este mês naquele país. O Brasil estaria preocupado — e para isso tentando se meter em um assunto que só interessa ao povo uruguaio — com as consequências do projeto para o país de Mujica e os “outros países da região”. Do ponto de vista do Brasil — mergulhado em uma pandemia de crack e em uma guerra tão inútil quanto mal sucedida contra uma praga que já contaminou toda a sociedade — não dá para perceber em que aspecto a venda de maconha no Uruguai poderia piorar ainda mais a situação. E muito menos que tipo de “orientação” o Brasil poderia dar, nesse aspecto, ao governo de Pepe Mujica. Iremos ensinar o Uruguai a não perder, em confrontos relacionados com o tráfico de drogas em apenas três cidades, quase 2 mil pessoas? Será que o Brasil vai ensinar ao Uruguai a defender suas juízas para que elas não sejam assassinadas ao descobrir que dezenas de policiais, trabalhando em um mesmo bairro, recebiam regularmente dinheiro de traficantes de drogas? Ou será que vai propor à polícia uruguaia que use kits de teste para evitar prender automaticamente qualquer um que esteja portando um papelote, ou uma “pedra”, mesmo que ali só haja anfetamina misturada com pó de mármore e bicabornato de sódio? Será que iremos ensinar o Uruguai a não perder, em confrontos relacionados à repressão ao tráfico de drogas, em apenas três cidades, quase 2 mil pessoas assassinadas por ano? Ou será que vamos ensinar a solucionar os problemas de superlotação, de péssima condição e das mortes por problemas de saúde e de violência nas cadeias uruguaias? Como mostram estas poucas perguntas — irônicas, está claro — há uma série de assuntos, entre eles corrupção, tráfico de drogas, violência, situação carcerária, procedimento legal, etc, em que o Brasil não está em condições de dar lições a ninguém. E muito menos ao povo uruguaio, um país que tem uma cultura e uma qualidade de vida — para ficar apenas em dois aspectos — muitíssimo superior às que nós temos aqui. Para resolver o problema de drogas no Brasil e em outros países é preciso, primeiro — como está fazendo o Uruguai — parar de relativizá-las hipocritamente. O cigarro e a bebida — considerando-se o câncer, a violência e os acidentes de trânsito — matam tanto, direta e indiretamente, quanto a maconha, o crack e a cocaína, por exemplo. Toda substância que afeta a mente e o comportamento é droga. Nunca vi ninguém deixar de fazer bêbado, o que faria sob o efeito de outras drogas, até porque o álcool é a droga de entrada, a partir da qual o usuário é apresentado às outras. Um sujeito, sob o efeito de cocaína, pode matar a família a pauladas, em São Paulo, do mesmo jeito que outro faz o mesmo a machadadas, no interior da Bahia, depois de passar a noite bebendo pinga e fumando cigarro de palha. Se sequer proibimos a publicidade de álcool na televisão, como vamos nos meter em assuntos internos de terceiros países?Ora, se sequer proibimos a publicidade de álcool na televisão, como queremos nos meter nos assuntos internos de terceiros países para influenciar o que eles vão fazer com relação á maconha? No Uruguai, e em alguns estados norte-americanos, cansados de armar a polícia gastando milhões, sem nenhum resultado palpável a não ser milhares de mortos e cadeias superlotadas, transformadas em universidades do crime, o que fizeram os governos? Optaram por controlar e taxar a produção e a venda de maconha, tirando das mãos dos traficantes e dos corruptos que vivem à custa deles, e colocando nas mãos do Estado, milhões de dólares que podem, por meio dos impostos, beneficiar a toda a sociedade. O proibicionismo radical e intolerante, em um mundo em que a Europa e os EUA já descriminalizaram, de fato, a maconha — e a situação pré-existente não piorou em razão disso — é anacrônico e descabido, e só serve para manter em funcionamento um Estado repressivo fundamentalista, no qual uma multidão de espertos explora a ignorância alheia e sobrevive da indústria do medo e da violência. Se não se tivesse ido com tanta sede ao pote, a repressão ao tráfico de cocaína, antes restrito a pequena parcela dos jovens da classe média, talvez não tivéssemos hoje o fenômeno do crack. Incomodados no seu “negócio”, os traficantes resolveram trocar o pequeno atacado por uma droga de varejo, para consumo de massa, que, pela disseminação e a quantidade de usuários, não pudesse ser rastreada ou controlada. Hoje, até eles estão sendo alijados do processo. Até porque o que se está vendendo hoje nas ruas é uma série de produtos químicos altamente tóxicos, que em suas diversas composições muitas vezes não têm nem traço de cocaína. Se esse fosse o caso, a produção boliviana não daria para abastecer nem o estado de São Paulo. Tags: autoridades, delegação, Governo, praga, traficantes
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Governador Tarso Defende Plantação Caseira De Maconha Caso Medida Reduza Poder Do Tráfico
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
em » 04/11/2013 Governador Tarso defende plantação caseira de maconha caso medida reduza poder do tráfico 14h37min http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=33348 O senado uruguaio pode aprovar, nos próximos dias, o projeto de lei enviado pelo presidente Pepe Mujica que legaliza a compra, a venda e o cultivo de maconha, além de criar uma estatal reguladora da erva. O governador Tarso Genro, que segue para o Uruguai nesta terça-feira, comentou hoje a possível alteração na política de drogas do país vizinho. Para o governador, também ex-ministro da Justiça, o principal fator que deve ser analisado para liberar ou não o plantio caseiro da maconha é a repercussão disso para o mercado do narcotráfico. Para Tarso, caso a liberação leve à redução do tráfico, trata-se de uma medida positiva. Além disso, o governador do Estado defendeu a descriminalização do uso da erva, isto é, que o usuário seja tratado pela justiça como um dependente e não como um criminoso. O tráfico de drogas deve ser implacável. Outra questão é se se deve punir ou não o usuário. Eu sou da opinião que o usuário é um dependente químico, ele não deve ser punido, ele deve ser tratado. Uma terceira questão é a possibilidade de as pessoas plantarem sua própria maconha para não caírem nas redes (de tráfico). Agora é uma discussão que deve ser feita e o resultado deve ser o seguinte, na minha opinião: o que facilita mais o combate às drogas? É permitir que os usuários plantem ou não permitir? Dessa conclusão é que eu tiraria minha posição. Se a permissão para o usuario plantar sua maconha ajuda no combate ao tráfico de drogas, eu acho que é uma medida positiva. Em particular eu tenho a mesma opinião que o Fernando Henrique sobre isso, defendeu o chefe do Executivo gaúcho. fonte Rádio Guaíba -
Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas
topic respondeu ao dine de CanhamoMAN em Notícias
Será que o ano que vem trolo mais alguns??? a pergunta é, vou trolar por quantos anos? link das peças http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145